• País
  • Política
  • Economia
  • Cultura
  • Internacional
  • Desporto
  • Ambiente
  • Lifestyle
  • Tecnologia
  • Opinião
  • Multimédia
  • Senado
  • Figura da Semana
  • Newsletter
Sexta-feira, 01 Julho 2022
  • Newsletter

  • Menu
    • Política
      PSD: Miranda Sarmento avança para a liderança da bancada
      Líder do Grupo Parlamentar

      PSD: Miranda Sarmento avança para a liderança da bancada

      Presidente do Conselho de Estratégia Nacional dos sociais-democratas é candidato com o apoio de Luís Montenegro.
      PSD em congresso para sair do ponto de embraiagem
      Política

      PSD em congresso para sair do ponto de embraiagem

      Luís Montenegro chega à reunião magna social-democrata, 34 dias após a sua eleição, com a promessa de combate político ao Governo. O novo líder conseguiu manter a estratégia, de antecessores como Cavaco Silva ou Passos Coelho, de fazer convites “à queima-roupa” para a sua equipa. Mas tudo indica que terá como secretário-geral (ou vice) Hugo Soares, que foi o seu braço-direito no Parlamento. E Paulo Mota Pinto anunciou que não tenciona manter-se na liderança da bancada. Rui Rio terá o discurso do “auf Wiedersehen”
    • País
      Sócrates fica sujeito a apresentações quinzenais às autoridades após viagens ao Brasil
      José Sócrates

      Sócrates fica sujeito a apresentações quinzenais às autoridades após viagens ao Brasil

      O antigo primeiro-ministro viajou para o Brasil sem informar o tribunal. Agravamento das medidas de coacção foi pedido pelo Ministério Público.
      Período de isolamento por covid-19 vai passar de sete para cinco dias
      COVID-19

      Período de isolamento por covid-19 vai passar de sete para cinco dias

      O Governo também anunciou que a situação de alerta devido à pandemia vai manter-se até final de Julho.
    • Economia
      Inflação sobe para 8,7% em Junho, um novo máximo em 30 anos
      Economia

      Inflação sobe para 8,7% em Junho, um novo máximo em 30 anos

      Em Maio, a taxa de variação homóloga do Índice de Preços no Consumidor já tinha atingido os 8%.
      Solução Montijo e Alcochete avança. Governo vai fechar aeroporto Humberto Delgado
      Aeroporto de Lisboa

      Solução Montijo e Alcochete avança. Governo vai fechar aeroporto Humberto Delgado

      O Governo quer acelerar a construcção do aeroporto no Montijo para estar pronto no final de 2023. Aponta a concretização do aeroporto em Alcochete para 2035, altura em que pretende fechar o Humberto Delgado.
    • Internacional
      Coreia do Norte atribui culpas de surto de covid-19 a balões enviados da Coreia do Sul
      COVID-19

      Coreia do Norte atribui culpas de surto de covid-19 a balões enviados da Coreia do Sul

      O regime de Pyongyang responsabiliza grupos de desertores. Media estatais instam os cidadãos a prestarem atenção “a coisas estranhas” que chegam pelo ar.
      PGR de Angola tentou interrogar Isabel dos Santos nos Países Baixos. Empresária abandonou o país
      Isabel dos Santos

      PGR de Angola tentou interrogar Isabel dos Santos nos Países Baixos. Empresária abandonou o país

      Isabel dos Santos não acedeu à tentativa de interrogatório por parte da Procuradoria-Geral da República de Angola.
    • Cultura
      “Dune: Parte 2” adiado por um mês, continua a chegar aos cinemas em 2023. Novo Godzilla-Kong agendado para 2024
      Dune

      “Dune: Parte 2” adiado por um mês, continua a chegar aos cinemas em 2023. Novo Godzilla-Kong agendado para 2024

      A Warner Bros. e a Legendary anunciaram os planos para os dois filmes.
      A humilhação dos intelectuais
      Livros

      A humilhação dos intelectuais

      A escritora Ludmila Ulitskaya é a autora de “Sonechka”, publicado em Portugal pela Cavalo de Ferro. Ulitskaya é frequentemente apontada como candidata ao Nobel da Literatura.
    • Desporto
      Sporting apresenta segundo reforço para 2022/2023 em dia de aniversário
      Futebol

      Sporting apresenta segundo reforço para 2022/2023 em dia de aniversário

      Morita, médio japonês, vai jogar de leão ao peito nas próximas quatro temporadas.
      FC Porto: Vitinha já é jogador do Paris Saint-Germain
      Mercado de transferências

      FC Porto: Vitinha já é jogador do Paris Saint-Germain

      Campeões nacionais informaram a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). Negócio atinge os 41,525 milhões de euros mas os dragões arrecadam 36 milhões de euros.
    • Ambiente
    • Lifestyle
    • Tecnologia
      Image

      Elon Musk ameaça desistir de compra do Twitter

      Em causa, afirma o multimilionário, está a recusa da empresa em aceder aos seus pedidos de informação sobre o número de contas falsas naquela plataforma.
    • Opinião
      Pedro Lêdo
      Opinião

      Curtas de Verão 1 - Férias e as boas práticas de cibersegurança

      As férias são sinónimo de descanso, disso não há dúvida.

      Creio que os hackers provavelmente tirão férias, até eu tiro também como será o caso do mês de Julho.

      Mas garantidamente que enquanto eu continuarei a escrever, eles também continuarão a tentar entrar no seu computador !

      Mesmo de férias, hoje já não conseguimos desligar.

      E por isso continuamos a usar redes sociais, o gps para encontrarmos aquela praia ou aquele restaurante, portanto continuamos a usar a «rede».

      Proteja-se e aproveite as suas férias com a máxima segurança, não esquecendo várias dicas importantes.

      - Quando em locais públicos, evite usar os seus equipamentos tecnológicos, como telemóvel, tablet e computador, e ligar-se a redes WiFi públicas, como as de restaurantes, cafés e hotéis, que geralmente apresentam níveis de segurança mais baixos.

      - Nunca aceda ao seu banco eletrónica usando redes públicas.

      - Proteja a sua identidade e as suas contas e evite expor-se em demasia nas redes sociais.

      - Tenha atenção na salvaguarda das suas credenciais de acesso às suas contas de e-mail, redes sociais, etc. e não abra mensagens ou emails de fontes desconhecidas.

      - Para identificar mensagens suspeitas, fique atento a possíveis erros ortográficos, à utilização de links nas mensagens e à presença de ficheiros estranhos como anexo. Leia com atenção e, na dúvida, não avance e elimine a mensagem ou email.

      - De acordo com a S21sec, os dados mais recentes mostram que houve um aumento de 350% na criação de domínios maliciosos que se fazem passar por marcas e organizações.

      - Proteja os seus equipamentos nomeadamente também os telemóveis e tablets passwords ou pins, para garantir que, em caso de perda ou roubo, a sua informação pessoal e confidencial presente nesses equipamentos, por exemplo no seu telemóvel, não é facilmente acessível por terceiros.

      - Fatores como roubo de credenciais, ataques de phishing ou má utilização da tecnologia contribuíram para que informação relevante tenha sido obtida por agentes maliciosos e utilizada para fins ilícitos.

      - Evite reservar viagens ou efetuar quaisquer outras compras online em sites pouco fidedignos.

      - Antes de partir de férias, atualize todos os seus equipamentos e garanta que tem instalado o antivírus em todos eles.

      - A adoção destas boas práticas de cibersegurança poderá ajudar a mitigar o risco de ser alvo de ciberataques que lhe estraguem as tão merecidas férias. Desligue com a máxima segurança e aproveite as suas férias ao máximo!

      Bernardo Theotónio-Pereira
      Opinião

      Pátria

      “Um povo imbecilizado e resignado, humilde e macambúzio, fatalista e sonâmbulo, burro de carga, besta de mora, aguentando pauladas, sacos de vergonhas, feixes de misérias, sem uma rebelião, um mostrar de dentes, a energia dum coice, pois que nem já com as orelhas é capaz de sacudir as moscas; um povo em catalepsia ambulante, não se lembrando nem donde vem, nem onde está, nem para onde vai; um povo, enfim, que eu adoro, porque sofre e é bom, e guarda ainda na noite da sua inconsistência como que um lampejo misterioso da alma nacional;

      Uma burguesia cívica e politicamente corrupta até à medula, não discriminado já o bem do mal, sem palavra, sem vergonha, sem carácter, havendo homens que, honrados (?) na vida íntima, descambam na vida pública em pantomineiros e sevandijas;

      Um poder legislativo, esfregão de cozinha do executivo; este criado de quarto do moderador; e este, finalmente, tornado absoluto pela abdicação unânime do país;

      Partidos sem ideias, sem planos, sem convicções, incapazes, na hora do desastre, de sacrificar uma gota de sangue, vivendo do mesmo utilitarismo céptico e pervertido;

      Liberdade absoluta, neutralizada por uma desigualdade revoltante - o direito garantido virtualmente na lei, posto, de facto à mercê dum compadrio de batoteiros, sendo vedado, ainda aos mais orgulhosos e mais fortes, abrir caminho nesta porcaria, sem recorrer à influência tirânica e degradante de qualquer dos bandos partidários;

      Uma geração nova das escolas, entusiasta, irreverente, revolucionária, destinada, porém, como as anterior (...) dela restando apenas, isolados, meia dúzia de homens inflexões e direitos, indemnes à podridão contagiosa pela vacina orgânica dum carácter moral excepcionalíssimo.

      A advogalhada de S.Bento, todo esse mundo de vista baixa, moralmente ordinário e intelectualmente reles, ia agora liquidar numa infecta débâcle de casa de penhores num Alcácer-Quibir esfarrapado, de feira da ladra (...)

      O português, apático e fatalista (...) é de raça, é de natureza. Foi sempre o mesmo. A história pátria resume-se quase numa série de biografias, num desfilar de personalidades, dominando épocas.

      Sei muito bem que o estadista não é o santo, que o grande político não é o mártir, mas sei também que toda a obra governativa, que não for uma obra filosófica humana, resultará em geringonça anedótica, manequim inerte, sem olhar e sem fala.

      A revolução urgente não era social, nem política, era moral.

      Sem o Banco de Portugal ficaríamos pobres 30 anos. Mas sem os Lusíadas ficaríamos pobres para sempre.

      Há, além disso, bem no fundo deste povo, um pecúlio enorme de inteligência e de resistência, de sobriedade e de bondade, tesoiro precisão, oculto há séculos em mina entulhada.

      A grande missão de governo em Portugal passa por fazer dos Portugueses um só espírito, juntar todas as vontades numa só vontade.”

      Esperemos que tudo não continue a aparentar que muda para, depois, continuar tudo na mesma.

      Muito obrigado, Guerra Junqueiro.(vide “ Pátria”, 1896)

    • Senado
      Ana Rita Cavaco
      Senado

      Sou filha da doença mental

      Sou filha da doença mental. Cresci na fragilidade dos seus braços, encostada aos mimos dos meus avós. Tinha 26 anos quando internaram a minha mãe na Casa de Saúde da Idanha, um dos lugares onde, como diz um amigo, se escreve Amor com letra grande. Percebi, no tempo certo, que há um mundo demasiado sensível e perigoso dentro das nossas cabeças que merece ser cuidado, tratado.

      Talvez esperassem que escrevesse sobre a crise nas urgências de obstetrícia, mas a verdade é que sempre me dei mal em nadar a favor da corrente, quando o mundo se conjuga numa força mais mecânica do que racional. Talvez me quisessem ler no espaço dos lugares-comuns que têm enchido os jornais e as televisões agora, com anos de atraso, como se todos tivessem chegado ontem para ver os problemas do SNS por um pequeno e único buraco na fechadura. De um dia para o outro, felizmente, apareceu gente mais do que suficiente para lutar com energia e empenho em nome das grávidas, das mães e dos pais que tremem perante as dificuldades de acesso aos serviços de urgência.

      Permitam-me, então, que olhe o sistema de saúde pelos olhos de quem se sente profundamente sozinho, perdido, em busca permanente de um sentido que se dissolve em ansiedade, pânico, escuridão. Quero escrever sobre a tristeza profunda, que neste país é coisa de rico. Os pobres não têm direito a problemas de saúde mental - basta olhar para os tempos de espera, por exemplo, para uma consulta de psiquiatria no serviço público. Se for no Hospital de Santa Maria, em Lisboa, um doente prioritário vai ter de esperar 56 dias, quase dois meses; no São João, no Porto, são 97 dias, e em Coimbra 45.

      Alguém tem noção do que é viver dois dias seguidos mergulhado no vazio? No nada? Numa profunda dor que nos leva ao abismo? No mundo da doença mental, a espera é um passaporte para o inferno, um vaguear constante entre o ir e o ficar. Durante os dias quentes da pandemia, várias foram as vozes que surgiram a alertar para o drama deste tipo de patologia. Sim. Estamos a falar de doença, e não de estados de alma. As doenças diagnosticam-se e tratam-se. É por isso que o ataque ao drama da doença mental só será eficaz com o reforço e reorganização dos meios humanos disponíveis.

      Hoje, mais do que nunca, enfermeiros especialistas em saúde mental, psicólogos e psiquiatras devem construir uma rede forte que começa nos cuidados de saúde primários, com triagem séria e encaminhamento célere. Como em qualquer doença grave, perder tempo é correr riscos desnecessários. A doença mental não escolhe idade ou condição socioeconómica, vive envergonhada no silêncio do estigma. É por isso que o poder político não lhe tem atribuído o devido valor na listagem de prioridades. É preciso lutar, de uma vez por todas, para que o tratamento da doença mental não esteja dependente da abrangência do seguro de saúde ou da capacidade para pagar um tratamento numa clínica privada, lá longe do mundo de todos os dias, onde os vulneráveis acabam a dormir na rua ou a colocar um ponto final no sofrimento porque se cansaram de viver.

      Sou filha da doença mental. A minha mãe adoeceu quando eu tinha um mês e meio. Quero para as mães e os filhos dos outros aquilo que consegui para a minha. Um lugar de Amor, com letra grande, com profissionais de excelência, acompanhamento diário e tratamento eficaz. Mas quero esse cuidado para todos, disponibilizado pelo Estado, a quem entregamos parte da nossa vida em impostos. É por isso que estou disponível para discutir os problemas estruturais do SNS, sem tabus, e sem que essa discussão esteja condicionada a prioridades que não colocam o doente no centro do debate. Aprendi, como enfermeira, que é ele o foco da minha acção, do meu conhecimento e amor profissional. Não desisto de ninguém que precisa do meu cuidado e, talvez mesmo por isso, não aceito que o Estado desista de alguns doentes, sobretudo daqueles que se sentem mais sozinhos e abandonados nas esquinas daquilo a que alguns ainda chamam loucura. Loucos somos todos, sobretudo aqueles que desistiram de escrever Amor com letra grande, em particular no sector da saúde.

      Ana Pedrosa-Augusto
      Senado

      Triste sorte a nossa

      Não consigo ultrapassar o facto de as grávidas em Portugal terem agora de andar de porta de hospital em porta de hospital para perceber se poderão ou não ser atendidas.

      Mas endoideceu tudo? Não compreendemos o grau de stresse, ansiedade e drama que esta emergência comporta? Portugal já tem uma elevadíssima taxa de mortalidade materna (a maior nas últimas quatro décadas) e ainda juntamos estes factores à equação? Assim é difícil haver sorte que resista ao gigante desafio imposto a estas mulheres e a estas famílias.

      Este é um daqueles momentos em que nos questionamos sobre o “grande esquema das coisas”: procuramos atrair os nómadas digitais, discutimos ciclovias (ou melhor, não as discutimos), falamos pela enésima e enjoativa vez da economia do mar e o primeiro-ministro não se cansa de repetir o elevado número de engenheiros que temos, mas há alunos sem professores (e muitos mais haverá) e hospitais, vários, que têm as urgências encerradas. É claro que uma coisa não impede a outra e, racionalmente, sabemos que tudo pode - e deve - acontecer ao mesmo tempo. Mas, bolas, é um daqueles momentos. Não há mesmo governo?

      Tem sido evidente nos últimos dias que a discussão em torno do tema acaba por ser sempre ideológica, na constante luta do público versus privado. Do que uns tentam que seja o bom contra o mau, o herói contra o vilão, o pobre contra o rico. Esquecem-se estes do óbvio: qual música para crianças, isto só vai lá se formos todos amigos. O público precisa do privado, que precisa do social, que precisa do público. O privado precisa do público, que precisa do social, que precisa do privado. Enquanto este preconceito não for derrubado não sairemos deste triste cenário em que nos encontramos. Triste porque, naturalmente, corre mal. Muito mal.

      Quem pode contrata seguros de saúde e recorre, sendo possível, ao privado. Mas todos sabemos que o Serviço Nacional de Saúde (SNS) é fundamental. É que até quem tem seguros de saúde precisa do SNS (espanto!). Por isso, gritar contra esses “ricos” que recorrem ao privado “depauperando o sector público” quando, na verdade, até o estão a aliviar é apenas contribuir para perpetuar este estado da arte sem em nada colaborar para uma solução ou, pelo menos, para um caminho de construção da mesma. E mais: como se sabe, também esses que tanto gritam usam - bem, e no seu pleno direito - o sector privado. Podemos acabar de vez com a hipocrisia?

      Todos nós somos utentes do SNS. Todos precisamos do SNS. Ninguém quer acabar com o SNS.

      Passámos o ponto de atirar dinheiro para cima do problema. É muito pior. São anos e anos de incapacidade na difícil gestão pública deste pilar da nossa sociedade. Haverá incompetência, sim, sem dúvida, mas o mais grave é mesmo a incapacidade: de assumir que há problemas, de aceitar que há mais quem possa contribuir para o bem comum, de largar a cassete da luta e do preconceito. É hora de acabar com as reuniões de emergência quando estas deveriam ter tido lugar há muito tempo atrás, quando sempre se soube que isto ia acontecer. Haja responsabilidade. Haja planeamento. Haja gestão. O SNS não pode apenas colocar pensos rápidos (assumindo que há dinheiro para os comprar), o SNS tem de cuidar, tratar e salvar pessoas.

      Isto é difícil quando a única coisa que se consegue oferecer aos profissionais de saúde que ingressam e permanecem no SNS é “uma missão”. Quem fica é um herói; quem sai sofre o estigma da renúncia ao Olimpo. Quem resiste tem um prémio de exaustão, falta de vida, péssimas condições de trabalho; quem se afasta pode ganhar mais tempo, mais dinheiro, mais qualidade. Incrivelmente, esta escolha não é óbvia para os profissionais de saúde. Só por isso ainda há quem permaneça.

      A todos estes devemos. A todos estamos gratos e reconhecidos. Mas o Estado que os contrata com os impostos que pagamos deve-lhes muito mais. Já nós, pacientes, merecemos viver com a confiança de que teremos ajuda, se necessária. De forma completa, apta, capaz; não exaurida, com escusa de responsabilidade assinada ou, simplesmente, ausente. Merecemos saber que, pelo menos, a porta não estará fechada. E até deveríamos ambicionar mais, pasme-se, que é não ter de esperar anos e anos por uma consulta ou uma cirurgia.

      Os portugueses têm saúde universal apregoada a plenos pulmões, mas ela não existe verdadeiramente. O PS, o Bloco de Esquerda e o PCP são responsáveis por isto. Juntos, destruíram os vilões que eles próprios criaram e com que permanentemente fantasiam para conseguirem o que sempre terá sido o seu objectivo: pobres mais pobres e dependentes mais dependentes. É este o poder absoluto que nos (des)governa.

      Merecemos mais. As mães merecem mais. Os pais, os avós, os filhos merecem mais. Não me conformo: chegámos ao ponto em que esperar uma porta aberta é, realmente, pedir demasiado. Triste sorte a nossa.

    • Figura da Semana
      Graça Freitas: dar luta à salmonela, inimiga declarada do SNS
      Figura da Semana

      Graça Freitas: dar luta à salmonela, inimiga declarada do SNS

      A DGS alerta: é indispensável evitar adoecer em Agosto, mês de todos os perigos. E nada recomendável dar à luz no Verão em Portugal, quando a urgência vai de férias ou mete baixa. Este país não é para grávidas.
      Maria Lúcia Amaral: atenta a direitos, liberdades e garantias
      Figura da Semana

      Maria Lúcia Amaral: atenta a direitos, liberdades e garantias

    • Multimédia
      O cartoon da semana, por A Matilha

      O cartoon da semana, por A Matilha

      Boa ou má moeda: as escolhas do NOVO

      Boa ou má moeda: as escolhas do NOVO

    • Newsletter
    CAPA DA SEMANA
    Image
    CAPA REVISTA
    Image
  • Política
  • País
  • Economia
  • Internacional
  • Cultura
  • Desporto
  • Opinião
    Pedro Lêdo

    Curtas de Verão 1 - Férias e as boas práticas de cibersegurança

    Pedro Lêdo
    Bernardo Theotónio-Pereira

    Pátria

    Bernardo Theotónio-Pereira
    Leonardo Ralha

    César apunhala Bruto, que engole a lâmina

    Leonardo Ralha
    Diogo Agostinho

    Carta ao Luís Montenegro

    Diogo Agostinho




1 FIFA
Image
Desporto

Federação russa recorre ao TAS das decisões da FIFA e UEFA

Selecções da Rússia foram excluídas de diversas competições internacionais, em diversos escalões, incluindo do play-off de acesso ao Mundial 2022, no Catar.
  • Luís Mota-
    Autor marcado para seguir
  • 03.03.2022, 16:46
FIFA e UEFA suspendem selecção e clubes russos de todas as competições
Desporto

FIFA e UEFA suspendem selecção e clubes russos de todas as competições

Comunicado divulgado esta segunda-feira na sequência da invasão à Ucrânia. Selecção russa e Spartak Moscovo são os principais atingidos.
  • B.P.-
    Autor marcado para seguir
  • 28.02.2022, 17:56
FIFA pondera retirar Rússia do Mundial do Catar
Desporto

FIFA pondera retirar Rússia do Mundial do Catar

Notícia avançada pela AFP, que fala em “conversações avançadas” para excluir a selecção russa do certame futebolístico do ano, que vai realizar-se no Catar.
  • NOVO-
    Autor marcado para seguir
  • 28.02.2022, 16:22
Image
Desporto

75% dos futebolistas prefere o Mundial a cada quatro anos

Sondagem realizada pela FIFPro (sindicato mundial de jogadores profissionais de futebol) revela que três em cada quatro inquiridos querem que o Campeonato do Mundo se realize com a actual periodicidade.
  • Luís Mota-
    Autor marcado para seguir
  • 15.02.2022, 11:31
FIFA limita empréstimos a partir da próxima temporada
Desporto

FIFA limita empréstimos a partir da próxima temporada

Cada clube não pode emprestar mais de oito jogadores nem ter oito elementos cedidos temporariamente no seu plantel. Redução gradual nas épocas seguintes.
  • NOVO-
    Autor marcado para seguir
  • 20.01.2022, 15:52
Image
Desporto

Ronaldo fora dos nomeados para o “The Best”

Desde 2010 que o português era, ano após ano, um dos três finalistas. Lewandowski, Messi e Salah vão disputar o troféu individual.
  • NOVO-
    Autor marcado para seguir
  • 07.01.2022, 18:04
Mostrar más
  • Ficha Técnica
  • Estatuto Editorial
  • Contactos
  • Política de Privacidade
  • Termos de Utilização
  • Como anunciar
Lapanews, 2021 © Todos os Direitos Reservados

Endereço de e-mail:
Consultar subscrições:
Novo
Subscrever a Newsletter
Sexta
8:00 AM