Primeiro-ministro sublinhou que, “em teoria”, a Hungria pode bloquear a aprovação desse pacote, mas afirmou que a vontade dos 27 Estados-membros é “encontrar um ponto de entendimento”.
“Os 27 Estados-membros da UE têm de possuir a abertura suficiente para encontrarem o estatuto especial que é necessário para a Ucrânia. Não nos agarremos a designações e concentremo-nos em ser pragmáticos”, defendeu o primeiro-ministro.
Primeiro-ministro observou que Portugal, “apesar de ser o país mais ocidental da Europa e o mais afastado da Ucrânia, já recebeu 35 mil refugiados ucranianos”. Costa vai a Kiev a convite do homólogo ucraniano, Denys Shmygal.