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Terça-feira, 07 Fevereiro 2023
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    • Política
      Augusto Santos Silva considera “um erro” dissolver o Parlamento consoante as sondagens

      Augusto Santos Silva considera “um erro” dissolver o Parlamento consoante as sondagens

      Augusto Santos Silva considera que o primeiro-ministro “tem todas as condições” para assegurar o mandato até 2026, contando com a “colaboração institucional” do Presidente da República, a par da maioria ganha em Janeiro de 2022.
      Agência de Inovação: IL quer ouvir presidente demissionária e ministros após “acusações graves”

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      Presidente da Agência Nacional de Inovação demite-se, queixando-se de uma “crescente dificuldade em receber orientações da tutela” e de “falta de interacção” com os ministérios da Economia e do Ensino Superior sobre matérias que “têm claro impacto no desenvolvimento e promoção de políticas públicas de inovação”. Iniciativa Liberal considera as acusações “graves” e quer ouvir presidente demissionária e ministros.
    • País
      Incêndio na Mouraria deve servir “para sacudir as nossas consciências”, diz Santos Silva

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      O ex-ministro dos Negócios Estrangeiros lembrou que “a habitação digna é um direito de todos” e foi amplamente criticado no Twitter.
      Tribunal de Contas vai analisar gestão da TAP desde Julho de 2017

      Tribunal de Contas vai analisar gestão da TAP desde Julho de 2017

      O período de incidência da nova auditoria começa em 1 de Julho de 2017, após recompra de 50% do capital da TAP, nesse ano, pelo governo socialista, incidindo sobre a gestão da TAP desde esta data, o que abrange a nacionalização, em 2020, e as injecções públicas de 3,2 mil milhões de euros. A revelação foi feita ao JE por fonte oficial do TdC que dá conta de que as questões remuneratórias, como o caso da indemnização de 400 mil euros a ex-gestora ou do bónus milionário até 3 milhões à CEO da companhia são apenas “uma parte acessória” do objecto da nova auditoria. “Gestão em geral” está na mira da entidade que fiscaliza as contas públicas.
    • Economia
      JOSÉ SENA GOULÃO/LUSA
      Christine Ourmières-Widener

      Finanças desconheciam bónus de três milhões acordado com CEO da TAP

      O antigo ministro João Leão não teve conhecimento do montante do bónus da CEO da TAP que consta do contrato assinado a 8 de junho de 2021.
      Economia portuguesa cresceu 6,7% em 2022

      Economia portuguesa cresceu 6,7% em 2022

      Este é o melhor crescimento já registado pelo INE desde 1987. No entanto, fica ligeiramente abaixo das perspectivas do Governo, que apontava para um crescimento de 6,8%.
    • Internacional
      Turquia: equipa portuguesa parte quarta-feira para apoiar busca e salvamento

      Turquia: equipa portuguesa parte quarta-feira para apoiar busca e salvamento

      “Nas próximas horas, uma equipa de 53 elementos da Autoridade Nacional de Emergência e Protecção Civil, integrada por elementos da UEPS (Unidade de Emergência de Protecção e Socorro) da Guarda Nacional Republicana e também por elementos da emergência médica, sairá do nosso país para se juntar aos esforços europeus de cariz humanitário de protecção civil e, muito particularmente no caso do apoio português, no âmbito da busca e do salvamento”, disse hoje o ministro da Administração Interna, José Luís Carneiro.
      Balanço do sismo na Turquia e na Síria ultrapassa 5 mil mortos

      Balanço do sismo na Turquia e na Síria ultrapassa 5 mil mortos

      As últimas informações fornecidas pelo vice-presidente turco fazem aumentar para 5.021 o número de vítimas mortais no conjunto dos dois países, visto que a Síria confirmou hoje a morte de 1.602 pessoas.
    • Cultura
      Exercício de surrealismo muito distante da bulgaridade
      Livros

      Exercício de surrealismo muito distante da bulgaridade

      Para as personagens de “O Púcaro Búlgaro” nem sequer é claro que exista o país da Catedral de Alexandre Nevsky, um dos símbolos de Sófia.
      Ilustração de Gonçalo Sena
      Cultura

      A “birra” de Adão e Silva e o risco de extinção para companhias de teatro

      O concurso de apoio sustentado da Direcção-Geral das Artes (DGArtes) para a área do teatro tem gerado críticas de várias companhias, entre as quais estruturas históricas, que foram consideradas elegíveis pelo júri, mas ficaram sem apoio.
    • Desporto
      Janeiro mostrou como Portugal forma, potencia e exporta como muito poucos
      Mercado de transferências

      Janeiro mostrou como Portugal forma, potencia e exporta como muito poucos

      Mais uma janela de mercado em que o trabalho dos clubes portugueses sai reforçado. O Benfica, em seis meses, valorizou Enzo Fernández, o jogador mais caro comprado por um clube da Premier League. O SC Braga vendeu Vitinha por 32 milhões ao Marselha e nestas contas não entra ainda Pedro Porro, cuja transferência só se efectiva a partir de 1 de Julho.
      Meszaros foi cremado esta sexta-feira em Budapeste
      Óbito

      Meszaros foi cremado esta sexta-feira em Budapeste

      Antigo guarda-redes do Sporting faleceu a 9 de Janeiro último mas só passados 25 dias deram-se as exéquias fúnebres em Budapeste. Por cima do caixão foi exibida uma camisola do Sporting.
    • Ambiente
    • Lifestyle
      Cristina Bernardo
      Entrevista

      Maria Cerqueira Gomes: “O público é tudo menos burro”

      Recrutada no Porto Canal para substituir Cristina Ferreira nas manhãs da TVI, Maria Cerqueira Gomes aceitou o desafio quando já não esperava “dar o salto”. “Muitas gostariam de estar no meu lugar, por um lado, mas, por outro, agradeceram muito por não estarem”, diz a apresentadora de 39 anos, que enfrentou uma “avalanche” ao lado de Manuel Luís Goucha e adora fazer dupla com Ruben Rua. E que, para estar mais tempo com a família, está sempre a trocar o automóvel que conduz entre Porto e Lisboa, três a quatro vezes por semana.
    • Tecnologia
      Mercedes-Benz.io criou programa “Campus Promoters” para promover ligação com o talento do futuro
      Mercedes-Benz.io

      Mercedes-Benz.io criou programa “Campus Promoters” para promover ligação com o talento do futuro

      A iniciativa estabelece uma aproximação à realidade do mercado de trabalho tech em Portugal. Programa foi criado em parceria com o ISCTE e o Instituto Superior Técnico, mas prevê a expansão para mais universidades e associações em Portugal e na Alemanha.
    • Opinião
      Beatriz Gonçalves
      Opinião

      Algarve a Oito Mãos - Competitividade, uma palavra esdrúxula

      Com-pe-ti-ti-vi-da-de, a acentuação na penúltima sílaba faz com que gramaticalmente esta palavra seja classificada como grave. De facto, a falta de competitividade em Portugal é um assunto grave. No entanto, pior do que ser um assunto grave é ser algo que parece fugir à normalidade, e que é visto como extraordinário, precisamente uma das definições da palavra “esdrúxula”.

      Em termos gerais, a competitividade reflecte-se nas qualidades que conferem a um país, empresa ou indústria uma posição de mercado superior à dos seus concorrentes. Existem diversos indicadores que podem ajudar a medir a competitividade, mas não existe uma fórmula única para essa medição.

      Para aferir a competitividade do país, tem sido adoptado o ranking de Competitividade Mundial do Institute for Management Development (IMD) como referência. Este ranking considera 334 indicadores de cada uma das 63 economias classificadas, que assentam em quatro pilares: performance económica, eficiência governativa, eficiência do tecido empresarial e infra-estruturas (a listagem dos vários indicadores pode ser consultada aqui).

      O último relatório do IMD, relativo ao ano de 2022, dá nota de que a Dinamarca é o país mais competitivo dos 63 analisados, seguindo-se a Suíça, Singapura, Suécia e Hong Kong. Já Portugal ficou na 42.ª posição do ranking em causa, tendo perdido o 36.º lugar que ocupava no ano anterior. De facto, o país registou uma queda nas quatro categorias que compõem a classificação. As piores classificações de Portugal foram registadas nos indicadores relacionados com a política fiscal, práticas de gestão empresarial, economia doméstica e finanças públicas, enquanto os melhores resultados foram registados a nível do quadro social, da saúde e ambiente, da educação e das infra-estruturas científicas.

      Para o aumento da competitividade nacional, além de alcançar um nível sustentável de dívida pública, os especialistas do IMD apontam como acções críticas a realização de reformas na justiça, saúde, educação e segurança social, bem como o combate ao envelhecimento da população, a baixa taxa de natalidade e a emigração.

      Neste âmbito, é também importante mencionar a necessidade de uma política fiscal mais favorável às empresas e ao investimento, algo que havia sido mencionado no relatório de 2021. De facto, dados da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) dão nota de que, em 2022, Portugal foi o terceiro país com pior competitividade fiscal dos 38 estados. Este resultado não é surpreendente, uma vez que no país parece haver uma “caça” às empresas mais competitivas, algo que se torna evidente quando consideramos a elevada carga fiscal sobre o trabalho, as elevadas taxas de imposto sobre as empresas (IRC) e, até mesmo, pelo simples facto de existir a figura dos “lucros extraordinários” (algo esdrúxulo).

      Cabe aqui introduzir, também, a questão dos fundos europeus no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), que arrancou no ano de 2022, e do PT2030, que começou formalmente no passado mês de Janeiro. Este é, de facto, o maior pacote de fundos europeus alguma vez atribuído a Portugal e deveria ser aplicado com vista à resolução de problemas estruturais, fomentando um crescimento económico sustentável e uma economia competitiva. No entanto, o país tem mostrado alguma dificuldade em aproveitar esta oportunidade, sendo constantes as chamadas de atenção que o Fórum para a Competitividade tem feito nas suas notas de conjuntura mensais, relativamente à reduzida taxa de execução do PRR e à forma como isso afecta a competitividade do país.

      A uma escala regional, os últimos dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) dão nota de que a competitividade atingiu em 2020 a maior disparidade regional (considerando o período 2011-2020). A região do Algarve situa-se sensivelmente a meio da tabela, o que significa que tem um árduo trabalho pela frente para se posicionar junto das regiões mais competitivas: Área Metropolitana de Lisboa, região de Aveiro e Área Metropolitana do Porto. Além disso, devemos ter em consideração que o índice de competitividade aferido pelo INE faz parte do Índice Sintético de Desenvolvimento Regional (ISDR), o qual pretende sinalizar o nível de desenvolvimento de cada região com base em três dimensões: competitividade, coesão e qualidade ambiental. Nessa análise conjunta, há más notícias para o Algarve, uma vez que os desempenhos abaixo da média nacional nos três sub-índices colocam a região nos últimos lugares da tabela, juntamente com as regiões NUTS III Alentejo Litoral, Beira Baixa e Oeste.

      Sendo os resultados nacionais o somatório de cada região, torna-se imperativo fomentar a competitividade de cada região per se e, em particular, daquelas que actualmente são menos competitivas. Entre várias medidas possíveis, a distribuição dos fundos europeus deve ser feita tendo em vista a homogeneização dos níveis de competitividade entre as várias regiões e de forma a que regiões menos desenvolvidas (e menos competitivas) tenham oportunidade de abandonar essa condição.

      Esperemos que no ano de 2023 haja um reposicionamento de Portugal e que, para além da sua economia registar uma boa performance, a competitividade deixe de ser esdrúxula e se perpetue.

      NOTA: Este artigo apenas expressa a opinião do seu autor, não representando a posição das entidades com as quais colabora.

      André Pardal
      Opinião

      Insanidade é continuar a fazer a mesma coisa, à espera de resultados diferentes

      No rescaldo de, mais uma, convenção do Chega, de realçar, por um lado, a habitual postura cínica do PS, a fazer lembrar a forma como Mitterrand “tratou”, em França, a Frente Nacional, do pai Le Pen, nos anos 70 e 80, sabendo que, no curto prazo – o único horizonte que interessa para os socialistas –, será, simultaneamente, o partido menos penalizado com a sua subida, e o seu maior adversário, o PSD, o mais penalizado.

      Por outro lado, a forma errática como o maior partido da oposição, o PSD, o vem tratando de há anos a esta parte, parecendo não compreender (não saber ou não querer) a nova realidade política do país.

      Para se lidar com o fenómeno, é necessário, antes do mais, percebê-lo.

      A “cartilha” não é inédita, nem é – de todo – exclusivamente nacional.

      Assente numa liderança carismática, inteligente e astuta de um “chefe” autoritário forjado no comentariado “tudólogo” televisivo, representa hoje, social e politicamente, no nosso país, aquilo que o PCP representou nos anos 70, e até à queda do Muro de Berlim: o voto de protesto de quem está farto, excluído e não percepciona alternativas válidas nos partidos do “sistema”.

      Naquele tempo, mais de 1 milhão de portugueses, representantes, no acto eleitoral de 1979, de quase 19% do total dos votantes, não seriam, de todo, comunistas, tal como hoje (e, quem sabe, amanhã) os milhares de potenciais eleitores do Chega não serão todos racistas, misóginos, populistas ou extremistas.

      O populismo, seja ele de esquerda ou de direita, ao longo da História, sempre grassou na frustração, na ausência de alternativas válidas e no receio (ou mera táctica) dos moderados.

      A ascensão deste partido nos últimos anos traduz, simplesmente, o resultado de três falhanços estruturais.

      A saturação e o cansaço relativamente ao sistema vigente, com o desgaste das instituições democráticas, alimentados pela imagem de corrupção, de perfis éticos duvidosos e da desatenção para com grandes franjas da sociedade, onde se incluem todos os partidos e actores com responsabilidade desde o 25 de Abril de 74.

      Os excessos radicais da esquerda nos últimos 20 anos, vertidos nos mais elementares aspectos da nossa vida em sociedade, completamente desmesurados em relação ao seu peso eleitoral, em matérias como a educação, a saúde, mas, principalmente, os costumes, com as suas “ditaduras” do cancelamento e do politicamente correcto, perante a apatia da direita democrática.

      E, por último, a ausência de reflexão e propostas diferenciadoras do centro e centro-direita nacionais relativamente a tradicionais áreas (em todo o mundo) deste ideário político, em particular nas áreas de soberania, como a justiça, a segurança interna, a defesa ou a política externa. O culto da falta de ideologia, a indefinição e a cópia simétrica do apregoado pela esquerda (vejam-se os recentes processos da eutanásia ou da revisão constitucional) encaminham os eleitores para o “regaço” dos partidos que colocam estas matérias na agenda política, independentemente das suas soluções radicais.

      Porque, além de ser o meu partido de sempre, falamos de um partido fundador do regime democrático, assente no reformismo, na moderação e, acima de tudo, na perspectiva (sempre) de liderar o governo do país, em alternativa ao PS, mas também aos extremos, como tem reagido o PSD?

      Este partido nasceu contra o PSD, alimenta-se do PSD e nunca será um aliado do PSD (muito mais será do PS e de António Costa).

      Ao não rejeitar – liminarmente – qualquer acordo com o Chega, o maior partido da oposição menoriza-se, ridiculariza-se e encaminha, numa qualquer fulgurante via rápida, os eleitores moderados para o PS e para a Iniciativa Liberal, que agradecem.

      Vejam-se os recentes casos das eleições brasileiras ou americanas, em que todo o espectro moderado (dentro ou fora dos partidos) se uniu para derrotar Trump e Bolsonaro. Como diria Marx, “a História repete-se, primeiro como tragédia, depois como farsa”.

      Há um ano, no consulado de Rio, com respostas erráticas, incoerentes e malabaristas de segunda, como todos sabemos, o resultado foi uma (esta) maioria absoluta do PS. Agora, com uma nova liderança, nas palavras de Albert Einstein, “insanidade é continuar a fazer a mesma coisa, à espera de resultados diferentes”.

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      Figura da Semana

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