Nos últimos anos, Rui Couceiro tornou-se um dos nomes mais conhecidos do mercado editorial. Na Porto Editora e na Bertrand, com a chancela da Contraponto, editou nomes mediáticos, como Cristina Ferreira, e iniciou uma colecção de biografias de grandes figuras da cultura portuguesa. Aos 38 anos, diz que a língua portuguesa é o património mais valioso para o futuro do país e que a leitura deve ser um desígnio nacional.