Economista defende um corte de impostos, fundamental para melhorar a situação das famílias, segurar jovens e melhorar a competitividade das empresas. Mas defende que isso não pode ser feito à custa de prestações sociais nem das contas certas. É preciso reformar o Estado, diz, e antecipa um Orçamento com excedente, mesmo que residual. “Medina não quererá deixar escapar a oportunidade”, acredita.