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Sexta-feira, 03 Fevereiro 2023
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      “Ilegal”. Oposição espera que seja esclarecida legalidade do bónus à CEO da TAP

      “Ilegal”. Oposição espera que seja esclarecida legalidade do bónus à CEO da TAP

      PSD, Bloco de Esquerda e Chega questionaram esta sexta-feira a legalidade do bónus que está previsto pagar à Christine Ourmières-Widener. O JE faz manchete com a notícia que o valor de até três milhões de euros não será devido.
      Contra “discriminação eleitoral”, IL pede voto antecipado e em mobilidade nas regionais da Madeira

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      Liberais, que têm como objectivo eleger um grupo parlamentar na Madeira, argumentam que são “milhares” os madeirenses que estão impedidos de expressar o seu voto nas eleições regionais, por não estarem no arquipélago no dia do sufrágio.
    • País
      Contrato que prevê bónus milionário da CEO da TAP não é válido

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      O Jornal Económico revela, na edição desta sexta-feira, o contrato de Christine Ourmières-Widener: prevê exercício de funções até 2026 e bónus de até três milhões de euros. Mas não chegou a ser ratificado em AG da TAP.
      Hospital Amadora-Sintra instaura procedimentos disciplinares a cirurgiões

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      Num comunicado enviado à agência Lusa, o HFF adianta que as conclusões do inquérito realizado pela instituição acolheram na íntegra as conclusões da perícia médica solicitada à Ordem dos Médicos.
    • Economia
      Economia portuguesa cresceu 6,7% em 2022

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      Este é o melhor crescimento já registado pelo INE desde 1987. No entanto, fica ligeiramente abaixo das perspectivas do Governo, que apontava para um crescimento de 6,8%.
      CUF vai investir 50 milhões de euros na construção de novo hospital em Leiria
      CUF

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      Esta sexta-feira vai abrir portas a clínica da CUF em Leiria, que teve um investimento de oito milhões de euros.
    • Internacional
      Isabel dos Santos retida no Dubai desde Novembro

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      Em dois meses e meio, a empresária angolana, que é visada em vários processos crime no âmbito do caso Luanda Leaks, apenas saiu uma vez do país, revela uma investigação do “Bellingcat” citada pela “SIC Notícias”.
      Centeno contraria tom em Davos com otimismo quanto à economia europeia

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      O governador do BdP discursou no Fórum Económico Mundial para se mostrar confiante numa surpresa positiva quanto ao crescimento da zona euro na primeira metade deste ano, rejeitando a hipótese de uma recessão causada pela subida de juros.
    • Cultura
      O mistério da igreja sevilhana que matava para se defender
      Livros

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      Arturo Pérez-Reverte escreveu “A Pele do Tambor” em 1995, mas o seu romance foi adaptado ao cinema no ano passado.
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      Cinema

      “Ice Merchants” quebra o enguiço português nos Óscares

      O cinema em Portugal fez História esta semana com a primeira nomeação de um filme nacional para os Óscares. “Ice Merchants”, de João Gonzalez, está nomeado para a estatueta dourada de Melhor Curta-Metragem de Animação.
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      Meszaros foi cremado esta sexta-feira em Budapeste
      Óbito

      Meszaros foi cremado esta sexta-feira em Budapeste

      Antigo guarda-redes do Sporting faleceu a 9 de Janeiro último mas só passados 25 dias deram-se as exéquias fúnebres em Budapeste. Por cima do caixão foi exibida uma camisola do Sporting.
      Benfica vende Enzo Fernández ao Chelsea por 121 milhões de euros
      Mercado de transferências

      Benfica vende Enzo Fernández ao Chelsea por 121 milhões de euros

      Maior transferência de sempre de um futebolista argentino, maior compra da história de um clube inglês. Deduzidos os encargos com a intermediação e percentagem do passe do River Plate, Benfica encaixa acima de 80 milhões de euros.
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    • Opinião
      Claúdia Vasconcelos
      Opinião

      Algarve a Oito Mãos - O Abandono da Escola... e da Responsabilidade

      Na passada semana foi feita a apresentação do retrato e diagnóstico dos principais indicadores dos resultados escolares no Algarve. As conclusões deste diagnóstico são alarmantes.

      Os responsáveis pela educação no Algarve chumbaram na avaliação. A região é “campeã” no que diz respeito à taxa de abandono escolar. A taxa de abandono escolar no nosso país situa-se nos 5,9%, na região do Algarve este valor chega aos 20%. Mas não só, a taxa de insucesso escolar está também nalguns concelhos algarvios muito superior à média nacional.

      Outro indicador com alguma expressão é a percentagem de alunos apoiados pela Ação Social Escolar (ASE). Em média, no nosso país 36% dos alunos são apoiados pela ASE, no Algarve esta percentagem atinge os 41%, ou seja, existem mais alunos com menos recursos económicos e que necessitam de recorrer a estes apoios.

      A apresentação teve não apenas como objetivo apresentar estes valores, mas também mostrar quais são os objetivos para 2030. E podem referir-se dois objetivos principais para 2030: por um lado reduzir a taxa de abandono escolar dos atuais 20%para os 5% e por outro reduzir a taxa de insucesso escolar.

      Falou-se num plano integrado entre municípios de combate ao insucesso escolar, de um reforço de cursos técnicos de ensino superior e por fim em aumentar o número de alunos no ensino superior passando dos atuais 24,5% para os 40% até 2030, por fim, em reduzir a taxa de abandono precoce do sistema educativo.

      A verdade é que este cenário não é novidade, pode ter piorado, é certo. Neste encontro foi apresentada uma estratégia de Desenvolvimento Regional e os desafios de qualificação dos jovens algarvios. Melhorar o acesso ao emprego dos jovens, promovendo a atração e a sua fixação no território em empregos de qualidade e sustentáveis, melhorar a qualidade, a eficiência e a relevância dos sistemas de educação e formação para o mercado de trabalho, promover a igualdade de acesso e conclusão de uma educação de qualidade e inclusiva ou por exemplo, ultrapassar o défice de competências regionais através da melhoria de competências e da requalificação de activos empregados e desempregados.

      Não terão até agora estes objetivos estado na mesa? Terão sido os alunos e as suas famílias que falharam? Ou terão sido as autoridades competentes que não tiveram a capacidade nem a competência para trabalhar a transição destes jovens do ensino para o mercado de trabalho? Terão sido as autoridades competentes capazes de trabalhar verdadeiramente em rede? Terão sido as empresas da região ouvidas?

      Serão os cursos técnicos que temos disponíveis os acertados para as necessidades das empresas da região? Estaremos a preparar jovens para o mercado de trabalho atual? E o catálogo das qualificações, estará atualizado para as necessidades dos dias e das empresas de hoje?

      Dou dois exemplos deste desajuste à realidade. Como é possível preparar alunos para procurar emprego usando programas com mais de 20 anos, programas onde se ensinam alunos a procurar emprego mas onde as redes sociais não são referidas, pois não existiam na altura em que estes foram criados. Nestes programas, redes sociais como o Linkedin não são referidas como ferramentas de procura de emprego e não se permite que os formadores os atualizem, correndo o risco de serem penalizados. Outro exemplo desta falta de ajuste às necessidades do mercado de trabalho são cursos profissionais que estão a formar jovens para trabalharem em recepções de hotéis ou balcões de turismo e que contam com programas que não se prevê a obrigatoriedade do inglês, será esta a melhor forma de preparar um aluno para o mercado de trabalho numa região como o Algarve?

      Não há flexibilidade, não há formações adaptadas, temos jovens desmotivados e empresas descontentes.

      Na vertente do turismo somos, de longe, a região portuguesa com maior know-how prático. Mesmo numa perspectiva europeia somos referência pela experiência que detemos em lidar com diferentes segmentos de turistas e turismo. Neste sentido, deveríamos ambicionar que os nossos cursos tecnológicos sejam igualmente uma referência inequívoca na formação dos profissionais da área em todas as suas vertentes. Isto só é possível com a captação de formadores de qualidade, mas sobretudo com a integração total das empresas que operam na região. Este seria um ótimo ponto de partida para a adaptação destas formações.

      Enquanto a formação profissional for o parente pobre, enquanto se continuar a fixar como objetivo para a redução da taxa de abandono e insucesso escolar, a frequência de um curso superior ao invés de uma adaptação à realidade local, à expectativa dos jovens e às efetivas necessidades das empresas, dificilmente assistiremos a uma melhoria destes indicadores.

      Cláudia Nunes
      Opinião

      Monarquia constitucional: um regime do século passado?

      Portugal é uma república há mais de 100 anos. Não por vontade da maioria, não num processo democrático. Em Portugal aceita-se a república com os argumentos que nos ofereceram a seu favor, sem a face oposta da moeda.

      Apesar de a monarquia constitucional ser uma forma de chefia de Estado válida e eficaz em grande parte dos países mais ricos da Europa, em Portugal, o regime é visto como obsoleto. Quais são, afinal, as vantagens, por quem defende esta forma de chefia de Estado?

      Portugal, 1908: o povo estava descontente com o bipartidarismo, com os gastos da família real e com a humilhação na questão do ultimato inglês. Nos bastidores houve quem soubesse cavalgar este descontentamento: a Carbonária, uma sociedade secreta, com uma agenda própria, à qual interessava lutar activamente pela república em Portugal. O discurso vendido era profundamente nacionalista e houve um aproveitamento político da ameaça externa (Inglaterra) para fins de política interna.

      Ainda assim, nas urnas, o Partido Republicano teve um resultado residual nas últimas eleições antes da implantação da república – num executivo que, aliás, nunca chegou a tomar posse.

      Os movimentos republicanos tinham mais força em Lisboa e a implantação da república foi uma comemoração solitária da capital. Num Portugal maioritariamente rural, onde a monarquia era extremamente popular, uma das primeiras medidas do novo regime foi restringir direitos de voto, ao contrário da promessa de “votos para todos”. Se todo o país votasse, inclusive o Portugal rural (onde se encontrava a maior parte da população), a revolução de Outubro não era validada em sufrágio.

      Em 1913, Afonso Costa disse, no Parlamento, que “indivíduos que nunca saíram da sua terra e não têm ideias claras sobre nada nem ninguém não devem ter direito ao voto”.

      Em breve, o caos da I República era o ponto de partida para um regime ditatorial, e não mais haveria discussão livre de ideias sérias sobre a chefia de Estado. É de recordar que também a Salazar era inconveniente a ideia do regresso da monarquia a Portugal.

      A Constituição de 1976 não permite que haja um referendo sobre a chefia do Estado. Se os portugueses desejassem, como os brasileiros, em 1993, questionar o regime, não o podiam fazer. Em consciência, podemos afirmar que a república garante a liberdade dos portugueses?

      São compreensíveis as questões apontadas a um regime de monarquia constitucional, sendo a ausência de sufrágio o mais forte. Na realidade, nem todos os cargos em república são sujeitos a sufrágio. Trata-se de uma representação da chefia do Estado sem poder executivo e com um vínculo que ultrapassa os partidos políticos. Não podemos ignorar que, quase sempre, a Presidência da República é atribuída pelo sufrágio a um político, e isso é geralmente encarado pelo executivo como uma bomba de oxigénio, caso a Presidência lhe seja favorável, ou um inconveniente a driblar. A premissa de que o chefe de Estado deve ser imparcial nunca será garantida em república. A premissa de separação plena de poderes, desejável em qualquer regime liberal, na prática, também não.

      Ser imparcial não é humano. Mais próximo dessa imparcialidade estará quem foi a vida inteira preparado para ela, em prejuízo da liberdade pessoal.

      Uma monarquia constitucional permite que se referende a sua continuidade, como aconteceu na Grécia em 1974, com quase 70% dos gregos a votarem pela república.

      Deixar nas mãos do povo o poder da escolha sem assumir o que é melhor para ele e não aceitar verdades dogmáticas é sempre o caminho a seguir por um liberal.

      Nenhum poder, nem o poder de representação do Estado, pode ter a confiança total de que nunca será questionado, como acontece em Portugal. A república é quase sagrada, sem que, mais de um século depois, se consigam apontar os seus méritos. Certamente, as suas promessas não foram cumpridas: a contenção nos gastos do chefe de Estado e o fim do bipartidarismo.

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      Carla Alves: mais lhe valia não ter sido secretária de Estado da Agricultura por um dia
      Figura da Semana

      Carla Alves: mais lhe valia não ter sido secretária de Estado da Agricultura por um dia

      Pertenceu aos quadros da Câmara de Vinhais durante 23 anos, incluindo 12 em que o presidente da autarquia transmontana era o seu marido, Américo Pereira.
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      Boa ou má moeda: as escolhas do NOVO

      Boa ou má moeda: as escolhas do NOVO

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Quase 8,9 milhões de pessoas com vacinação completa contra a covid-19 em Portugal

Com a vacinação primária completa estão agora 83 771 crianças entre os cinco e os 11 anos e 329 996 já receberam a primeira dose.
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Aquém das expectativas, vacinação das crianças motiva apelo aos pais

Coordenador do plano de vacinação pede aos pais que não iniciaram o processo que façam “ainda hoje” o auto-agendamento da vacina contra a covid-19 para sábado.
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Em Portugal, 80% das pessoas elegíveis para a 3.ª dose estão vacinadas

Coordenador do plano de vacinação contra a covid-19 adianta que mais de 5,7 milhões de pessoas estão imunizadas com a terceira dose da vacina.
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Cerca de 74 mil crianças dos 5 aos 11 anos vacinadas no fim-de-semana

Sábado e domingo, sobretudo no período da tarde, decorreu também a vacinação de adultos, tendo sido imunizados mais de 77 mil.
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  • 07.02.2022, 10:25
Carta aberta foi enviada para as autoridades de saúde, primeiro-ministro e Presidente da República.
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Mais de 90 médicos querem pôr fim à vacinação de crianças

Especialistas argumentam que travar a vacinação dos mais novos seria uma medida de precaução até que seja inequívoco o seu benefício.
  • Graça Henriques-
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  • 04.02.2022, 17:08
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