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Terça-feira, 07 Fevereiro 2023
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    • Política
      Demitiu-se presidente da concelhia do PS de Lisboa. Cargo será assumido por Marta Temido
      Davide Amado

      Demitiu-se presidente da concelhia do PS de Lisboa. Cargo será assumido por Marta Temido

      Davide Amado deixa o cargo de presidente da concelhia do PS de Lisboa depois de ter sido acusado pelo Ministério Público de participação económica em negócio e abuso de poder, num alegado esquema que terá lesado a Santa Casa da Misericórdia. Cargo será assumido por Marta Temido, até agora número dois da concelhia.
      De norte a sul: PCP pede a eliminação de portagens em 10 auto-estradas

      De norte a sul: PCP pede a eliminação de portagens em 10 auto-estradas

      Partido Comunista Português submeteu dez propostas a pedir a eliminação de portagens em dez auto-estradas do país, de norte a sul. Partido lamenta que o princípio de “utilizador-pagador” seja “aplicado praticamente em todo o país, de forma cega, incluindo nas concessões consideradas Scut e outras que nunca o foram e que foram sempre consideradas como vias sem portagens”.
    • País
      Incêndio na Mouraria deve servir “para sacudir as nossas consciências”, diz Santos Silva

      Incêndio na Mouraria deve servir “para sacudir as nossas consciências”, diz Santos Silva

      O ex-ministro dos Negócios Estrangeiros lembrou que “a habitação digna é um direito de todos” e foi amplamente criticado no Twitter.
      Tribunal de Contas vai analisar gestão da TAP desde Julho de 2017

      Tribunal de Contas vai analisar gestão da TAP desde Julho de 2017

      O período de incidência da nova auditoria começa em 1 de Julho de 2017, após recompra de 50% do capital da TAP, nesse ano, pelo governo socialista, incidindo sobre a gestão da TAP desde esta data, o que abrange a nacionalização, em 2020, e as injecções públicas de 3,2 mil milhões de euros. A revelação foi feita ao JE por fonte oficial do TdC que dá conta de que as questões remuneratórias, como o caso da indemnização de 400 mil euros a ex-gestora ou do bónus milionário até 3 milhões à CEO da companhia são apenas “uma parte acessória” do objecto da nova auditoria. “Gestão em geral” está na mira da entidade que fiscaliza as contas públicas.
    • Economia
      JOSÉ SENA GOULÃO/LUSA
      Christine Ourmières-Widener

      Finanças desconheciam bónus de três milhões acordado com CEO da TAP

      O antigo ministro João Leão não teve conhecimento do montante do bónus da CEO da TAP que consta do contrato assinado a 8 de junho de 2021.
      Economia portuguesa cresceu 6,7% em 2022

      Economia portuguesa cresceu 6,7% em 2022

      Este é o melhor crescimento já registado pelo INE desde 1987. No entanto, fica ligeiramente abaixo das perspectivas do Governo, que apontava para um crescimento de 6,8%.
    • Internacional
      Sismo na Turquia: Portugal disponível para integrar equipa de resgate

      Sismo na Turquia: Portugal disponível para integrar equipa de resgate

      Ministro da Administração Interna destacou, esta segunda-feira de manhã, que a Autoridade Nacional de Emergência e Protecção Civil está em diálogo com as autoridades europeias para mobilizar o apoio nacional.
      Bruxelas coordena envio de equipas de resgate para a Turquia devido a sismo

      Bruxelas coordena envio de equipas de resgate para a Turquia devido a sismo

      Países como a Alemanha, Rússia, Itália e Azerbaijão já tinham anunciado a intenção de enviar equipas de resgate para ajudar nas buscas.
    • Cultura
      Exercício de surrealismo muito distante da bulgaridade
      Livros

      Exercício de surrealismo muito distante da bulgaridade

      Para as personagens de “O Púcaro Búlgaro” nem sequer é claro que exista o país da Catedral de Alexandre Nevsky, um dos símbolos de Sófia.
      Ilustração de Gonçalo Sena
      Cultura

      A “birra” de Adão e Silva e o risco de extinção para companhias de teatro

      O concurso de apoio sustentado da Direcção-Geral das Artes (DGArtes) para a área do teatro tem gerado críticas de várias companhias, entre as quais estruturas históricas, que foram consideradas elegíveis pelo júri, mas ficaram sem apoio.
    • Desporto
      Janeiro mostrou como Portugal forma, potencia e exporta como muito poucos
      Mercado de transferências

      Janeiro mostrou como Portugal forma, potencia e exporta como muito poucos

      Mais uma janela de mercado em que o trabalho dos clubes portugueses sai reforçado. O Benfica, em seis meses, valorizou Enzo Fernández, o jogador mais caro comprado por um clube da Premier League. O SC Braga vendeu Vitinha por 32 milhões ao Marselha e nestas contas não entra ainda Pedro Porro, cuja transferência só se efectiva a partir de 1 de Julho.
      Meszaros foi cremado esta sexta-feira em Budapeste
      Óbito

      Meszaros foi cremado esta sexta-feira em Budapeste

      Antigo guarda-redes do Sporting faleceu a 9 de Janeiro último mas só passados 25 dias deram-se as exéquias fúnebres em Budapeste. Por cima do caixão foi exibida uma camisola do Sporting.
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    • Lifestyle
      Cristina Bernardo
      Entrevista

      Maria Cerqueira Gomes: “O público é tudo menos burro”

      Recrutada no Porto Canal para substituir Cristina Ferreira nas manhãs da TVI, Maria Cerqueira Gomes aceitou o desafio quando já não esperava “dar o salto”. “Muitas gostariam de estar no meu lugar, por um lado, mas, por outro, agradeceram muito por não estarem”, diz a apresentadora de 39 anos, que enfrentou uma “avalanche” ao lado de Manuel Luís Goucha e adora fazer dupla com Ruben Rua. E que, para estar mais tempo com a família, está sempre a trocar o automóvel que conduz entre Porto e Lisboa, três a quatro vezes por semana.
    • Tecnologia
    • Opinião
      Beatriz Gonçalves
      Opinião

      Algarve a Oito Mãos - Competitividade, uma palavra esdrúxula

      Com-pe-ti-ti-vi-da-de, a acentuação na penúltima sílaba faz com que gramaticalmente esta palavra seja classificada como grave. De facto, a falta de competitividade em Portugal é um assunto grave. No entanto, pior do que ser um assunto grave é ser algo que parece fugir à normalidade, e que é visto como extraordinário, precisamente uma das definições da palavra “esdrúxula”.

      Em termos gerais, a competitividade reflecte-se nas qualidades que conferem a um país, empresa ou indústria uma posição de mercado superior à dos seus concorrentes. Existem diversos indicadores que podem ajudar a medir a competitividade, mas não existe uma fórmula única para essa medição.

      Para aferir a competitividade do país, tem sido adoptado o ranking de Competitividade Mundial do Institute for Management Development (IMD) como referência. Este ranking considera 334 indicadores de cada uma das 63 economias classificadas, que assentam em quatro pilares: performance económica, eficiência governativa, eficiência do tecido empresarial e infra-estruturas (a listagem dos vários indicadores pode ser consultada aqui).

      O último relatório do IMD, relativo ao ano de 2022, dá nota de que a Dinamarca é o país mais competitivo dos 63 analisados, seguindo-se a Suíça, Singapura, Suécia e Hong Kong. Já Portugal ficou na 42.ª posição do ranking em causa, tendo perdido o 36.º lugar que ocupava no ano anterior. De facto, o país registou uma queda nas quatro categorias que compõem a classificação. As piores classificações de Portugal foram registadas nos indicadores relacionados com a política fiscal, práticas de gestão empresarial, economia doméstica e finanças públicas, enquanto os melhores resultados foram registados a nível do quadro social, da saúde e ambiente, da educação e das infra-estruturas científicas.

      Para o aumento da competitividade nacional, além de alcançar um nível sustentável de dívida pública, os especialistas do IMD apontam como acções críticas a realização de reformas na justiça, saúde, educação e segurança social, bem como o combate ao envelhecimento da população, a baixa taxa de natalidade e a emigração.

      Neste âmbito, é também importante mencionar a necessidade de uma política fiscal mais favorável às empresas e ao investimento, algo que havia sido mencionado no relatório de 2021. De facto, dados da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) dão nota de que, em 2022, Portugal foi o terceiro país com pior competitividade fiscal dos 38 estados. Este resultado não é surpreendente, uma vez que no país parece haver uma “caça” às empresas mais competitivas, algo que se torna evidente quando consideramos a elevada carga fiscal sobre o trabalho, as elevadas taxas de imposto sobre as empresas (IRC) e, até mesmo, pelo simples facto de existir a figura dos “lucros extraordinários” (algo esdrúxulo).

      Cabe aqui introduzir, também, a questão dos fundos europeus no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), que arrancou no ano de 2022, e do PT2030, que começou formalmente no passado mês de Janeiro. Este é, de facto, o maior pacote de fundos europeus alguma vez atribuído a Portugal e deveria ser aplicado com vista à resolução de problemas estruturais, fomentando um crescimento económico sustentável e uma economia competitiva. No entanto, o país tem mostrado alguma dificuldade em aproveitar esta oportunidade, sendo constantes as chamadas de atenção que o Fórum para a Competitividade tem feito nas suas notas de conjuntura mensais, relativamente à reduzida taxa de execução do PRR e à forma como isso afecta a competitividade do país.

      A uma escala regional, os últimos dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) dão nota de que a competitividade atingiu em 2020 a maior disparidade regional (considerando o período 2011-2020). A região do Algarve situa-se sensivelmente a meio da tabela, o que significa que tem um árduo trabalho pela frente para se posicionar junto das regiões mais competitivas: Área Metropolitana de Lisboa, região de Aveiro e Área Metropolitana do Porto. Além disso, devemos ter em consideração que o índice de competitividade aferido pelo INE faz parte do Índice Sintético de Desenvolvimento Regional (ISDR), o qual pretende sinalizar o nível de desenvolvimento de cada região com base em três dimensões: competitividade, coesão e qualidade ambiental. Nessa análise conjunta, há más notícias para o Algarve, uma vez que os desempenhos abaixo da média nacional nos três sub-índices colocam a região nos últimos lugares da tabela, juntamente com as regiões NUTS III Alentejo Litoral, Beira Baixa e Oeste.

      Sendo os resultados nacionais o somatório de cada região, torna-se imperativo fomentar a competitividade de cada região per se e, em particular, daquelas que actualmente são menos competitivas. Entre várias medidas possíveis, a distribuição dos fundos europeus deve ser feita tendo em vista a homogeneização dos níveis de competitividade entre as várias regiões e de forma a que regiões menos desenvolvidas (e menos competitivas) tenham oportunidade de abandonar essa condição.

      Esperemos que no ano de 2023 haja um reposicionamento de Portugal e que, para além da sua economia registar uma boa performance, a competitividade deixe de ser esdrúxula e se perpetue.

      NOTA: Este artigo apenas expressa a opinião do seu autor, não representando a posição das entidades com as quais colabora.

      André Pardal
      Opinião

      Insanidade é continuar a fazer a mesma coisa, à espera de resultados diferentes

      No rescaldo de, mais uma, convenção do Chega, de realçar, por um lado, a habitual postura cínica do PS, a fazer lembrar a forma como Mitterrand “tratou”, em França, a Frente Nacional, do pai Le Pen, nos Anos 70 e 80, sabendo que, no curto prazo – o único horizonte que interessa para os socialistas – será, simultaneamente, o partido menos penalizado com a sua subida, e, o seu maior adversário, o PSD, o mais penalizado.

      Por outro, a forma errática, com que o maior partido da oposição, o PSD, o vem tratando de há anos a esta parte, parecendo não compreender (não saber ou não querer) a nova realidade política do País.

      Para se lidar com o fenómeno, é necessário, antes de mais, percebê-lo.

      A “cartilha” não é inédita, nem é – de todo – exclusivamente nacional.

      Assente numa liderança carismática, inteligente e astuta de um “chefe” autoritário forjado no comentariado “tudólogo” televisivo, representa hoje, social e politicamente, no nosso País, aquilo que o PCP representou nos Anos 70, e, até à queda do muro de Berlim - o voto de protesto de quem está farto, excluído e não perceciona alternativas válidas nos partidos do “sistema”.

      Naquele tempo, mais de 1 milhão de portugueses, representantes, no ato eleitoral de 1979, de quase 19% do total dos votantes, não seriam, de todo, comunistas, tal como hoje (e quem sabe amanhã) os milhares de potenciais eleitores do Chega não serão todos racistas, misóginos, populistas ou extremistas.

      O populismo, seja ele de esquerda ou direita, ao longo da História, sempre grassou na frustração, na ausência de alternativas válidas, e no receio (ou mera tática) dos moderados.

      A ascensão deste partido, nos últimos anos, traduz, simplesmente, o resultado de três falhanços estruturais.

      A saturação e cansaço relativamente ao sistema vigente, com o desgaste das instituições democráticas, alimentadas pela imagem de corrupção, de perfis éticos duvidosos e da desatenção para com grandes franjas da sociedade, onde se incluem todos os partidos e atores com responsabilidade desde o 25 de abril de 74.

      Os excessos radicais da esquerda nos últimos vinte anos, vertidos nos mais elementares aspetos da nossa vida em sociedade, completamente desmesurados em relação ao seu peso eleitoral, em matérias como a Educação, a Saúde, mas, principalmente, os costumes, com as suas “ditaduras” do cancelamento e do politicamente correto, perante a apatia da direita democrática.

      E, por último, a ausência de reflexão e propostas diferenciadoras do centro e centro-direita nacionais relativamente a tradicionais áreas (em todo o Mundo) deste ideário político, em particular nas áreas de soberania, como a Justiça, a Segurança Interna, a Defesa ou a Política Externa. O culto da falta de ideologia, a indefinição e a cópia simétrica do apregoado pela esquerda (vejam-se os recentes processos da Eutanásia ou da revisão constitucional) encaminham os eleitores para o “regaço” dos partidos que colocam estas matérias na agenda política, independentemente das suas soluções radicais.

      Porque para além de ser o meu Partido de sempre, falamos de um partido fundador do regime democrático, assente no reformismo, na moderação, e, acima de tudo, na perspetiva (sempre) de liderar o Governo do País, em alternativa ao PS, mas também aos extremos, como tem reagido o PSD?

      Este Partido nasceu contra o PSD, alimenta-se do PSD e nunca será um aliado do PSD (muito mais será do PS e de António Costa).

      Ao não rejeitar – liminarmente – qualquer acordo com o Chega, o maior partido da oposição menoriza-se, ridiculariza-se e encaminha, numa qualquer fulgurante via rápida, os eleitores moderados para o PS e para a Iniciativa Liberal, que agradecem.

      Vejam-se os recentes casos das eleições brasileiras ou americanas, onde todo o espetro moderado (dentro ou fora dos partidos) se uniu para derrotar Trump e Bolsonaro. Como diria Marx “a História repete-se, primeiro como tragédia, depois como farsa”.

      Há um ano, no consulado de Rio, com respostas erráticas, incoerentes e malabaristas de segunda, como todos sabemos, o resultado foi uma (esta) maioria absoluta do PS. Agora, com uma nova liderança, nas palavras de Albert Einstein “Insanidade é continuar a fazer a mesma coisa, à espera de resultados diferentes”.

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      Carla Alves: mais lhe valia não ter sido secretária de Estado da Agricultura por um dia
      Figura da Semana

      Carla Alves: mais lhe valia não ter sido secretária de Estado da Agricultura por um dia

      Pertenceu aos quadros da Câmara de Vinhais durante 23 anos, incluindo 12 em que o presidente da autarquia transmontana era o seu marido, Américo Pereira.
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      Boa ou má moeda: as escolhas do NOVO

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    Carlos Guimarães Pinto




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Erro da Caixa Geral de Aposentações “antecipou” um ano início do pagamento de pensões
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Lista mais recente de novos reformados e aposentados, publicada no início deste mês, dava conta de que os pagamentos tinham início a 1 de Janeiro de 2022. Rectificação foi publicada em Diário da República nesta terça-feira.
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O acordo para reduzir as descargas foi alcançado no passado sábado. Os governos de Lisboa e Madrid assumiram a impossibilidade de cumprir os caudais mínimos acordados.
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Conselho da Europa diz que Portugal apresenta um nível “insatisfatório” no cumprimento das recomendações anticorrupção

A instituição europeia critica o facto de o Parlamento ainda não ter em actividade a Entidade para a Transparência. Lamenta também que não tenham sido feitas alterações ao método de selecção de magistrados para o Supremo Tribunal de Justiça.
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Verifica-se um crescimento progressivo do excesso de mortalidade em Portugal desde Janeiro de 2021, mês em que o valor ficou abaixo da média mensal nacional, por comparação com o período entre 2016 e 2019.
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Mais de 7500 incêndios e de 58 000 hectares ardidos este ano

É o quinto valor mais elevado em número de incêndios e o terceiro maior de área ardida desde 2012. Ainda assim, esta foi “consideravelmente inferior” ao expectável, “tendo em conta a severidade meteorológica verificada”.
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Portugal regista 710 casos de varíola dos macacos em três meses
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Na última semana foram identificados 77 casos, de acordo com a Direcção-Geral da Saúde (DGS).
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  • 05.08.2022, 11:40
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