País Trânsito condicionado no Marquês de Pombal, se Benfica for campeão Ruas envolventes e a rotunda do Marquês de Pombal terão o trânsito condicionado a partir das 17h00 de sábado e as 5h00 de domingo.
Política Paulo Rangel quer “censura muito grande” para Pinto Moreira Deputado social-democrata, arguido na Operação Vortex, anunciou esta sexta-feira que ia voltar ao Parlamento, sem avisar PSD, depois de ter suspendido o mandato em Janeiro.
Paulo Rangel quer “censura muito grande” para Pinto Moreira Deputado social-democrata, arguido na Operação Vortex, anunciou esta sexta-feira que ia voltar ao Parlamento, sem avisar PSD, depois de ter suspendido o mandato em Janeiro.
PSD endurece oposição e prepara-se para ciclos eleitorais Um ano após ter sido eleito líder do PSD,Luís Montenegro uniu o partido e colocou-o a subir nas sondagens, mas pouco. O líder laranja tardaem convencer o país e muitos históricos do partido de que pode ser o rosto da alternativa. Com Cavaco a dar um empurrão e a pedir “muito trabalho”, Montenegro alinhou: o mote para os próximos tempos será endurecer o discurso contraa governação socialista e mostrar que o voto útilé apenas um – no PSD.
Trânsito condicionado no Marquês de Pombal, se Benfica for campeão Ruas envolventes e a rotunda do Marquês de Pombal terão o trânsito condicionado a partir das 17h00 de sábado e as 5h00 de domingo.
Ordens contestam prazos e “surpresas” na revisão de estatutos As ordens profissionais reuniram-se de emergência para contestar o primeiro pacote de propostas de alterações dos estatutos enviado pelo Governo a oito ordens, pelo processo, com um tempo muito curto de resposta, e pelas disposições diferentes do esperado – e do previsto na lei –, o que motivou uma reacção de “surpresa”, manifestada publicamente e numa carta enviada à ministra Adjunta e dos Assuntos Parlamentares.
“Não basta empresas estarem conscientes da relevância da saúde mental” Em Portugal para o balanço do programa “Por ti”, que promove o bem-estar mental nas escolas, Gregory Renand explica que a pandemia fez com que a importância da saúde mental fosse reconhecida, mas é preciso, apela, passar das palavras à acção. O líder da Z Zurich Foundation frisa que a prevenção é essencial, mas alerta que os orçamentos apostam pouco nessa vertente.
Seca: drama na agricultura “e o pior está para vir” A seca severa e extrema, que afecta uma parte significativa do território português, está a ter um impacto tremendo na agricultura, nomeadamente na produção de cereais e na pecuária extensiva, com centenas de animais a serem abatidos por falta de alimentação. A Confederação dos Agricultores de Portugal fala num cenário de “grande dificuldade” e admite que, nalguns casos, se poderá ter um cenário de “desespero” nos próximos meses. Os agentes do sector criticam a ausência de resposta e de implementação de medidas do Governo.
Cisne negro bate à porta de Joe Biden com a ameaça da maior falência mundial Tal como em 2011, os republicanos estão a fazer uma marcação cerrada à Casa Branca. Joe Biden precisa de dinheiro público para manter a economia à tona de água num ano de subidas de taxas de juro, inflação elevada e recessão à espreita. Mas mesmo que haja acordo antes da data-limite, os efeitos negativos da instabilidade política ameaçam perdurar no tempo. Tal como em outros anos, a “bomba nuclear” voltou a dominar Washington, um ano antes das eleições presidenciais. É improvável, mas vai explodir desta vez?
“Não basta empresas estarem conscientes da relevância da saúde mental” Em Portugal para o balanço do programa “Por ti”, que promove o bem-estar mental nas escolas, Gregory Renand explica que a pandemia fez com que a importância da saúde mental fosse reconhecida, mas é preciso, apela, passar das palavras à acção. O líder da Z Zurich Foundation frisa que a prevenção é essencial, mas alerta que os orçamentos apostam pouco nessa vertente.
Acordo histórico alivia dívida de São Tomé e Príncipe a Angola Operação de debt swap atenuará uma dívida de cerca de 300 milhões de euros. Banco,hotel e empresa de telecomunicações estão identificados para servirem de “moeda de troca” numa primeira fase do acordo entre os dois estados.
Cabo Verde quer novo hospital para poupar nas evacuações médicas para Portugal Custo da infraestrutura está estimado em 65 milhões de euros. País africano quer reduzir gastos com transferências de doentes para Portugal.
Victoria Belim: “A voz da Ucrânia não estava a ser ouvida. A sua história não estava a ser compreendida” O livro “A Casa dos Galos” nasceu de uma tentativa de compreensão da história e da identidade ucraniana, mas acabou por ser, também, uma jornada de redescoberta íntima feita pela jornalista Victoria Belim sobre o passado da sua família, que vive nos momentos que marcaram o país. Ao NOVO, diz que conhecer e preservar o passado da Ucrânia é fundamental para saber mais sobre o seu presente.
Morreu Tina Turner Morreu Tina Turner. Tinha 83 anos e, segundo o seu porta-voz, citado pela Sky News, “a Rainha do Rock’n Roll’ morreu pacificamente hoje, aos 83 anos, após doença prolongada em sua casa em Küsnacht, perto de Zurique, na Suíça. Com ela, o mundo perde uma lenda da música e um exemplo.”em actualização
Trânsito condicionado no Marquês de Pombal, se Benfica for campeão Ruas envolventes e a rotunda do Marquês de Pombal terão o trânsito condicionado a partir das 17h00 de sábado e as 5h00 de domingo.
Conselho de Arbitragem ‘castigou’ árbitro e VAR do dérbi devido ao golo de Florentino Lance do empate encarnado em Alvalade deixou de fora da última jornada das ligas profissionais João Pinheiro e Hugo Miguel, respectivamente árbitro e VAR do dérbi. Organismo liderado por José Fontelas Gomes considerou o golo mal validado.
Seca: drama na agricultura “e o pior está para vir” A seca severa e extrema, que afecta uma parte significativa do território português, está a ter um impacto tremendo na agricultura, nomeadamente na produção de cereais e na pecuária extensiva, com centenas de animais a serem abatidos por falta de alimentação. A Confederação dos Agricultores de Portugal fala num cenário de “grande dificuldade” e admite que, nalguns casos, se poderá ter um cenário de “desespero” nos próximos meses. Os agentes do sector criticam a ausência de resposta e de implementação de medidas do Governo.
Libertados os activistas ambientais detidos na Suíça Havia três portugueses no grupo que foi detido em Genebra. Activistas já estão de regresso de carro a Portugal e têm 10 dias para contestar as acusações de que são alvo.
Tetraplégico volta a andar com “ponte digital” entre cérebro e medula Gert-Jan Oskam ficou totalmente paralisado das pernas e parcialmente dos braços, depois de, há 12 anos, a medula espinal ter ficado danificada na zona do pescoço num acidente de bicicleta.
Tribunal europeu rejeita recurso da dona do Facebook para evitar multa de Bruxelas Estão em causa documentos que comprovassem que estava a cumprir a legislação europeia em matéria de protecção de dados.
Opinião Figuras tutelares a mais para um Montenegro só Ser o sétimo presidente do PSD a tornar-se primeiro-ministro é um objectivo alcançável por Luís Montenegro? Pode dizer-se que as opiniões divergem, visto que as sondagens tardam a mostrar sinais de descolagem, a concorrência pelo eleitorado à direita do centro tornou-se mais apertada devido à entrada de novos partidos e ninguém se atreve a subestimar a capacidade de António Costa de recuperar a iniciativa, mediante bons indicadores económicos ou graças a erros alheios. Depois há a pergunta do milhão de votos: tem o actual líder social-democrata carisma suficiente para pôr em marcha uma dinâmica que catapulte o PSD para a posição dianteira na construção da nova maioria? Muitos dos seus correligionários têm dúvidas e temem enganar-se, ainda que não apontem alternativas inequívocas e imediatas. Nem Carlos Moedas, pois o presidente da Câmara de Lisboa precisa de um tirocínio na capital que deverá passar por uma candidatura abrangente e realmente vencedora em 2025, podendo deixar de depender dos humores e das conveniências dos vereadores e deputados municipais da oposição de esquerda. Neste quadro, é natural que Montenegro queira o apoio daqueles que já imprimiram o seu rumo à governação deste país. Nomeadamente, dos melhores exemplos que tem no partido, mas com a nada subtil diferença de que Pedro Passos Coelho governou com as regras do memorando de entendimento que pairou sobre Portugal aquando do resgate financeiro e intervenção da troika. Algo que perdurará na memória para todos, incluindo os que admiram o último social-democrata a vencer eleições legislativas. Bem diferente é a memória colectiva dos dez anos em que Cavaco Silva conduziu os destinos de Portugal, incluindo duas maiorias absolutas monopartidárias. Também por isso, cada intervenção do homem que passou duas décadas em São Bento e em Belém causa tantas arritmias aos socialistas. Por razões substantivas, como João Soares refere nesta edição, em entrevista ao NOVO, como o ex-primeiro-ministro e ex-Presidente da República ter chamado mentirosos e inúteis aos membros do PS, mas não menos pelo simples facto de se manifestar. Muito notado foi o endosso que Cavaco Silva deu a Luís Montenegro no sábado passado, considerando-o pronto para governar o país numa altura em que a maioria absoluta do PS não cessa de dar sinais de desagregação que podem levar a uma (improvável, convenhamos) dissolução da Assembleia da República. Mas não deixa de ser lícito assinalar que o entusiasmo de Cavaco Silva poderá ser um presente envenenado para o homem que, após alguns retrocessos, conquistou o PSD há um ano. Tendo contra si o desafio de sair da sombra de Pedro Passos Coelho, um antecessor na liderança partidária de quem foi colaborador próximo, ter uma segunda figura tutelar pode ser demasiado para um Montenegro só.
Opinião Portugal já tem muitas casas? Segundo os censos, entre 1981 e 1991 ficámos com mais 758 mil casas; entre 1991 e 2001, mais 861 mil; entre 2001 e 2011, mais 823 mil. Em média, nestas três décadas de democracia, adicionaram-se mais de 800 mil casas ao mercado a cada dez anos. Esse era o valor normal de construção em Portugal, em democracia. Na última década, este valor caiu abruptamente de 800 mil para cerca de 100 mil - uma diferença enorme de 700 mil casas de uma década para a outra. Sem grande surpresa, esta queda coincidiu com uma crise da habitação. Sempre que estes factos são apresentados aparece alguém a informar que, na realidade, não precisamos de construir porque Portugal já tem muitas casas. Como todas as boas narrativas falsas, esta tem um fundo de verdade. Um relatório da OCDE de 2022 coloca Portugal no quarto lugar em número de casas por mil habitantes, apenas ultrapassado por Grécia, França e Itália. Afinal, temos casas a mais? Nem por isso. Não é coincidência que Portugal esteja no topo desta tabela, logo atrás de outros países com grandes zonas turísticas (Grécia, França e Itália, com Malta e Espanha logo atrás). Na contabilização do número de casas temos imensas casas de férias tanto de portugueses como de estrangeiros. Sendo importantes para a economia portuguesa, estas casas de férias não contam verdadeiramente na hora de contabilizar a disponibilidade de casas para as pessoas viverem no resto do ano. A estatística de casas por habitante esconde realidades muito distintas. Há concelhos no Algarve com tantas casas como habitantes e não é, certamente, por as pessoas viverem sozinhas. Depois temos o problema do centralismo. Nos últimos 20 anos, a população portuguesa diminuiu, mas a população da Área Metropolitana de Lisboa aumentou em 200 mil. Muitas casas que, antes, as pessoas podiam usar para viver no dia-a-dia acabaram abandonadas ou transformadas em casas de fim-de-semana neste processo de migração interna de oportunidades. Se, no Algarve, devido às casas de férias, há quase tantas casas como habitantes, em dezenas de concelhos do interior do país, as mesmas estatísticas dizem que há mais casas do que habitantes. Dificilmente este “excesso” de casas em concelhos do interior do país resolve o problema de quem procura casa onde se concentram a actividade económica e os empregos. O argumento dos alojamentos vagos também não resiste ao teste dos factos. Em 2011, Portugal tinha mais alojamentos vagos do que tem hoje, mas os preços da habitação estavam mais baixos. Não foi isso que mudou nos últimos anos. O que mudou foi mesmo o declínio da construção. Um estudo do LNEC para 2011 já apontava, na altura, para o facto de metade dos chamados alojamentos vagos precisarem de obras de remodelação. A discussão ideológica, hoje, não deveria estar na necessidade de construir mais. Essa é evidente e rejeitá-la é apenas adiar a solução. A discussão ideológica deveria concentrar-se na forma de incentivar essa construção e quem deve liderá-la (Estado, privados, cooperativas). Aceitemos os factos e foquemo-nos na discussão que importa.
Opinião A suposta direita alternativa (II) Miguel Iglésias- Autor marcado para seguir 28.04.2023, 20:08
Opinião O PPR do Estado também para os emigrantes Miguel Iglésias- Autor marcado para seguir 18.03.2023, 08:00