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Quinta-feira, 26 Janeiro 2023
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      Marcelo sugere à Igreja e a Moedas que tentem reduzir gastos com altar-palco que custará mais de 5 milhões

      Marcelo sugere à Igreja e a Moedas que tentem reduzir gastos com altar-palco que custará mais de 5 milhões

      Presidente da República defendeu esta quinta-feira que o projecto “corresponda ao pensamento do Papa Francisco, que se caracteriza por uma visão simples, pobre e não triunfalista”. Palco-altar do Parque Tejo está a agitar a política nacional, com Carlos Moedas no centro da polémica.
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      Em causa estão as respostas do primeiro-ministro sobre eventuais “intromissões políticas” do chefe do Governo junto do Banco de Portugal no processo de afastamento da empresária Isabel dos Santos do BIC. Miranda Sarmento não afasta a possibilidade de ser requerido um inquérito parlamentar.
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      Professores esperam que Marcelo possa exercer influência junto do Governo
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      As nove organizações sindicais que convocaram a greve de professores por distritos foram recebidas hoje pela assessoria da Presidência da República para a área da Educação. Marcelo Rebelo de Sousa esteve ausente do encontro.
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      O Correio da Manhã noticiou esta quarta-feira que a TAP teve lucros superiores a 140 milhões de euros no ano passado.
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      Esta sexta-feira vai abrir portas a clínica da CUF em Leiria, que teve um investimento de oito milhões de euros.
      Leopard: acções do fabricante do tanque alemão são das mais atractivas entre investidores

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      Analistas de mercados têm notado uma enorme apetência dos investidores pelas acções da Rheinmetall, sobretudo desde que se iniciou o envio destes equipamentos para território ucraniano.
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      Centeno contraria tom em Davos com otimismo quanto à economia europeia

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      O governador do BdP discursou no Fórum Económico Mundial para se mostrar confiante numa surpresa positiva quanto ao crescimento da zona euro na primeira metade deste ano, rejeitando a hipótese de uma recessão causada pela subida de juros.
      Ministra da Defesa da Alemanha apresentou a demissão

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      “A concentração dos meios de comunicação na minha pessoa durante meses não permite elaborar relatórios e discussões objectivas sobre os militares, a Bundeswehr [forças armadas alemãs], e orientar políticas de segurança que sejam do interesse dos cidadãos alemães”, afirmou Christine Lambrecht durante a declaração à imprensa, em Berlim.
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      Portugal consegue primeira nomeação para os Óscares: “Ice Merchants”, de João Gonzalez, nomeado para Melhor Curta-Metragem de Animação
      Óscares

      Portugal consegue primeira nomeação para os Óscares: “Ice Merchants”, de João Gonzalez, nomeado para Melhor Curta-Metragem de Animação

      O cinema português fez História esta terça-feira, dia em que foram anunciadas as nomeações para a 95.ª edição dos Óscares. “Lobo Solitário” e “O Homem do Lixo” estavam na shortlist, mas não foram nomeados.
      Desafio: ordenar seis homicídios espalhados por 100 páginas
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      O britânico Edward Powys Mathers foi um autor de quebra-cabeças que deixou “A Mandíbula de Caim” como legado literário.
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      “Bayern, Chelsea ou terminamos”: ultimato pôs fim a relação entre Jorge Mendes e CR7

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      Foi este o ultimato feito por Cristiano Ronaldo a Jorge Mendes quando, na temporada passada, procurava um novo clube, ainda que continuasse a representar os ingleses do Manchester United. Jornal espanhol El Mundo conta a história do final de uma das relações mais profícuas do futebol mundial.
      Futebol amador do distrito do Porto vale 10 milhões por época mas mais de metade dos clubes não têm funcionários

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      O futebol amador no distrito do Porto tem realidades muito díspares: se, por um lado, 53% dos clubes analisados não têm qualquer funcionário, por outro, os 143 emblemas questionados movimentam, no total, 10 milhões de euros por época. João Fonseca, gestor e quadro da FIFA, presidente da UEFA Academy Association e coordenador do estudo “Raio-X”, uma iniciativa da Associação de Futebol do Porto, foi o entrevistado na última edição do “Jogo Económico”.
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      Ranking divulga melhores culinárias do mundo. Saiba em que lugar ficou Portugal

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      A plataforma TasteAtlas divulgou uma lista com culinárias de 95 países. Itália ocupa o primeiro lugar. O ranking gerou muitas reações nas redes sociais, com vários internautas a não concordar com as escolhas, nomeadamente a insurgir-se contra o facto de os Estados Unidos estarem mais bem colocados do que França.
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      Nuno Santos Fernandes
      Opinião

      As notícias da morte da IL têm sido claramente exageradas

      A curta história da Iniciativa Liberal (IL) já está cheia de episódios em que muitos se apressaram a declarar o nosso fim. Quando o primeiro presidente, Miguel Ferreira da Silva, se demitiu, parecia claro que este sonho tinha chegado ao fim. De seguida elegemos o Carlos Guimarães Pinto e o partido afirmou-se ideologicamente e na comunicação pública como um movimento com uma cultura distintiva e refrescante. Elegemos o nosso primeiro deputado e o Carlos Guimarães Pinto demitiu-se logo depois, e novamente nos decretaram o fim iminente e a desagregação interna. Não podiam ter-se enganado mais.

      O João Cotrim Figueiredo conseguiu consolidar a credibilidade do partido e afirmou a IL como a verdadeira alternativa ao socialismo do PS e do PSD. Com o anúncio da sua demissão e com o ambiente combativo da convenção, parece que o coro de notícias sobre a morte da IL subiu de tom. Primeiro, foi a demissão inesperada. Depois, o surgimento de duas candidaturas concorrentes dentro da sua comissão executiva.

      O anúncio de que o processo eleitoral iria ser auditado (na realidade, o que foi contratado foi um processo de consultoria para apoio à comissão eleitoral do partido, aprovado por unanimidade entre todas as listas concorrentes à eleição, e não uma auditoria) foi visto como uma prova de conflito e desconfiança interna.

      Finalmente, a forma assertiva, aguerrida e, por vezes, até visceral como decorreu o debate foi lida como a demonstração pública da guerra interna. Não vou fingir que gostei do tom ou do conteúdo de todas as intervenções – houve muitas que poderiam ter dito o mesmo com outro tom ou outras palavras –, mas, como é costume dizer, entre dois liberais há pelo menos três opiniões: a de cada um e uma terceira que emana do seu debate. E, para ser sincero, já tinha saudades de política com paixão e entusiasmo – do autêntico, não do empacotado recomendado pelas agências de marketing político. E disso não faltou nesta convenção.

      Um tema que levantou especial polémica foi o confronto entre uma visão mais conservadora, corporizada pela Lista B, e uma visão mais progressista, presente de forma transversal nas restantes listas, com algumas leituras de que se pretendeu cancelar esse posicionamento mais conservador. Aqui importa ver que na primeira entrevista que deu, o cabeça-de-lista da Lista B afirmou que se opunha e pretendia impedir que a IL participasse em movimentos ou manifestações por ele vistas como excessivamente progressistas – ou seja, partiu daqui a ideia de que pretendia “cancelar” essa visão dentro da IL. Ideia que veio a ser reforçada pela moção número cinco, que pretendia eliminar as páginas das redes sociais dos jovens liberais que têm abraçado estas causas mais progressistas.

      Estas posições alimentaram um debate inflamado, com alguns episódios mais extremos, mas o que no fim resultou claro foi que, sendo a visão mais conservadora minoritária, não deixa de ter voz no partido – aliás, conquistou quatro mandatos no conselho nacional, onde será ouvida. Houve até um membro que, de forma mais explícita, afirmou o que a vasta maioria sentia: podemos discordar da opinião de qualquer pessoa, mas devemos sempre lutar para que essa pessoa tenha o direito a exprimir a sua opinião.

      A IL definiu claramente o seu posicionamento político, desde o primeiro momento, como um partido liberal de centro que defende a liberdade política, social e económica. Nunca aceitaremos uma cultura de cancelamento, venha de quem vier, e isso ficou claro nesta convenção.

      Estes episódios mais coloridos vão, no mínimo, contribuir para a notoriedade da IL, que é o primeiro desafio que um partido em afirmação tem de vencer.

      Depois de um primeiro dia mais visceral e com os ânimos mais exaltados, em que se evidenciaram as diferenças, o segundo dia teve, desde a sua abertura, um tom mais conciliador e construtivo, dando o primeiro passo rumo à união que se consubstanciou no discurso de vitória de Rui Rocha, que soube de imediato apelar a essa união.

      Se formos à essência, acredito que a convenção correu exactamente como devia: foi um processo eleitoral transparente e democrático, acompanhado por representantes de cada uma das 16 listas candidatas aos diferentes órgãos e por um representante da mesa da convenção que não era candidato em nenhuma lista. A consultoria externa assegurou não só a transparência interna como a verificação por entidade terceira dos diversos processos críticos da eleição e mostra que a IL não tem medo de ser escrutinada; pelo contrário, está empenhada na melhoria contínua dos seus processos e na validação da sua democracia interna.

      As próprias críticas aos atrasos e alegada desorganização não consideraram que a IL tem convenções plenárias – os 2.300 inscritos são membros de base, a vasta maioria sem qualquer experiência política, que pela primeira vez são convidados para a casa da democracia do seu partido. Não são delegados engajados nas estruturas locais e conhecedores dos meandros, são membros de base que estão a aprender como se faz, tal como a própria organização. E sim, foi demorado, houve atrasos, os planos derraparam – a democracia é um processo demorado e exigente –, mas nenhum liberal abdica da democracia em favor da expediência.

      Fez-se a discussão. Ouviram-se as críticas. Votou-se e todos os eleitos puderam ler nos resultados a mensagem dos membros: confiam claramente na continuidade, mas querem que o partido também olhe para os membros e melhore os seus processos internos.

      Temos um caderno de encargos exigente. Mais uma vez teremos de provar que as notícias da nossa morte não só estão claramente exageradas como, pelo contrário, este é mais um passo na afirmação da IL como a alternativa ao bipartidarismo que nos tem conduzido à estagnação.

      André Oliveira
      Opinião

      Algarve a Oito Mãos – Sustentabilidade: um mito holístico ou o futuro?

      O ser humano não é perfeito. Diria mesmo que somos uma espécie de perfeitas imperfeições em busca de um caminho que nos leve para um mundo ambientalmente sustentável, mais justo socialmente e economicamente robusto. Sem dúvida, nos últimos 100 anos, o mundo evoluiu de forma significativa, e observamos as mais belas inovações em prol da humanidade, denotando uma maior preocupação em preservar o nosso planeta e os seus recursos que tem sido a base do crescimento nas últimas décadas.

      Neste caminho em busca da perfeita imperfeição, temos observado que os mais importantes organismos políticos e económicos europeus têm enfatizado inúmeras vezes o termo sustentabilidade em diversos quadrantes. Este termo nem sempre é compreendido pela sociedade na sua magnitude. Se analisarmos as emissões mundiais de CO2, observamos que as 20 maiores economias do mundo (G20) contribuem com mais de 75% de emissões de CO2 na atmosfera. A este enquadramento temos de adicionar questões de pura aritmética: actualmente habitam no planeta 7,9 mil milhões de pessoas e as previsões da ONU é sermos 9,7 mil milhões de pessoas até 2050. O impacto no aumento do consumo será verdadeiramente monstruoso a nível mundial, muito embora os níveis de crescimento populacional na Europa sejam relativamente baixos.

      A questão da sustentabilidade energética tem cada vez mais preponderância na estratégia política e económica da Europa (27). Se caminhamos para uma economia mais verde e azul, que pressupõe o uso racional dos recursos energéticos em prol das gerações futuras, para existir um equilíbrio entre a humanidade e o meio ambiente, de que modo esta transição afectará o nosso modo de vida (felizmente, o ser humano tem uma capacidade única de adaptação)?! Será que vai ser uma transição justa, inclusiva, e promover a coesão territorial em diversos quadrantes da população europeia e mundial, principalmente para os países menos desenvolvidos, ou, infelizmente, iremos afunilar cada vez mais as nações? Qual o custo social de uma esquizofrenia verde?

      A sustentabilidade energética da Europa abanou com a crise da invasão da Ucrânia, que realçou que um dos pilares estratégicos da nossa independência soberana foi afectado, tendo enormes custos para a população (aumento dos custos energéticos e alimentares). A Espanha e a Alemanha voltaram a reabrir as principais centrais a carvão. Afinal, a sustentabilidade não contemplou uma pequena grande questão: não podemos viver ainda sem gás, petróleo e carvão, muito embora esta conversão para uma Europa independente energeticamente e sustentável tenha de acontecer, caso queira atingir a meta de neutralidade carbónica até 2050.

      Esta mudança estratégica tendo o objectivo de neutralidade carbónica até 2050 implica uma mobilização enorme de investimentos, além de uma revolução industrial sem precedentes na Europa. Em que medida esta mudança do modelo económico linear para um modelo económico circular sustentável pode afectar as pequenas e médias empresas? Como podem adaptar-se a uma nova realidade que exige grandes investimentos (sendo o tecido empresarial demasiado fragmentado e de pequena dimensão)? O nosso modo de vida não pode ficar refém de questões geoestratégicas criadas por um dos principais motores da Europa. Somos uma união e deveríamos ser mais solidários, justos e éticos. Não podemos ser a Europa dos ideais escritos no papel; caso contrário, caminhamos para o precipício dos valores, e não para a sustentabilidade do território.

      A questão da energia é a base do desenvolvimento económico sustentável, mas a base da nossa sobrevivência é a agricultura. Estes dois pilares não podem ser dissociados. A nível europeu, a PAC 2023-27 contempla a reconversão da agricultura para uma produção sustentável, a montante subscrevendo o PAC e a mudança estratégica positiva em prol das oportunidades rurais e da coesão social. A jusante devemos questionar qual o impacto financeiro/social desta mudança no consumo das famílias portuguesas, isto porque a sustentabilidade obriga a mudanças de gestão agrícola, alterando todo o modelo económico de exploração. É de realçar uma maior preocupação por parte da sociedade portuguesa em consumir o que é nacional, apoiando os produtos locais e dinamizando a dita economia circular.

      Os efeitos negativos da crise energética, aliada à inflação, influenciaram imenso o cabaz alimentar mensal, criando imensas dificuldades às famílias portuguesas para terem uma alimentação saudável e equilibrada. Não se esqueçam que o limiar da pobreza aumentou em Portugal e que, sem os apoios sociais, mais de 4 milhões de portugueses viveriam na pobreza. Onde está a ambição política de ter reformas económicas que possam mitigar as desigualdades, porque, sem uma economia dinâmica, não existe justiça social?

      Em suma, a sustentabilidade é o presente e o futuro de uma sociedade moralmente justa e preocupada com o futuro, mas também exerce uma enorme responsabilidade política para não aumentar as diferenças sociais entre classes e entre os países desenvolvidos e em desenvolvimento.

      NOTA: Este artigo apenas expressa a opinião do seu autor, não representando a posição das entidades com as quais colabora.

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