Passaram-se mais de 150 dias desde que foi lançado o leilão que dá acesso à rede que promete uma revolução tecnológica comparável à própria internet. Portugal é um dos dois países da União Europeia onde ainda não há sinal da mesma. O processo tornou-se um campo de batalha entre operadoras e regulador, que continuam a atirar culpas para o outro lado da barricada. A questão é: quem perde com isto?