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Domingo, 05 Fevereiro 2023
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    • Política
      Ilustração de José Fonseca
      Luís Montenegro

      O “segredo” de Montenegro que embaraça o PSD

      Luís Montenegro assumiu a liderança do PSD há pouco mais de seis meses, mas continua a ser ambíguo em relação a eventuais alianças com o Chega. A Operação Vórtex e as divergências com o grupo parlamentar também não ajudam, mas as sondagens animam os sociais-democratas.
      Marcelo “sai beliscado” do segundo chumbo do TC à eutanásia

      Marcelo “sai beliscado” do segundo chumbo do TC à eutanásia

      Constitucionalistas apontam o dedo ao Presidente pela forma como fez o pedido de fiscalização preventiva do diploma da eutanásia, deixando pontas soltas, mas também por ter feito um comentário “imprudente” ao dizer que o TC “mostrou o caminho” aos deputados.
    • País
      A primeira página do NOVO
      Capas

      A primeira página do NOVO

      Descubra as notícias em destaque em mais uma edição do NOVO Semanário, este sábado nas bancas. Saiba também quem é o protagonista da entrevista do NOVO Magazine, o suplemento que acompanha o seu jornal.
      Movijovem arrisca-se a pagar um milhão após violar regras de concurso
      Pousadas Juventude

      Movijovem arrisca-se a pagar um milhão após violar regras de concurso

      A Movijovem, entidade sob a tutela da Secretaria de Estado da Juventude e do Desporto, não respeitou as regras do concurso de concessão da Pousada de Juventude do Gerês e o tribunal declarou a nulidade do procedimento. Lesada pede agora uma indemnização de um milhão de euros, mas a Movijovem alega que não tem nada a pagar. Pelo contrário, acredita que deve receber cerca de 200 mil euros.
    • Economia
      JOSÉ SENA GOULÃO/LUSA
      Christine Ourmières-Widener

      Finanças desconheciam bónus de três milhões acordado com CEO da TAP

      O antigo ministro João Leão não teve conhecimento do montante do bónus da CEO da TAP que consta do contrato assinado a 8 de junho de 2021.
      Economia portuguesa cresceu 6,7% em 2022

      Economia portuguesa cresceu 6,7% em 2022

      Este é o melhor crescimento já registado pelo INE desde 1987. No entanto, fica ligeiramente abaixo das perspectivas do Governo, que apontava para um crescimento de 6,8%.
    • Internacional
      Isabel dos Santos retida no Dubai desde Novembro

      Isabel dos Santos retida no Dubai desde Novembro

      Em dois meses e meio, a empresária angolana, que é visada em vários processos crime no âmbito do caso Luanda Leaks, apenas saiu uma vez do país, revela uma investigação do “Bellingcat” citada pela “SIC Notícias”.
      Centeno contraria tom em Davos com otimismo quanto à economia europeia

      Centeno contraria tom em Davos com otimismo quanto à economia europeia

      O governador do BdP discursou no Fórum Económico Mundial para se mostrar confiante numa surpresa positiva quanto ao crescimento da zona euro na primeira metade deste ano, rejeitando a hipótese de uma recessão causada pela subida de juros.
    • Cultura
      Ilustração de Gonçalo Sena
      Cultura

      A “birra” de Adão e Silva e o risco de extinção para companhias de teatro

      O concurso de apoio sustentado da Direcção-Geral das Artes (DGArtes) para a área do teatro tem gerado críticas de várias companhias, entre as quais estruturas históricas, que foram consideradas elegíveis pelo júri, mas ficaram sem apoio.
      A noite que pode coroar a “rainha” Beyoncé
      Grammys

      A noite que pode coroar a “rainha” Beyoncé

      A cantora é a mais nomeada na 65.ª edição dos principais prémios da indústria norte-americana de música. Se ganhar quatro troféus passa a ser a cantora mais laureada neste evento. Mas atenção a Kendrick Lamar.
    • Desporto
      Janeiro mostrou como Portugal forma, potencia e exporta como muito poucos
      Mercado de transferências

      Janeiro mostrou como Portugal forma, potencia e exporta como muito poucos

      Mais uma janela de mercado em que o trabalho dos clubes portugueses sai reforçado. O Benfica, em seis meses, valorizou Enzo Fernández, o jogador mais caro comprado por um clube da Premier League. O SC Braga vendeu Vitinha por 32 milhões ao Marselha e nestas contas não entra ainda Pedro Porro, cuja transferência só se efectiva a partir de 1 de Julho.
      Meszaros foi cremado esta sexta-feira em Budapeste
      Óbito

      Meszaros foi cremado esta sexta-feira em Budapeste

      Antigo guarda-redes do Sporting faleceu a 9 de Janeiro último mas só passados 25 dias deram-se as exéquias fúnebres em Budapeste. Por cima do caixão foi exibida uma camisola do Sporting.
    • Ambiente
    • Lifestyle
      Cristina Bernardo
      Entrevista

      Maria Cerqueira Gomes: “O público é tudo menos burro”

      Recrutada no Porto Canal para substituir Cristina Ferreira nas manhãs da TVI, Maria Cerqueira Gomes aceitou o desafio quando já não esperava “dar o salto”. “Muitas gostariam de estar no meu lugar, por um lado, mas, por outro, agradeceram muito por não estarem”, diz a apresentadora de 39 anos, que enfrentou uma “avalanche” ao lado de Manuel Luís Goucha e adora fazer dupla com Ruben Rua. E que, para estar mais tempo com a família, está sempre a trocar o automóvel que conduz entre Porto e Lisboa, três a quatro vezes por semana.
    • Tecnologia
    • Opinião
      Leonardo Ralha
      Opinião

      Vemos, ouvimos e lemos; há quem tente ignorar

      Talvez se possa argumentar que a culpa é de Sophia de Mello Breyner Andresen. Nos versos brutais e sucintos da “Cantata da Paz”, escrita para ser lida às primeiras horas do ano de 1969, ainda com a Guerra Colonial a ceifar vidas de militares, guerrilheiros e civis, falava de Hiroshima e dos povos destroçados de África e do Vietname, concluindo: “Nada pode apagar/ o concerto dos gritos/ O nosso tempo é/ pecado organizado.”

      Poder-se-á argumentar que Lula da Silva, visto por muitos como o raio de luz que irrompeu para libertar o Brasil e o mundo do obscurantismo bolsonarista, apenas pugna por calar o concerto dos gritos que agora se ouve em terras ucranianas. Assim sendo, Sophia servirá de avalista, com versos escritos no final de 1968, ao “quando um não quer, dois não brigam” proferido pelo homem eleito para devolver o Brasil ao concerto das nações.

      Só que não. “Vemos, ouvimos e lemos/ não podemos ignorar”, escreveu a poetisa, sem poder imaginar que, daí a meio século, existiria tanta gente disposta a ignorar olhos, ouvidos e cérebro para não processar as declarações de Lula da Silva pelo que são: uma maldisfarçada aquiescência ao regime de Putin. “A gente não sabe porque é que esta guerra existiu”, disse o líder do maior país lusófono, na penosa conferência de imprensa após um encontro com o chanceler alemão, Olaf Scholz, ao qual recusou a cedência de munições às forças ucranianas. “O Brasil não está interessado em que sejam usadas na guerra entre Polónia e Rússia”, disse, apressando-se a corrigir para Ucrânia antes que alguém desconfiasse que teria recebido inside information directamente do Kremlin. Felizmente, o lapso é explicável pela transbordante ignorância de quem explicou que o último conflito em que o Brasil se viu envolvido foi a oitocentista Guerra do Paraguai, lavando a jacto a memória dos 20.573 “pracinhas” que participaram no derrube de Mussolini em Itália, tombando 471 deles na Segunda Guerra Mundial.

      Na conferência de imprensa, em que comparou Zelenski a Saddam Hussein, Lula da Silva foi como é. Cabe a quem quiser ignorar, tal como há quem ignore o que Mariana Mortágua - que tem demonstrado destreza no assobio para o ar sobre a Ucrânia, fazendo esquecer tudo o que dizia antes de Putin concretizar as ameaças - teve a coragem de revelar sobre o que pensa da propriedade privada.

      “Alguém que, por mera retaliação, mantém um imóvel fora do mercado, numa altura em que há uma crise de habitação, tem de ser obrigado a pôr o seu imóvel a arrendar”, explicou a deputada, numa entrevista ao Eco em que defendeu a imposição de um tecto máximo às rendas nas grandes cidades.

      Haverá porventura no Bloco de Esquerda quem seja tão social-democrata quanto o partido apregoa ser. Não é o caso de Mariana Mortágua, a quem decerto estará reservado um Nobel. Não pelas teses económicas, e sim pela invenção do retaliómetro, esse aparelho destinado a identificar proprietários que devem ser punidos. Talvez Lula possa adquirir uns lotes e enviar para a Ucrânia.

      Carlos Guimarães Pinto
      Opinião

      Quando é que deixou de gostar de Walter White?

      Spoiler alert: Os leitores que nunca viram “Breaking Bad” não devem ler o resto do texto. Esta recomendação aplica-se mesmo que não planeiem ver, porque podem sempre mudar de ideias e eu não quero carregar a culpa de vos ter tirado o prazer de desfrutar de uma das melhores séries de sempre.

      No princípio de “Breaking Bad”, um professor de Química com um filho com uma deficiência motora é diagnosticado com um cancro incurável. Ansioso pelo futuro financeiro da sua família, decide usar os seus conhecimentos para produzir uma metanfetamina de boa qualidade para vender. Começando como um professor idealista que só queria juntar algum dinheiro para a família, ele vai-se transformando, ao longo de cinco temporadas, num barão da droga capaz das piores atrocidades para manter a sua posição de poder.

      Pela forma como é colocada a situação no princípio, é impossível não simpatizar com a personagem. Afinal, a sua droga seria mais pura e mais segura, e todo o objectivo da produção era apenas juntar algum dinheiro para ajudar a família.

      A partir daí, o caminho para a vilania é gradual, quase imperceptível. Tal como os pais que não conseguem ver um filho a crescer, o espectador mal consegue ver a personagem a mudar. Cada momento de escalação parece óbvio, natural e justificado. O espectador vai acompanhando a personagem central e justificando mentalmente cada passo, até torcendo pelo sucesso das acções mais agressivas, mesmo quando devia ser óbvia a mudança na personagem.

      Numa das cenas mais conhecidas da série, Walter White entra num armazém onde foi sendo guardado o dinheiro que ganhou. O dinheiro era tanto que seria impossível contá-lo. Por essa altura, já tinha mais dinheiro do que alguma vez a sua família poderia gastar. O objectivo inicial estava mais que cumprido, mas já não era isso que lhe interessava. O poder tinha-o mudado irreversivelmente. Manter esse poder, ter o medo e o reconhecimento dos outros e abater os inimigos já não eram meios para o nobre fim inicial de juntar dinheiro para a família, mas fins em si mesmos.

      Ao longo de toda a série, Walter White repetia várias vezes que estava a fazer aquilo pela sua família. No princípio, de forma genuína, depois, para convencer os outros e, lá para o fim, para se convencer a si mesmo e viver bem com a sua consciência. Num dos últimos episódios assume finalmente que, afinal, não o fez pela família, mas por si próprio, pela forma como aquilo o fazia sentir-se.

      Se alguém começasse a ver na 2.ª ou 3.ª temporada, não teria dúvidas em considerá-lo um vilão, mas quem o acompanha desde o primeiro episódio tem dificuldades em vê-lo como tal até muito tarde. Alguns simpatizam com ele até ao fim. E o leitor, em que momento da história se apercebeu que Walter White era um vilão? Seria capaz de o reconhecer noutras circunstâncias menos ficcionais?

      A natureza humana é complexa e, ao mesmo tempo, previsível. Se a ocasião faz o barão, o melhor é fugir à ocasião.

    • Senado
    • Figura da Semana
      Carla Alves: mais lhe valia não ter sido secretária de Estado da Agricultura por um dia
      Figura da Semana

      Carla Alves: mais lhe valia não ter sido secretária de Estado da Agricultura por um dia

      Pertenceu aos quadros da Câmara de Vinhais durante 23 anos, incluindo 12 em que o presidente da autarquia transmontana era o seu marido, Américo Pereira.
    • Multimédia
      NOVO num minuto

      NOVO num minuto

      Boa ou má moeda: as escolhas do NOVO

      Boa ou má moeda: as escolhas do NOVO

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    Leonardo Ralha

    Vemos, ouvimos e lemos; há quem tente ignorar

    Leonardo Ralha
    Carlos Guimarães Pinto

    Quando é que deixou de gostar de Walter White?

    Carlos Guimarães Pinto
    Joana Amaral Dias

    Trompe-l’oeil

    Joana Amaral Dias
    Filipe Alves

    A falta de transparência no dossier TAP

    Filipe Alves




1 Itália
Itália. Primeira-ministra não faz favores aos parceiros de coligação
Internacional

Itália. Primeira-ministra não faz favores aos parceiros de coligação

Para mostrar quem manda na coligação mas também para acalmar os mercados e a Comissão Europeia – qual delas mais preocupada com o andamento da situação no país – Giorgia Meloni trocou as voltas aos seus parceiros de coligação.
  • António Freitas de Sousa-
    Autor marcado para seguir
  • 26.10.2022, 17:22
Giorgia Meloni autorizada a formar Governo em Itália
Internacional

Giorgia Meloni autorizada a formar Governo em Itália

Meloni recebeu a missão de formar governo depois de vencer as eleições de setembro e do acordo conseguido com os seus parceiros de coligação, Matteo Salvini, da Liga, também de extrema-direita, e Silvio Berlusconi, do conservador Força Itália, dividindo ministérios e outras posições.
  • NOVO-
    Autor marcado para seguir
  • 21.10.2022, 18:21
Itália: Bruxelas quer novo governo a cumprir programa económico para receber mais financiamento
Internacional

Itália: Bruxelas quer novo governo a cumprir programa económico para receber mais financiamento

A Comissão Europeia indica que Itália já atingiu 45 metas nos planos de reforma que incluem áreas como o ensino e a saúde, de forma a poder receber mais 21 mil milhões de euros em fundos de recuperação pós-pandemia.
  • Rodolfo Alexandre Reis-
    Autor marcado para seguir
  • 27.09.2022, 15:32
Giorgia Meloni: quem é a nova “Senhora Itália”?
Internacional

Giorgia Meloni: quem é a nova “Senhora Itália”?

A líder do próximo governo italiano é a mais recente estrela da extrema-direita de um país que já deu à Europa dezenas de personalidades daquele quadrante político. A Comissão Europeia está atenta. E com medo.
  • António Freitas de Sousa-
    Autor marcado para seguir
  • 26.09.2022, 18:17
Da preocupação de Marcelo aos “ventos de mudança” do Chega: as primeiras reacções à vitória da extrema-direita em Itália
Internacional

Da preocupação de Marcelo aos “ventos de mudança” do Chega: as primeiras reacções à vitória da extrema-direita em Itália

Se Marcelo alertou para a sensibilidade dos mercados financeiros, o Chega manifestou a esperança de que esta mudança política chegue a Portugal. Direitos humanos em Itália preocupam governo francês.
  • José Carlos Lourinho-
    Autor marcado para seguir
  • 26.09.2022, 09:53
“Italianos enviaram uma mensagem clara”: Meloni reivindica liderança do próximo governo
Internacional

“Italianos enviaram uma mensagem clara”: Meloni reivindica liderança do próximo governo

Líder do partido Irmãos de Itália, central na coligação de direita e extrema-direita que ganhou as eleições este domingo, deve ser a primeira mulher chefe de governo em Itália.
  • NOVO-
    Autor marcado para seguir
  • 26.09.2022, 09:15
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