José Ribeiro e Castro, Sandra Felgueiras, Conceição Zagalo, Paula Roque e Sérgio Ribeiro são os presidentes de júri de cada uma das categorias do prémio que pretende distinguir o trabalho realizado na prevenção e luta contra a corrupção em Portugal.
Plano de Recuperação e Resiliência prevê investimento de 266,9 milhões de euros na área da Justiça, mas desse total só 1 milhão irá para o DCIAP, que investiga os casos de corrupção mais complexos. E não há qualquer verba contemplada para a prevenção da lavagem de dinheiro.
Presidente da República concedeu o seu alto patrocínio à distinção que pretende identificar, reconhecer, celebrar e premiar o trabalho realizado na prevenção e luta contra a corrupção em Portugal.
O ex-ministro da Economia vai ao DCIAP responder sobre os dinheiros que recebeu do saco azul do Grupo Espírito Santo quando já estava no Governo de José Sócrates e sobre o patrocínio da EDP à Universidade de Columbia, onde viria a dar aulas.
Uma investigação do SEF levou agora às condenações a penas de prisão de 6 e 2 anos, respectivamente, de um funcionário consular da Embaixada de Portugal na Guiné-Bissau e de um agente de futebol por falsificação de vistos e corrupção. Em causa também a vinda de jogadores guineenses para o Benfica.
Diário britânico usa casos de José Sócrates, Ricardo Salgado e Manuel Pinho como exemplos de falhas na luta contra o crime no colarinho branco. E diz que a desconfiança dos eleitores pode beneficiar o Chega nas legislativas de 30 de Janeiro.