PSD: Candidatos à liderança recebem os últimos apoios na campanha Miguel Macedo, ex-ministro da Administração Interna, esteve com Luís Montenegro numa sessão em Braga. Jorge Moreira da Silva divulgou um conjunto de apoios de antigos governantes e vários ex-primeiros-ministros do PSD, entre eles Fernando Negrão e Ângelo Correia.
Orçamento do Estado OE: Deputados do PSD da Madeira abstiveram-se e enfrentam participação no tribunal do partido Os três deputados do PSD eleitos pela Madeira abstiveram-se na votação, contrariando o sentido de voto do partido: o voto contra. Líder da bancada foi avisado, mas ficou surpreso, e irá remeter o caso para os “órgãos jurisdicionais”.
Confirmados 74 casos de varíola dos macacos em Portugal Maioria das infecções foram notificadas em Lisboa e Vale do Tejo, mas também há registo de casos nas regiões Norte e do Algarve. Os casos identificados mantêm-se em acompanhamento clínico, encontrando-se estáveis.
IPMA Risco máximo de incêndio em 29 concelhos de cinco distritos Segundo o IPMA, o risco de incêndio vai manter-se elevado em algumas regiões pelo menos até terça-feira.
Apoio de 60 euros é pago esta sexta-feira a mais 280 mil famílias Em Abril, o apoio chegou a mais de 762 mil famílias que, em Março, eram beneficiárias da tarifa social de electricidade. No entanto, o Governo decidiu alargar a medida aos beneficiários de prestações sociais mínimas que não estão abrangidos pela tarifa social.
Filipe Lobo d’Ávila nomeado sócio da Rödl & Partner Antigo secretário de Estado, de 47 anos, viu reconhecido o crescimento da multinacional de serviços jurídicos em Portugal, visto como um mercado “apetecível e com grande futuro”
Guerra Pressão sobre a Rússia é “praticamente uma agressão”, diz Putin Presidente russo discursou na cimeira da União Económica Eurasiática.
Guerra ACNUR pede quase 700 milhões de euros para refugiados da Ucrânia na Polónia Apelo está a ser coordenado pela agência da ONU, mas reúne 87 organizações que fazem parte, na Polónia, do Plano Regional Interagências de Resposta a Refugiados.
Teatro Nacional São João atribui bolsas a sete artistas ucranianos refugiados em Portugal Sete bolsas já atribuídas contemplam três actrizes, uma fotógrafa de cena, um videasta, uma pianista e uma bailarina e professora de dança.
Ucrânia vence Eurovisão Canção ucraniana, apontada como favorita, acabou por conseguir o primeiro lugar na final do festival, que decorreu na noite de sábado em Turim. Portugal, representado por MARO, ficou em nono lugar.
Mercado Benfica anuncia segundo reforço para 2022/2023 Depois de Musa (ex-Boavista), Mihailo Ristic, defesa-esquerdo que representava os franceses do Montpellier, chega à Luz a custo zero.
Futebol José Mourinho continua imparável em finais europeias Português mantém-se 100% vencedor, são cinco troféus em cinco jogos decisivos. Desta vez a vítima foi o Feyennord graças um golo solitário de Zaniolo. E a 1.ª Liga Conferência é da Roma.
Internacional Portugal entre os países que mais vão sentir as alterações climáticas Ministro do Ambiente e da Acção Climática, Duarte Cordeiro, fez o alerta na cerimónia de assinatura de um protocolo de intervenção para proteger o sistema dunar entre Mindelo e a Ribeira de Silvares.
Portugal continental mantém-se em situação de seca no final de Abril No último dia do mês passado, 8,5% do território de Portugal continental estava em seca fraca e 4,3% em seca severa. Não se registava seca extrema.
Elon Musk suspende compra do Twitter Notícia da suspensão da compra fez com que as acções caíssem quase 20%.
Ataques informáticos com resgate aumentaram 13% Ataques de ransomware estão a aumentar, com o Hospital Garcia de Orta a ser o alvo mais recente. Hackers exigiram pagamento em bitcoins.
Opinião Competência, integridade e coragem O PSD precisa de reforçar a sua presença na sociedade, atrair novos quadros e revitalizar o seu programa político. Precisa de se modernizar, adaptando-se aos novos desafios da sociedade, abraçando a inovação e a transformação digital, reconhecendo novas causas, criando condições para que as estruturas locais e regionais do partido estejam mais bem preparadas para estes desafios, técnica e politicamente. Precisa ainda de uma oposição mais forte, mais contundente e mais alinhada com os problemas e as preocupações dos portugueses, sendo um farol de ideias e soluções. Precisa de conquistar o voto dos portugueses, mostrando que tem respostas certas para os problemas em que o PS nos tem colocado, ao fim de tantos anos de uma governação socialista que nos tem sistematicamente empobrecido face aos outros países europeus, colocando-nos cada vez mais na cauda da Europa. Acredito que é positivo para o PSD que estas eleições aconteçam e também que o PSD tem a ganhar com haver dois candidatos que podem recolocar o PSD como partido de poder em Portugal. O percurso e o reconhecimento nacional e internacional que o Jorge Moreira da Silva granjeou, nos cargos públicos e fora deles, falam por si. A sua competência como eurodeputado, como ministro, como director da OCDE é reconhecida. O seu envolvimento com as temáticas do desenvolvimento sustentável, a sua intensa actividade através da sua Plataforma para o Crescimento Sustentável e o seu percurso sem mácula no espaço público atestam a sua integridade. A forma elevada como tem estado nesta campanha, também. O desprendimento que demonstrou ao abandonar uma excelente posição na OCDE para avançar com esta candidatura mostra que tem a coragem e as motivações certas para esta função. Acrescem a estas três razões intrínsecas - a competência, a integridade e a coragem - duas outras particulares desta eleição: a vontade e a visão. A vontade que tem de reerguer o PSD como um partido inconformado, reformista e ambicioso, o partido dos portugueses que querem mais para si e para Portugal, faz, acredito, do Jorge Moreira da Silva a melhor opção para o PSD. Um líder com uma visão diferente, fresca, e que traz propostas para melhorar a vida dos portugueses de hoje, cuidando dos mais frágeis e incentivando os mais dinâmicos, enquanto respeitamos o planeta. O Jorge Moreira da Silva não diz apenas que vai fazer, sabemos o que já fez, e muito, por onde tem passado.
Opinião Recolocar o PSD ao serviço de Portugal O resultado das últimas eleições legislativas foi inequívoco, determinando de forma clara qual o papel a desempenhar pelo PSD ao longo da legislatura. Os portugueses mandataram o PSD para liderar a oposição a um governo maioritário e esperam que sejamos bem-sucedidos no cumprimento desse seu propósito. É neste contexto que se realizam as próximas eleições directas no PSD e é a pensar nele que devemos escolher o próximo líder. Eu quero que o meu partido seja capaz de corresponder às expectativas dos que votaram em nós e que consiga responder aos anseios daqueles que, tendo votado noutros partidos, nos considerem capazes de os representar no exercício democrático. O PSD tem de ser o partido dos portugueses, de todos os portugueses, tem de ter propostas para os problemas das pessoas, tem de ser pragmático sem abdicar dos seus valores e percurso histórico. Os partidos políticos não são fins em si mesmos, mas instrumentos através dos quais se veiculam necessidades, vocações, anseios e até ambições de uma comunidade politicamente organizada. Uma democracia tanto precisa de um governo capaz como de uma oposição diligente, tanto depende de uma governação bem-sucedida como de uma alternativa consistente. Os portugueses precisam que se lhes mostre que há outro caminho, alternativo ao da actual governação, capaz de fazer as reformas e tomar as melhores decisões. Luís Montenegro é o candidato que me dá total garantia de recolocar o PSD ao serviço de Portugal, demonstrando aos portugueses o quanto somos capazes de lhes dar o que eles esperam de um partido político. Luís Montenegro é um social-democrata no pensamento e na acção, tem percurso ao serviço do partido e do país, tem as qualidades e competências necessárias para ser o líder que os sociais-democratas ambicionam. A eleição de Luís Montenegro garante um PSD unido no propósito de servir Portugal, de representar, apoiando, os nossos autarcas, de auscultar as nossas estruturas e de acolher o pensamento diverso, mas rico, dos nossos militantes.
Senado Portugal precisa de uma agenda nacional para a educação de todos os portugueses - jovens e adultos A educação é o factor-chave para fazer funcionar o elevador social em Portugal e melhorar a qualidade de vida dos portugueses, com melhores empregos, melhores salários e melhores condições de trabalho. É também factor fundamental para aumentar a competitividade e produtividade das empresas, permitindo que, num mundo em aceleradas mudanças sociais, tecnológicas e empresariais, as empresas portuguesas possam adaptar-se e acompanhar as alterações no mercado de trabalho e de competências para não serem ultrapassadas pelos concorrentes e para poderem prosperar nos mercados nacional e internacional. De acordo com o “Guia para as Empresas: Como Apostar na Formação dos Trabalhadores?”, que lançámos esta semana na Fundação José Neves, o país apresenta um cenário preocupante, já que cerca de 84% das empresas portuguesas não investiram na formação dos seus colaboradores em 2019 (dados do Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social) - isto apesar de reconhecerem que a formação é um tema importante. A falta de tempo e os custos associados são apontados como os principais obstáculos para uma não aposta na formação dos seus trabalhadores. Mas há outros motivos, como a falta de oferta formativa adequada, a dificuldade em avaliar as necessidades de formação, o receio de perder o trabalhador (e também o investimento realizado) e o facto de os contratos de curto prazo não promoverem a formação. Isto quando estão comprovados os benefícios que a formação dos trabalhadores pode representar para uma empresa, nomeadamente ao nível da produtividade, que pode aumentar pelo menos 5%. Mas também ao nível do valor acrescentado bruto nas respectivas empresas, do aumento da competitividade e inclusive da retenção dos trabalhadores, reforçando o seu sentimento de satisfação e orgulho na empresa. Também para os trabalhadores as vantagens da formação contínua são evidentes, já que adquirem novas competências indispensáveis para a sua progressão profissional. No entanto, apenas 10% dos portugueses dos 25 aos 64 anos fizeram algum tipo de formação no último ano, como é revelado pelo “Guia para Adultos: Como Aprender ao Longo da Vida?”, da Fundação José Neves. Falta de tempo, custos financeiros e razões familiares são os principais obstáculos apontados pelos portugueses para participarem em educação e formação ao longo da vida. Portugal tem o maior fosso intergeracional da União Europeia nos níveis de qualificação da sua população activa e é mesmo apontado pela OCDE como um dos países com pior enquadramento para a educação e aprendizagem ao longo da vida e como o país onde é mais urgente apostar na formação dos seus adultos. E quando constatamos que 46% dos empresários não terminaram o ensino secundário e que 48% dos portugueses adultos também não o fizeram, percebemos o baixo nível de escolaridade e de qualificação profissional do país e o muito que temos ainda de percorrer para atingir a média europeia, na qual apenas 21,6% da população activa apresenta défice de qualificações. Portugal precisa de uma agenda para a educação. A situação actual do país obriga a um compromisso entre todos os stakeholders da sociedade (empresas, entidades formadoras, instituições de ensino e decisores políticos). A educação não pode ser compartimentada. Deve ser vista como um processo contínuo ao longo da vida que inclui a educação obrigatória, a educação e formação profissional, a educação superior e a educação dos adultos. Parte desse caminho terá de ser feito de base e passa por um Ministério da Educação que, além das preocupações com as infra-estruturas e com os recursos, se foque no essencial: no estudante e nas suas competências, ou seja, na qualificação dos portugueses para que estes tenham as competências que lhes permitam ter um futuro melhor e em que os recursos (escolas, professores, conteúdos) são o motor para que tal aconteça. É necessário também que o ensino superior acelere a sua transformação para se adaptar com mais agilidade às necessidades do futuro e que seja o promotor de formação de curta duração e orientada para as necessidades das empresas e do mercado de trabalho. Precisamos também de desmistificar o ensino profissional e o ensino superior politécnico, dando-lhes a real importância que merecem e o enorme contributo que têm dado e que poderão ainda aumentar para as qualificações de todas as gerações. A adiada aposta no ensino dual, com excelentes resultados em países desenvolvidos, como a Alemanha, deverá ser implementada. Não menos importante é a criação de condições para ajudar empresários, gestores e as empresas portuguesas a identificarem as necessidades que podem fazer a diferença para melhorarem as suas organizações e para incutirem estratégias, planeamento e uma cultura aberta à aprendizagem. Precisamos de fazer diferente e de uma nova ambição para Portugal para podermos quebrar esta estagnação económica e social em que nos encontramos há décadas.
Senado Somos as comunidades que construímos As cidades, hoje motores de inovação e desenvolvimento económico, onde uma crescente concentração de pessoas e de actividades as desafia para a criação de riqueza e garantia da qualidade de vida de quem nelas vive, trabalha ou visita, têm também de responder à emergência climática, uma vez que têm especial responsabilidade em sede de impacto ambiental, como sejam o consumo de energia, a produção de resíduos e a emissão de gases com efeito de estufa. O processo em curso de construção de cidades inteligentes e sustentáveis, em que precisamente se tira partido da dupla transição verde e digital para responder simultaneamente aos desafios e tirar partido das oportunidades referidas, não deixando ninguém para trás, é hoje uma realidade inquestionável e fortemente alinhada com as prioridades europeias. A Missão 100 Cidades Inteligentes e Climaticamente Neutras, que irá financiar 100 cidades europeias para desenvolverem projectos que promovam alcançar a meta da neutralidade carbónica até 2030, é disso exemplo, antecipando o objectivo da União Europeia de fazer da Europa um continente climaticamente neutro em 2050. Neste grupo incluem-se Lisboa, Porto e Guimarães que, além da ambição de serem climaticamente neutras em 2030, se querem apresentar como exemplo inspirador de boas práticas a seguir, para cumprirmos colectivamente o desígnio estabelecido à escala europeia. E, se esta ideia de cidade inteligente e sustentável é, muitas vezes, automaticamente associada ao uso de tecnologia, não podemos perder de vista que esta é instrumental e que o nosso foco de acção não é a tecnologia, e sim as pessoas. Garantir a sua qualidade de vida e incluí-las na construção das cidades onde vivemos é o que deve guiar-nos pois, como referia Jane Jacobs, “as cidades têm a capacidade de responder às necessidades de todos, apenas porque e apenas quando são construídas por todos”. Esta é uma ambição global e que se encontra espelhada no ODS 11 - Cidades e Comunidades Sustentáveis, que estabelece objectivos de sustentabilidade, inclusão, resiliência e segurança a serem alcançados à escala global. Em linha com este ODS, é hoje inquestionável que as cidades só são inteligentes se forem capazes de construir comunidades, de criar condições para que a escala humana seja o palco da acção política e que o espaço urbano sustente e alavanque a interacção e a criação de laços entre as pessoas. Como referia o Papa quando falava na “Casa Comum”, na realidade, somos todos parte de uma comunidade global e a nossa sustentabilidade local apenas poderá acontecer se, quando falamos em inclusão, estivermos a referir-nos a todos os que pertencem à comunidade global da casa comum que partilhamos e que queremos entregar às próximas gerações nas mesmas ou em melhores condições do que a recebemos da geração anterior. Há mais de 30 anos, a 14 de Fevereiro de 1990, Carl Sagan pediu à sonda Voyager 1 da NASA que tirasse uma fotografia da Terra antes que a sonda saísse do sistema solar e, com base nessa fotografia, dizia: “Olhem novamente para esse ponto. Aquilo é aqui. Aquilo é casa. Aquilo somos nós.” Foi isso que o inspirou a escrever o livro “Pálido Ponto Azul”, em que destacava a nossa responsabilidade de sermos mais amáveis uns com os outros e a urgência em preservarmos e protegermos o “pálido ponto azul”, o único lar que conhecemos até hoje. E nesta casa comum, o nosso lar, estávamos longe de imaginar que, depois da pandemia, íamos enfrentar uma guerra no continente europeu que atinge hoje níveis de barbárie impensáveis na sociedade contemporânea e que, tendo começado na Ucrânia, estamos longe de descobrir como e quando vai terminar. Dito isto, e em grande medida fruto da revolução tecnológica que vivemos, a cidade inteligente que construímos diariamente é hoje uma comunidade global, e não poderemos dizer amanhã que não sabíamos, como aconteceu no passado. Não podemos estar apenas empenhados, temos de estar comprometidos, pois o futuro da Ucrânia é o nosso futuro. A sustentabilidade, inclusão, segurança e resiliência não é apenas um desígnio estabelecido pelo ODS 11, mas um direito, e todos temos de fazer activamente o nosso papel na garantia do seu cumprimento.
Lifestyle Francisco Palha e Murteira Grave entre os grandes triunfadores da temporada 2021 Gala da Tauromaquia distinguiu ainda Tristão Ribeiro Telles, o Grupo de Forcados Amadores de Évora e João “Juanito” Silva”. Evento recolheu mais de cinco mil euros para o sector taurino no Norte de Portugal. NOVO- Autor marcado para seguir 29.11.2021, 18:26