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Sexta-feira, 12 Agosto 2022
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    • Política
      “Compete-me gerir o meu gabinete, não giro os gabinetes dos outros membros do Governo”, diz Costa
      António Costa

      “Compete-me gerir o meu gabinete, não giro os gabinetes dos outros membros do Governo”, diz Costa

      O primeiro-ministro não quis fazer grandes comentários relativamente à contratação de Sérgio Figueiredo pelo ministro das Finanças, Fernando Medina.
      Marcelo Rebelo de Sousa considera que direita cometeu erro de “descolar ostensivamente” de si
      Marcelo Rebelo de Sousa

      Marcelo Rebelo de Sousa considera que direita cometeu erro de “descolar ostensivamente” de si

      O Presidente da República diz que esse foi um erro cometido pelos “sucessivos líderes de direita” e refere que Luís Montenegro parece ser o primeiro a dar “sinais” de querer mudar isso. Acrescenta que António Costa compreendeu “desde sempre” os benefícios da proximidade de Belém.
    • País
      Quase todas as turmas sem falta de professores para o próximo ano lectivo
      Ensino

      Quase todas as turmas sem falta de professores para o próximo ano lectivo

      O ministro da Educação anunciou esta sexta-feira que estão por preencher apenas 2,3% dos horários.
      Incêndio na Serra da Estrela já consumiu mais de 14 mil hectares
      Incêndios

      Incêndio na Serra da Estrela já consumiu mais de 14 mil hectares

      O fogo, que deflagrou no sábado, já é o maior do ano e atingiu cinco concelhos. Esta quinta-feira, cinco bombeiros ficaram feridos, três dos quais com gravidade.
    • Economia
      Inflação em Cabo Verde sobe 1,2% em Julho e 9% num ano
      Inflação

      Inflação em Cabo Verde sobe 1,2% em Julho e 9% num ano

      O país africano não possui capacidade de refinação e importa todos os produtos petrolíferos, bem como 80% dos alimentos, devido à seca que o arquipélago vive há praticamente quatro anos.
      Inflação em Espanha atinge 10,8% em Julho, o valor mais alto em 38 anos
      Inflação

      Inflação em Espanha atinge 10,8% em Julho, o valor mais alto em 38 anos

      Com estes dados, o Instituto Nacional de Estatística espanhol confirma as estimativas que tinha feito para o mês passado, publicadas a 29 de Julho.
    • Internacional
      Manifesto civil diz que democracia brasileira está em perigo. Bolsonaro menospreza documento
      Jair Bolsonaro

      Manifesto civil diz que democracia brasileira está em perigo. Bolsonaro menospreza documento

      A carta foi publicada a 26 de Julho e tem já um milhão de assinaturas. Inspirou-se numa antiga declaração pró-democracia de 1977, após uma sucessão de comportamentos e declarações polémicas por parte de Jair Bolsonaro.
      Autoridades em Londres anunciam vacinação urgente de crianças contra a poliomielite
      Reino Unido

      Autoridades em Londres anunciam vacinação urgente de crianças contra a poliomielite

      Todas as crianças entre 1 e 9 anos a viver em Londres serão vacinadas contra a poliomielite depois do vírus ter sido detectado nas águas residuais.
    • Cultura
      Rui Couceiro, editor executivo da Bertrand
      Livros

      Uma aldeia alentejana pela hora da morte

      Rui Couceiro só agora fez a sua estreia na ficção, mas há muito tempo que é uma das figuras do sector livreiro em Portugal.
      Morreu Ana Luísa Amaral
      Óbito

      Morreu Ana Luísa Amaral

      Escritora e uma das mais conceituadas poetisas faleceu aos 66 anos, vítima de doença prolongada.
    • Desporto
      Morreu Fernando Chalana, o “Pequeno Genial”
      Fernando Chalana

      Morreu Fernando Chalana, o “Pequeno Genial”

      Considerado uma das glórias do Benfica, Chalana tinha 63 anos. Foi internacional português e jogou em França.
      Bill Russell, um gigante da NBA e da luta pelos direitos civis
      Bill Russell

      Bill Russell, um gigante da NBA e da luta pelos direitos civis

      O símbolo dos Celtics foi um dos jogadores mais dominadores da NBA nas décadas de 50 e 60.
    • Ambiente
      Há recursos de sobra mas falta dinâmica para alavancar o turismo sustentável
      Turismo sustentável

      Há recursos de sobra mas falta dinâmica para alavancar o turismo sustentável

      Existe uma maior preocupação com a sustentabilidade e o ambiente em Portugal, mas a estratégia em torno do turismo sustentável precisa de ser solidificada e as regiões e os produtos devem ser mais valorizados. O plano elaborado pelo Turismo de Portugal merece elogios. Pede-se, no entanto, mais acção a nível local.
    • Lifestyle
    • Tecnologia
      Musk acusa a Twitter de fraude em processo contra a empresa
      Elon Musk

      Musk acusa a Twitter de fraude em processo contra a empresa

      O processo do multimilionário acusa a Twitter de violação de contracto, de reter informação e de induzir em erro a sua equipa relativamente à verdadeira base de utilizadores.
      Mais perto das origens do universo
      Telescópio espacial James Webb

      Mais perto das origens do universo

      O telescópio espacial James Webb, sucessor do Hubble, produziu as suas primeiras imagens e os resultados deixaram a comunidade científica em êxtase. O cosmos é um extraordinário fogo-de-artifício. A humanidade tem agora uma nova janela sobre as origens do universo e a observação de planetas extra-solares. A máquina consegue ver através de estruturas densas e permitirá recuar ainda mais no tempo, até às proximidades do Big Bang.
    • Opinião
      Telmo Correia
      Opinião

      O Príncipe: Chalana

      Nas muitas declarações de homenagem que se têm seguido, à triste notícia do seu falecimento prematuro, Fernando Chalana é sistematicamente referido como um dos melhores de sempre do futebol português. Mas, na verdade, ele era mais do que isso: Chalana é um dos melhores de sempre do futebol mundial. Era um dos nossos, portuguesinho de gema mas, sem exageros e em termos de talento puro, se fosse argentino era Maradona ou se fosse brasileiro era Garrincha... Esse é o seu patamar, o dos grandes génios do futebol global.

      Para os benfiquistas em particular para os que, como eu, tiveram a felicidade de o ver jogar semana após semana, Chalana será sempre uma memória feliz e inesquecível.

      Para nós benfiquistas se Eusébio é único e por isso é o Rei, Chalana será sempre o nosso Príncipe!

      Mas foi bonito ver a forma como “o pequeno genial” foi homenageado por adversários e por rivais, com destaque para as mensagens verdadeiras de Sporting e Futebol Clube do Porto.

      A este facto não será estranho o que ele representou para o futebol nacional e para a equipa das quinas, cuja memória mais forte é a do Europeu de 1984, em que Chalanix, como ficaria conhecido a partir do brilho em terras gaulesas, foi a figura maior, apesar da concorrência de Platini, entre outros.

      Mas também a sua personalidade e a sua forma de estar, enquanto homem do futebol.

      Quem o conheceu pessoalmente recordará a sua forma simples de estar. Chalana, sendo um dos melhores de sempre, era o contrário daqueles que se deixam dominar por tiques de vedetismo. E foi sempre assim. Foi assim quando foi feliz, mas também quando passou por dificuldades, por lesões e nesta fase final, na iminência da doença e do fim.

      Foi com essa personalidade que ele marcou gerações como jogador, como treinador de formação ou adjunto, bastando ver o carinho com que a ele se referem grandes jogadores que viram nele o exemplo e a fonte de inspiração como é o caso do Presidente do Benfica, Rui Costa, mas também de Paulo Futre ou de Bernardo Silva.

      O Benfica seguramente que protegerá a sua memória; mas cabe também à Federação Portuguesa de Futebol fazê-lo. E, já agora, era bom que a RTP que possui seguramente um arquivo notável o disponibilize, para que possamos recordar o seu talento imortal.

      Quem ama o futebol, ama o futebol de Chalana. Descansa em Paz, Príncipe Chalana.

      Cláudia Nunes
      Opinião

      Portugal, um país mal gerido, mas certamente nunca aborrecido - Uma epopeia à portuguesa

      Dedicado aos Portugueses, que vivem num país mal gerido, e ainda assim não desistem de dar o seu melhor, contra ventos e marés, e sobretudo contra a visão dos seus intervenientes políticos.

      A vida em Portugal não tem sido abastada - pelo menos para o cidadão comum. Não incluo neste grupo, evidentemente, o sr. deputado Eurico Brilhante Dias- que nos deixa sempre encantados com o Estado de Graça do seu Portugal aquando de mais uma das suas intervenções. E passo a citar, nas suas palavras, que Portugal é “um país de esperança, com crescimento económico e pouco desemprego”.

      Se não fosse normal, preocupar-me-ia o facto de um deputado e líder parlamentar não estar familiarizado que em termos reais o PIB cresceu cerca 1,5% entre o início de 2020 e o segundo trimestre de 2022 – o que significa que nos encontramos aproximadamente no mesmo ponto em que estávamos antes da pandemia. Não estamos a crescer realmente, como é publicitado: mantemos a estagnação.

      Na epopeia à portuguesa há riqueza e evocação à divindade que se espera que resolva todos os males (que, como sabemos, não existem!): o PRR e o nosso virtuoso herói, com capa de primeiro-ministro, irão salvar o povo distribuindo os fundos europeus por todos aqueles que se viram lesados pelas suas políticas de salvação nacional durante a pandemia. Mas...há um problema (não, não há problemas! É um pormenor): 90% dos beneficiários dos pagamentos do PRR têm sido ...o Estado. Mas não faz mal. O Estado certamente irá fazer coisas óptimas com estes fundos europeus, por exemplo na saúde.

      Aliás, com tantos impostos, e tanta receita, não haverá necessidade de haver fecho de urgências por falta de médicos. O SNS, como sabemos, oferece todas as condições para a retenção de jovens médicos. E se houver (dificilmente) alguma tropelia imprevista com o SNS, não deve ser objecto de preocupação maior: O herói da epopeia à portuguesa e os seus soldados abrem um portal online, muito eficiente, onde podem saber a que urgências se devem dirigir. Desta feita, em caso de urgência, nunca se esqueçam: visitem o portalzito. Um verdadeiro exemplo de que até o caos pode ser organizado. Está tudo no portalzito, por ordem alfabética e tudo.

      Não fosse o problema ser estrutural, e a única solução possível para resolver um problema desta natureza seja reconstruir a sua estrutura – e não haveria imprevistos. O grande inconveniente dessa hipotética correcção é que isso seria admitir a falha ideológica, e disso que Deus nos livre. O SNS funcionará – sem médicos, sem urgências e até sem pacientes.

      Na epopeia à portuguesa não desconfiamos da Presidência da República, onde também o seu representante maior é conivente com toda esta alegria e sucesso que é o governo português. Desde as retaliações a empresas privadas de energia que geram anticorpos ao governo, passando pela dificuldade em explicar o estado a que o Estado chegou, Marcelo e Costa são um exemplo de união no que diz respeito à estabilidade necessária para levar um país a bom porto: não contestar, não escrutinar.

      Na epopeia à portuguesa vamos indo num navio sem capitão ao leme. Falando em mobilidade, valha-nos ainda podermos andar de avião...pelo menos até ao ano que vem, em que já fomos avisados que o aeroporto de Lisboa terá que começar a recusar voos por falta de capacidade. Não compreendo a vossa indignação. Além de estarmos a ser avisados com tempo de antecedência, podemos contar com António Costa, Pedro Nuno Santos, Carlos Moedas, Luís Montenegro, especialistas, activistas e todos eles irão sem dúvida, após várias cimeiras, dar fim a este assunto com 50 anos – nem que demorem outros 50 anos.

      Portugal, um país mal gerido, mas certamente nunca aborrecido.

    • Senado
      Joaquim Jorge
      Senado

      Insatisfação com a democracia

      Estou farto de abordar este assunto sobre desinteresse, insatisfação e desprezo pela democracia, mas pode ser que alguém leia e seja bem-vindo ao clube. Sinto-me como um tolo no meio da ponte: a minha consciência diz-me que não posso deixar de dizer o que me vai na alma; por outro lado, não vale a pena, é uma luta em que me sinto um pouco solitário, em que fico a falar sozinho.

      Estou muito insatisfeito com a democracia e alarmado com a abstenção, algo de que só se fala quando há eleições. Porventura são meia dúzia os que se preocupam com isso; o resto vive noutra onda e pouco se importa. Se calhar, eu é que estou errado.

      Os partidos políticos são plataformas e aparelhos que determinam o que fazer na política e menos fóruns de ideias e de debate.

      Como diz Michel Maffesoli, “o político é o contrário do que é a democracia; agora são uns poucos, uma aristocracia, quem governa”. Esta saturação e insurgência contra os partidos e os políticos, além de levar à indiferença, pode levar à ruptura do sistema.

      Precisamos de cidadãos informados, para que não sejam manipulados.

      Um estudo dado a conhecer há algum tempo, “A Qualidade da Democracia: A Perspectiva dos Cidadãos”, da autoria de António Costa Pinto, Pedro Luís de Sousa e Ekaterina Gorbunova, mostra que a insatisfação com a democracia está a aumentar: só 56% acreditam que a democracia é o melhor sistema político.

      O pior defeito da democracia são os chamados “picos de cidadania”, em que as pessoas vão votar. Pronto, já está! Esquecem-se que, depois, há um trabalho constante de informação e de questionar quem elegemos, donde o voto é uma maneira muito naïf de participar.

      O voto é uma maneira muito pobre de se saber o que as pessoas querem e desejam. A sociedade civil deve funcionar como contrapeso em relação às decisões políticas. Os partidos políticos são muito pouco flexíveis para incorporar a voz da cidadania. A democracia carece de contrapesos, de formas e fórmulas de controlo, de transparência, de participação, de cidadania.

      A falta de confiança e respeito pelos políticos deve-se aos seus exemplos pouco edificantes. O exemplo do nosso poder tem de ser igualado pelo poder do nosso exemplo.

      As instituições públicas devem estar ao serviço das pessoas, e não ao serviço de interesses e objectivos particulares e partidários.

      Os protagonistas têm de ser os cidadãos, com as suas exigências. Essa é a forma de lutar contra o desinteresse, a desconfiança e a abstenção.

      Os cidadãos acreditam cada vez menos nos políticos, sendo prova disso a fraca participação em actos eleitorais. Devemos estar todos preocupados. Contudo, a lei eleitoral permite que os políticos sejam eleitos com 10% dos votantes ou menos.

      Ao abster-se, as pessoas estão a dizer que estão furiosas, indignadas, que não confiam em nenhum político. Não os querem, não nos servem. A sua legitimidade está diminuída e este é mais um alerta para este sistema político caduco, decrépito e ególatra.

      Perante uma abstenção tão elevada e sempre a subir, as eleições deveriam ser anuladas e dar-se início à mudança na lei eleitoral.

      Os portugueses repudiam esta forma de fazer política em que os políticos parecem autistas e não ligam absolutamente nada ao que se passa à sua volta.

      A abstenção está a dizer alto e bom som, para quem queira ouvir: “Não gostamos desta democracia e as eleições converteram-se numa farsa.” Ao não se ir votar está-se a fazer uma forma de protesto por omissão. Esta democracia, o sistema e os seus actores, a maior parte das vezes não vão ao encontro dos cidadãos e estes não se revêem nesses líderes e protagonistas.

      O dever dos políticos é ir ao encontro dos cidadãos e estimular a sua participação. Devem exercer os cargos públicos com ética e rigor deontológico. Se não o fazem, há o direito de ir votar, mas também o direito de não ir votar conscientemente, e não por comodismo.

      Os políticos deveriam cumprir e executar o que prometem; de outra forma, deveriam ser penalizados. Um cidadão não tem como tirar um político do seu cargo, somente no fim do seu mandato, pelo voto, se ele mentiu e foi enganador durante a vigência desse mandato.

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      Nuno Ribeiro da Silva: como se fosse um elefante em loja de equipamentos eléctricos de porcelana
      Figura da Semana

      Nuno Ribeiro da Silva: como se fosse um elefante em loja de equipamentos eléctricos de porcelana

      Nuno Ribeiro da Silva anteviu que “a partir do final de Agosto, mas já nas facturas eléctricas de Julho, as pessoas vão ter uma desagradável surpresa”, calculando que algumas veriam um aumento de 40%.
      Augusto Santos Silva: uma segunda figura do Estado que tende para a omnipresença
      Figura da Semana

      Augusto Santos Silva: uma segunda figura do Estado que tende para a omnipresença

      Não falta no PS quem pense que o professor universitário pode ser o antídoto para a permanência de figuras ligadas à direita no Palácio de Belém por mais de duas décadas consecutivas.
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      O cartoon da semana, por A Matilha

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    Telmo Correia
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