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Opinião
Cultura
Afonso Lagarto protagoniza o telefilme “Jogos de Enganos”, incluído num projecto original realizado só por mulheres - uma iniciativa da RTP necessária, segundo o actor, para combater o machismo na sociedade. Ao NOVO, fala da tendência para entrar em obras com factos verídicos, do fascínio que tem pelo pai, João Lagarto, da importância do streaming e das vezes que já pensou em desistir.
Cultura
Primeira mulher negra a receber o Prémio Camões, o mais prestigiado da literatura lusófona, a escritora moçambicana Paulina Chiziane tem 67 anos dedicados a saltar barreiras. Desde a imposição na escola primária da língua portuguesa, da qual viria a ser destacada intérprete, com a obra publicada em Portugal pela Caminho, aos preconceitos que enfrentou ao tornar-se a primeira romancista do seu país, relata ao NOVO as histórias de um percurso em que até já negociou com uma das suas personagens enquanto sonhava.
Cultura
Foi no ambiente muito peculiar da Cinemateca que Joana Santos, de 37 anos, falou ao NOVO sobre o filme que chegou na última quinta-feira às salas de cinema. “Vadio” é o filme, realizado pelo companheiro, Simão Cayatte, que retrata a a crucificação de uma mãe por parte da sociedade. Nesta entrevista, a actriz fala das suas inseguranças antigas, da sua eterna Diana da telenovela “Laços de Sangue” e da promoção que os actores portugueses merecem devido ao seu talento. Pede mais iniciativa privada para o cinema português e revela que a vocação para a cozinha está, por ora, em standby.
País
Parlamento aprovou esta sexta-feira uma nova Lei de Saúde Mental que contraria a norma da Constituição da República relativa à perigosidade de indivíduos com grave anomalia psíquica. Os magistrados ficam impedidos de prorrogar a continuidade do internamento dos criminosos inimputáveis mesmo que permaneçam uma ameaça para a sociedade, com probabilidade séria de continuarem a actividade criminosa.
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Política
Um ano após ter sido eleito líder do PSD,Luís Montenegro uniu o partido e colocou-o a subir nas sondagens, mas pouco. O líder laranja tardaem convencer o país e muitos históricos do partido de que pode ser o rosto da alternativa. Com Cavaco a dar um empurrão e a pedir “muito trabalho”, Montenegro alinhou: o mote para os próximos tempos será endurecer o discurso contraa governação socialista e mostrar que o voto útilé apenas um – no PSD.
Multimédia