É um dos grandes nomes da dança europeia. Aos 61 anos, a coreógrafa e bailarina belga, fundadora da célebre companhia Rosas, está de regresso a Portugal e a Bach, uma das suas inspirações predilectas. Depois de ter passado pela Gulbenkian, em Janeiro, chegou a vez de subir ao palco da Culturgest.

A partir de canções e objectos que contam os 25 anos de história da Real Pelágio, a coreógrafa e bailarina Sílvia Real compôs um espectáculo que se assume como reflexão sobre a pandemia e a situação de precariedade vivida pelo sector cultural. Sobe ao palco do São Luiz na próxima semana.

É uma estreia absoluta para a Companhia Nacional de Bailado. Inspirada na obra homónima de Lewis Carroll, a versão de “Alice no País das Maravilhas” do coreógrafo Howard Quintero leva, a partir deste sábado, o sonho e a fantasia ao Teatro Camões.