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Domingo, 14 Agosto 2022
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    • Política
      Uma rentrée focada nos serviços públicos, no custo de vida e até na protecção animal
      Partidos

      Uma rentrée focada nos serviços públicos, no custo de vida e até na protecção animal

      Os partidos regressam à actividade política no Algarve. A avaliação do estado do sector público será transversal, mas também haverá pressão sobre o Orçamento do Estado, tendo em conta o aumento generalizado dos preços. No PS, o caso de Sérgio Figueiredo causou incómodo, mas a ordem é para não falar do assunto. O discurso será virado para as respostas sociais, mas com contas certas. O PSD testa a sua força na mobilização para a tradicional Festa do Pontal.
      Secretário de Estado André Moz Caldas nega sobreposição da actividade de Sérgio Figueiredo com estrutura já existente
      Ministério das Finanças

      Sérgio Figueiredo passa a ser o avençado mais polémico do Governo

      Ministro das Finanças faz ajuste directo com ex-jornalista para auscultar e acompanhar políticas públicas. Sindicato dos Quadros Técnicos reage: na administração pública “há gente muito competente para o fazer”.
    • País
      António Jaime Martins: “Os serviços jurídicos passam a ser prestados por sociedades de padeiros”

      António Jaime Martins: “Os serviços jurídicos passam a ser prestados por sociedades de padeiros”

      O combate às sociedades multidisciplinares é uma das prioridades da candidatura de António Jaime Martins a bastonário da Ordem dos Advogados. Após ter ficado a 413 votos de Menezes Leitão em 2019, promete unir a classe, dignificar a profissão e apresentar soluções para a justiça.
      A acta secreta da assembleia-geral do BES Angola
      BESA

      A acta secreta da assembleia-geral do BES Angola

      O NOVO revela o que foi dito a 3 e a 21 de Outubro de 2013, na famosa assembleia-geral do BESA em que Álvaro Sobrinho foi encostado à parede pelos accionistas do banco. O Ministério Público apreendeu emails e documentos sobre as reuniões de 2013, entre os quais a acta secreta dessa reunião, e reconstituiu esses momentos tensos.
    • Economia
      Aumento dos custos põe em causa competitividade. Empresas pedem apoios
      Economia

      Aumento dos custos põe em causa competitividade. Empresas pedem apoios

      A subida generalizada dos custos de produção, nomeadamente da energia, está a pôr em causa a competitividade das empresas de diversos sectores em Portugal, muitas delas incapazes de reflectir os aumentos dos preços nos consumidores. Como resultado, equacionam interrupções temporárias da produção e começam a registar-se situações de recurso ao layoff. Para empresários e gestores, é necessária a adopção urgente de medidas que permitam às empresas competir tanto no mercado nacional como fora de portas.
      Inflação em Cabo Verde sobe 1,2% em Julho e 9% num ano
      Inflação

      Inflação em Cabo Verde sobe 1,2% em Julho e 9% num ano

      O país africano não possui capacidade de refinação e importa todos os produtos petrolíferos, bem como 80% dos alimentos, devido à seca que o arquipélago vive há praticamente quatro anos.
    • Internacional
      Um ano depois, regime talibã continua afastado da cena internacional
      Afeganistão

      Um ano depois, regime talibã continua afastado da cena internacional

      A prometida imposição da xaria afastou o regime afegão dos seus doadores e da ONU. O orçamento para este ano é 34% inferior ao de 2019.
      Apoiantes de Donald Trump tentam estabelecer cordão sanitário em torno do ex-Presidente
      Donald Trump

      Apoiantes de Donald Trump tentam estabelecer cordão sanitário em torno do ex-Presidente

      Objectivo é questionar os processos judiciais que se desenrolam e criar condições para que o republicano possa voltar a ser candidato nas eleições presidenciais de 2024.
    • Cultura
      Rui Couceiro, editor executivo da Bertrand
      Livros

      Uma aldeia alentejana pela hora da morte

      Rui Couceiro só agora fez a sua estreia na ficção, mas há muito tempo que é uma das figuras do sector livreiro em Portugal.
      Morreu Ana Luísa Amaral
      Óbito

      Morreu Ana Luísa Amaral

      Escritora e uma das mais conceituadas poetisas faleceu aos 66 anos, vítima de doença prolongada.
    • Desporto
      O Genial que nunca foi pequeno
      Obituário

      O Genial que nunca foi pequeno

      Fernando Chalana deixou-nos na quarta-feira, 10 de Agosto. Pertence ao Olimpo do futebol português e do Benfica, clube onde destilou talento e ganhou seguidores.
      O ressurgimento do eldorado da MLS
      MLS

      O ressurgimento do eldorado da MLS

      Outrora visto como um campeonato para onde estrelas veteranas rumavam para jogarem os últimos anos da carreira, a Major League Soccer está a atrair futebolistas que estão no seu auge e talentos promissores. O ano de 2022 está a ser dominado por contratações sonantes, com Gareth Bale no topo da lista.
    • Ambiente
      Há recursos de sobra mas falta dinâmica para alavancar o turismo sustentável
      Turismo sustentável

      Há recursos de sobra mas falta dinâmica para alavancar o turismo sustentável

      Existe uma maior preocupação com a sustentabilidade e o ambiente em Portugal, mas a estratégia em torno do turismo sustentável precisa de ser solidificada e as regiões e os produtos devem ser mais valorizados. O plano elaborado pelo Turismo de Portugal merece elogios. Pede-se, no entanto, mais acção a nível local.
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    • Tecnologia
      Musk acusa a Twitter de fraude em processo contra a empresa
      Elon Musk

      Musk acusa a Twitter de fraude em processo contra a empresa

      O processo do multimilionário acusa a Twitter de violação de contracto, de reter informação e de induzir em erro a sua equipa relativamente à verdadeira base de utilizadores.
    • Opinião
      Leonardo Ralha
      Opinião

      Falta uma transparência que seja menos opaca

      Quando o líder soviético Mikhail Gorbatchov escreveu o livro que prenunciou transformações radicais, escolheu para título uma palavra russa que se tornou mundialmente famosa. Pouco importa que perestroika quisesse dizer literalmente reconstrução, e não mudança, como milhões de ocidentais então acreditaram.

      Mas não ficou por aí o contributo de Gorbatchov para o léxico, pois a outra política emblemática da fase final da União Soviética e do Pacto de Varsóvia foi a glasnost, cujo significado em português era inequívoco: transparência.

      Pretendia-se com a glasnost aproximar a população das decisões dos governantes e travar a corrupção entre os mais altos dirigentes do Partido Comunista, mediante medidas que incluíam o alívio da censura, a amnistia dos presos políticos e a introdução de liberdade religiosa.

      Certo é que a glasnost e a perestroika tiveram um resultado prático aquém das expectativas, patente na débil implantação dos valores da democracia liberal na Rússia e noutras antigas repúblicas soviéticas, com a substituição da hierarquia comunista por um enxame de oligarcas com ligações ao Kremlin. Contudo, a necessidade de transparência nem por isso deixou de ser um objectivo válido e desejável, seja nos Urais ou no Atlântico.

      Pena é que, saído um quarto de século antes da Rússia de uma ditadura também duradoura e cerceadora das várias facetas da liberdade, Portugal tarde em garantir uma verdadeira transparência nas relações entre Estado, empresas e cidadãos. Faltam ferramentas para escrutinar a utilização de verbas públicas e as existentes revelam-se, muitas vezes, propositadamente incompletas.

      A notícia que o NOVO publica na página ao lado, sobre um ajuste directo destinado ao SIRESP que demorou mais de quatro anos a ser publicado no portal de contratação pública BASE, é um caso emblemático dessa realidade. Mesmo aceitando a explicação mais benigna para a falha, não pode ser considerado normal ou de somenos importância que a aplicação de quase um milhão de euros tenha caído no esquecimento durante tanto tempo.

      Porém, ainda mais grave do que uma falha tão flagrante é o que sucede no BASE quando o portal funciona normalmente. Ou seja, quando os relativamente escassos concursos públicos e os frequentes ajustes directos são publicados pouco depois de serem celebrados. Isto não será um spoiler para quem tem o hábito de consultar o portal, mas as restantes pessoas ficarão decerto surpreendidas com a falta de elementos relevantes disponibilizados a quem queira saber como se gasta o dinheiro público.

      Talvez inspirado em Antoine de Saint-Exupéry, que escreveu em “O Principezinho” que “o essencial é invisível aos olhos”, o portal de contratação pública exclui quase sempre os cadernos de encargos e quaisquer outros documentos que explicitem o que se espera em troca da verba entregue ao contratado. Quando o BASE passar a incluir tais elementos por sistema, teremos finalmente uma transparência menos opaca.

      Telmo Correia
      Opinião

      O Príncipe: Chalana

      Nas muitas declarações de homenagem que se têm seguido, à triste notícia do seu falecimento prematuro, Fernando Chalana é sistematicamente referido como um dos melhores de sempre do futebol português. Mas, na verdade, ele era mais do que isso: Chalana é um dos melhores de sempre do futebol mundial. Era um dos nossos, portuguesinho de gema mas, sem exageros e em termos de talento puro, se fosse argentino era Maradona ou se fosse brasileiro era Garrincha... Esse é o seu patamar, o dos grandes génios do futebol global.

      Para os benfiquistas em particular para os que, como eu, tiveram a felicidade de o ver jogar semana após semana, Chalana será sempre uma memória feliz e inesquecível.

      Para nós benfiquistas se Eusébio é único e por isso é o Rei, Chalana será sempre o nosso Príncipe!

      Mas foi bonito ver a forma como “o pequeno genial” foi homenageado por adversários e por rivais, com destaque para as mensagens verdadeiras de Sporting e Futebol Clube do Porto.

      A este facto não será estranho o que ele representou para o futebol nacional e para a equipa das quinas, cuja memória mais forte é a do Europeu de 1984, em que Chalanix, como ficaria conhecido a partir do brilho em terras gaulesas, foi a figura maior, apesar da concorrência de Platini, entre outros.

      Mas também a sua personalidade e a sua forma de estar, enquanto homem do futebol.

      Quem o conheceu pessoalmente recordará a sua forma simples de estar. Chalana, sendo um dos melhores de sempre, era o contrário daqueles que se deixam dominar por tiques de vedetismo. E foi sempre assim. Foi assim quando foi feliz, mas também quando passou por dificuldades, por lesões e nesta fase final, na iminência da doença e do fim.

      Foi com essa personalidade que ele marcou gerações como jogador, como treinador de formação ou adjunto, bastando ver o carinho com que a ele se referem grandes jogadores que viram nele o exemplo e a fonte de inspiração como é o caso do Presidente do Benfica, Rui Costa, mas também de Paulo Futre ou de Bernardo Silva.

      O Benfica seguramente que protegerá a sua memória; mas cabe também à Federação Portuguesa de Futebol fazê-lo. E, já agora, era bom que a RTP que possui seguramente um arquivo notável o disponibilize, para que possamos recordar o seu talento imortal.

      Quem ama o futebol, ama o futebol de Chalana. Descansa em Paz, Príncipe Chalana.

    • Senado
      Joaquim Jorge
      Senado

      Insatisfação com a democracia

      Estou farto de abordar este assunto sobre desinteresse, insatisfação e desprezo pela democracia, mas pode ser que alguém leia e seja bem-vindo ao clube. Sinto-me como um tolo no meio da ponte: a minha consciência diz-me que não posso deixar de dizer o que me vai na alma; por outro lado, não vale a pena, é uma luta em que me sinto um pouco solitário, em que fico a falar sozinho.

      Estou muito insatisfeito com a democracia e alarmado com a abstenção, algo de que só se fala quando há eleições. Porventura são meia dúzia os que se preocupam com isso; o resto vive noutra onda e pouco se importa. Se calhar, eu é que estou errado.

      Os partidos políticos são plataformas e aparelhos que determinam o que fazer na política e menos fóruns de ideias e de debate.

      Como diz Michel Maffesoli, “o político é o contrário do que é a democracia; agora são uns poucos, uma aristocracia, quem governa”. Esta saturação e insurgência contra os partidos e os políticos, além de levar à indiferença, pode levar à ruptura do sistema.

      Precisamos de cidadãos informados, para que não sejam manipulados.

      Um estudo dado a conhecer há algum tempo, “A Qualidade da Democracia: A Perspectiva dos Cidadãos”, da autoria de António Costa Pinto, Pedro Luís de Sousa e Ekaterina Gorbunova, mostra que a insatisfação com a democracia está a aumentar: só 56% acreditam que a democracia é o melhor sistema político.

      O pior defeito da democracia são os chamados “picos de cidadania”, em que as pessoas vão votar. Pronto, já está! Esquecem-se que, depois, há um trabalho constante de informação e de questionar quem elegemos, donde o voto é uma maneira muito naïf de participar.

      O voto é uma maneira muito pobre de se saber o que as pessoas querem e desejam. A sociedade civil deve funcionar como contrapeso em relação às decisões políticas. Os partidos políticos são muito pouco flexíveis para incorporar a voz da cidadania. A democracia carece de contrapesos, de formas e fórmulas de controlo, de transparência, de participação, de cidadania.

      A falta de confiança e respeito pelos políticos deve-se aos seus exemplos pouco edificantes. O exemplo do nosso poder tem de ser igualado pelo poder do nosso exemplo.

      As instituições públicas devem estar ao serviço das pessoas, e não ao serviço de interesses e objectivos particulares e partidários.

      Os protagonistas têm de ser os cidadãos, com as suas exigências. Essa é a forma de lutar contra o desinteresse, a desconfiança e a abstenção.

      Os cidadãos acreditam cada vez menos nos políticos, sendo prova disso a fraca participação em actos eleitorais. Devemos estar todos preocupados. Contudo, a lei eleitoral permite que os políticos sejam eleitos com 10% dos votantes ou menos.

      Ao abster-se, as pessoas estão a dizer que estão furiosas, indignadas, que não confiam em nenhum político. Não os querem, não nos servem. A sua legitimidade está diminuída e este é mais um alerta para este sistema político caduco, decrépito e ególatra.

      Perante uma abstenção tão elevada e sempre a subir, as eleições deveriam ser anuladas e dar-se início à mudança na lei eleitoral.

      Os portugueses repudiam esta forma de fazer política em que os políticos parecem autistas e não ligam absolutamente nada ao que se passa à sua volta.

      A abstenção está a dizer alto e bom som, para quem queira ouvir: “Não gostamos desta democracia e as eleições converteram-se numa farsa.” Ao não se ir votar está-se a fazer uma forma de protesto por omissão. Esta democracia, o sistema e os seus actores, a maior parte das vezes não vão ao encontro dos cidadãos e estes não se revêem nesses líderes e protagonistas.

      O dever dos políticos é ir ao encontro dos cidadãos e estimular a sua participação. Devem exercer os cargos públicos com ética e rigor deontológico. Se não o fazem, há o direito de ir votar, mas também o direito de não ir votar conscientemente, e não por comodismo.

      Os políticos deveriam cumprir e executar o que prometem; de outra forma, deveriam ser penalizados. Um cidadão não tem como tirar um político do seu cargo, somente no fim do seu mandato, pelo voto, se ele mentiu e foi enganador durante a vigência desse mandato.

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      Nuno Ribeiro da Silva anteviu que “a partir do final de Agosto, mas já nas facturas eléctricas de Julho, as pessoas vão ter uma desagradável surpresa”, calculando que algumas veriam um aumento de 40%.
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