O tiro de partida correu bem ao novo líder do PSD, Luís Montenegro. Garantiu uma equipa de direcção com ex-adversários e várias sensibilidades, apostou numa equipa com maior pendor político e ganhou em todos os órgãos partidários. Na reunião magna fizeram-se juras de coesão interna, sem espaço para guerras do passado. E o rioísmo saiu de cena. O mandato é para dois anos, mas o programa é para quatro. E o Governo teve uma crise recente. Agora falta resistir até 2026.
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