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Quarta-feira, 10 Agosto 2022
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    • Política
      Ministro das Finanças, Fernando Medina, no centro da polémica
      Consultor

      João Paulo Batalha fala em “troca de avenças” na escolha de Sérgio Figueiredo por Medina

      Ministro das Finanças fez ajuste directo para escolher consultor. Vice-presidente da Associação Frente Cívica arrasa decisão. E não está sozinho.
      Ex-adjunto de Paulo Piteira também tem avença em Setúbal
      Câmara de Setúbal

      Ex-adjunto de Paulo Piteira também tem avença em Setúbal

      Adjunto do vice-presidente da Câmara de Loures até à derrota do PCP, Bruno Simão foi contratado para serviços de consultoria na área da habitação.
    • País
      IPMA: 14 dos últimos 20 anos foram de pouca chuva
      Seca

      IPMA: 14 dos últimos 20 anos foram de pouca chuva

      Todo o território de Portugal continental está nesta altura em seca meteorológica. O instituto adverte para secas mais longas e abrangentes.
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      Afogamento

      Já morreram 88 pessoas em meio aquático. É um recorde dos últimos cinco anos

      Números da Federação Portuguesa de Nadadores-Salvadores (FEPONS) indicam que este ano, até 31 de Julho, foram registadas 88 mortes em meio aquático – um recorde dos últimos cinco anos. Dados preocupam a federação, que pede ao Governo uma revisão da legislação que regula o sector.
    • Economia
      Maiores bancos fecham semestre com mais de 46 mil milhões de dívida pública
      Banca

      Maiores bancos fecham semestre com mais de 46 mil milhões de dívida pública

      Os maiores bancos a operar em Portugal estão expostos à dívida soberana, essencialmente da zona euro, maioritariamente portuguesa, numa altura em que o risco é crescente, devido ao aumento das taxas de juro. Ainda assim, os bancos estão menos preocupados desde que o BCE anunciou um mecanismo para uniformizar a transmissão da política monetária. No fim de Junho, o Millennium BCP liderava este ranking, com 17,7 mil milhões de euros de dívida pública contabilizados.
      Cotação ibérica de gás triplicou no último ano
      Gás

      Cotação ibérica de gás triplicou no último ano

      A subida dos preços do gás iniciou-se há mais de um ano, com a retoma pós-covid a criar um excesso de procura que o mercado foi incapaz de acompanhar, e a invasão da Ucrânia agravou a situação. Vive-se uma “tempestade perfeita em termos energéticos” na Europa, diz o antigo ministro da Indústria e Energia Luís Mira Amaral. Retoma da produção a partir do carvão pode ser encarada como solução.
    • Internacional
      Polónia endurece retórica face a Bruxelas devido a fundos bloqueados
      Polónia

      Polónia endurece retórica face a Bruxelas devido a fundos bloqueados

      A Comissão Europeia não está satisfeita com as reformas judiciais no país. Governo polaco defende as reformas implementadas e admite construir aliança para remover Ursula von der Leyen da liderança do executivo comunitário.
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      Donald Trump

      FBI faz buscas na residência de Trump em Palm Beach

      É a segunda vez este ano que a propriedade é alvo de buscas por parte das autoridades norte-americanas, motivadas pela forma descuidada como Donald Trump lidava com documentos oficiais.
    • Cultura
      Rui Couceiro, editor executivo da Bertrand
      Livros

      Uma aldeia alentejana pela hora da morte

      Rui Couceiro só agora fez a sua estreia na ficção, mas há muito tempo que é uma das figuras do sector livreiro em Portugal.
      Morreu Ana Luísa Amaral
      Óbito

      Morreu Ana Luísa Amaral

      Escritora e uma das mais conceituadas poetisas faleceu aos 66 anos, vítima de doença prolongada.
    • Desporto
      Morreu Fernando Chalana, o “Pequeno Genial”
      Fernando Chalana

      Morreu Fernando Chalana, o “Pequeno Genial”

      Considerado uma das glórias do Benfica, Chalana tinha 63 anos. Foi internacional português e jogou em França.
      Bill Russell, um gigante da NBA e da luta pelos direitos civis
      Bill Russell

      Bill Russell, um gigante da NBA e da luta pelos direitos civis

      O símbolo dos Celtics foi um dos jogadores mais dominadores da NBA nas décadas de 50 e 60.
    • Ambiente
      Há recursos de sobra mas falta dinâmica para alavancar o turismo sustentável
      Turismo sustentável

      Há recursos de sobra mas falta dinâmica para alavancar o turismo sustentável

      Existe uma maior preocupação com a sustentabilidade e o ambiente em Portugal, mas a estratégia em torno do turismo sustentável precisa de ser solidificada e as regiões e os produtos devem ser mais valorizados. O plano elaborado pelo Turismo de Portugal merece elogios. Pede-se, no entanto, mais acção a nível local.
    • Lifestyle
    • Tecnologia
      Musk acusa a Twitter de fraude em processo contra a empresa
      Elon Musk

      Musk acusa a Twitter de fraude em processo contra a empresa

      O processo do multimilionário acusa a Twitter de violação de contracto, de reter informação e de induzir em erro a sua equipa relativamente à verdadeira base de utilizadores.
      Mais perto das origens do universo
      Telescópio espacial James Webb

      Mais perto das origens do universo

      O telescópio espacial James Webb, sucessor do Hubble, produziu as suas primeiras imagens e os resultados deixaram a comunidade científica em êxtase. O cosmos é um extraordinário fogo-de-artifício. A humanidade tem agora uma nova janela sobre as origens do universo e a observação de planetas extra-solares. A máquina consegue ver através de estruturas densas e permitirá recuar ainda mais no tempo, até às proximidades do Big Bang.
    • Opinião
      Cláudia Nunes
      Opinião

      Portugal, um país mal gerido, mas certamente nunca aborrecido - Uma epopeia à portuguesa

      Dedicado aos Portugueses, que vivem num país mal gerido, e ainda assim não desistem de dar o seu melhor, contra ventos e marés, e sobretudo contra a visão dos seus intervenientes políticos.

      A vida em Portugal não tem sido abastada - pelo menos para o cidadão comum. Não incluo neste grupo, evidentemente, o sr. deputado Eurico Brilhante Dias- que nos deixa sempre encantados com o Estado de Graça do seu Portugal aquando de mais uma das suas intervenções. E passo a citar, nas suas palavras, que Portugal é “um país de esperança, com crescimento económico e pouco desemprego”.

      Se não fosse normal, preocupar-me-ia o facto de um deputado e líder parlamentar não estar familiarizado que em termos reais o PIB cresceu cerca 1,5% entre o início de 2020 e o segundo trimestre de 2022 – o que significa que nos encontramos aproximadamente no mesmo ponto em que estávamos antes da pandemia. Não estamos a crescer realmente, como é publicitado: mantemos a estagnação.

      Na epopeia à portuguesa há riqueza e evocação à divindade que se espera que resolva todos os males (que, como sabemos, não existem!): o PRR e o nosso virtuoso herói, com capa de primeiro-ministro, irão salvar o povo distribuindo os fundos europeus por todos aqueles que se viram lesados pelas suas políticas de salvação nacional durante a pandemia. Mas...há um problema (não, não há problemas! É um pormenor): 90% dos beneficiários dos pagamentos do PRR têm sido ...o Estado. Mas não faz mal. O Estado certamente irá fazer coisas óptimas com estes fundos europeus, por exemplo na saúde.

      Aliás, com tantos impostos, e tanta receita, não haverá necessidade de haver fecho de urgências por falta de médicos. O SNS, como sabemos, oferece todas as condições para a retenção de jovens médicos. E se houver (dificilmente) alguma tropelia imprevista com o SNS, não deve ser objecto de preocupação maior: O herói da epopeia à portuguesa e os seus soldados abrem um portal online, muito eficiente, onde podem saber a que urgências se devem dirigir. Desta feita, em caso de urgência, nunca se esqueçam: visitem o portalzito. Um verdadeiro exemplo de que até o caos pode ser organizado. Está tudo no portalzito, por ordem alfabética e tudo.

      Não fosse o problema ser estrutural, e a única solução possível para resolver um problema desta natureza seja reconstruir a sua estrutura – e não haveria imprevistos. O grande inconveniente dessa hipotética correcção é que isso seria admitir a falha ideológica, e disso que Deus nos livre. O SNS funcionará – sem médicos, sem urgências e até sem pacientes.

      Na epopeia à portuguesa não desconfiamos da Presidência da República, onde também o seu representante maior é conivente com toda esta alegria e sucesso que é o governo português. Desde as retaliações a empresas privadas de energia que geram anticorpos ao governo, passando pela dificuldade em explicar o estado a que o Estado chegou, Marcelo e Costa são um exemplo de união no que diz respeito à estabilidade necessária para levar um país a bom porto: não contestar, não escrutinar.

      Na epopeia à portuguesa vamos indo num navio sem capitão ao leme. Falando em mobilidade, valha-nos ainda podermos andar de avião...pelo menos até ao ano que vem, em que já fomos avisados que o aeroporto de Lisboa terá que começar a recusar voos por falta de capacidade. Não compreendo a vossa indignação. Além de estarmos a ser avisados com tempo de antecedência, podemos contar com António Costa, Pedro Nuno Santos, Carlos Moedas, Luís Montenegro, especialistas, activistas e todos eles irão sem dúvida, após várias cimeiras, dar fim a este assunto com 50 anos – nem que demorem outros 50 anos.

      Portugal, um país mal gerido, mas certamente nunca aborrecido.

      André Pardal
      Opinião

      O Quarto Poder Socialista

      Sou daqueles que, genuína e não hipocritamente, defende a liberdade de imprensa como fundamental para qualquer regime democrático. Liberdade que se deverá aplicar tanto à propriedade dos órgãos, como aos conteúdos que difundem.

      Daí que, com uma imprensa frágil, com profissionais mal pagos, dependente ou manietada, é a democracia que está em perigo.

      Foi assim no nosso País durante muitos – demasiados – anos, e, é assim, em alguns dos regimes idolatrados tanto pela nossa esquerda, como por alguns dos novos censores do politicamente correto, que vivem mal com diferenças de opinião.

      Recorde-se que foi pela voz dos deputados da chamada “Ala Liberal”, em 1970, no seu “Projeto de Revisão Constitucional”, e não por quaisquer apregoadores dos “Amanhãs que cantam”, que a defesa de uma imprensa livre tomou primeiramente um cunho efetivo no nosso País.

      Adicionalmente, foi apenas após mais de 15 anos passados da Revolução dos Cravos, num Governo chefiado por Cavaco Silva, por pressão da União Europeia e a contragosto do PS, que verdadeiramente se libertou a comunicação social em Portugal.

      Vem isto a propósito da censurável (ironias à parte) contratação de Sérgio Figueiredo, anterior todo-poderoso Diretor de Informação da TVI, para consultor do Ministro das Finanças, Fernando Medina, por ele contratado durante anos para comentador-residente, o que mesmo assim não impediu o veredito livre dos lisboetas.

      Que Medina não conviva bem com o escrutínio democrático, não constitui novidade para ninguém. Foi público, em 2020, o facto de o seu “oponente” nos debates semanais na Rádio Renascença, alegadamente de direita e filho do histórico socialista Jaime Gama, receber mais de 17.000/mês da Câmara de Lisboa, então por si presidida. Contudo, a histórica tentação controladora do PS, com vários e tristes exemplos no passado, no que à comunicação e ao aparelho do Estado dizem respeito, começa a ultrapassar todos os limites.

      Depois das recentes contratações milionárias de João Cepeda, para centralizar a comunicação do Governo, e do tudólogo Pedro Adão e Silva, antes comentador residente na RTP e Comissário (nunca um cargo assentou tão bem a uma pessoa) para as comemorações do Cinquentenário da Revolução de Abril, para Ministro...com a tutela da Comunicação Social, temos agora o antigo Diretor de Informação da TVI como consultor do Ministro das Finanças.

      Na tradição liberal anglo-saxónica, a comunicação social, pelo poder que poderá exercer sobre uma sociedade, assemelha-se a um dos Tês Poderes (ou Pilares) do Estado de Direito, sendo mesmo chamada de Quarto Poder ou Contrapoder. Nesse sentido, deverá ser livre, independente e escrutinável, assim como os seus profissionais.

      Acredito que a regulação, e não o dirigismo do Estado, particularmente no que ao respeito dos mais elementares e consagrados direitos constitucionais, deverá funcionar em casos como este, porque também foi para isto que se fez o 25 de abril.

      O País conhece bem – demais – as tentativas de controlo, bem recentes, do período socrático, com o inefável e de má memória Azeredo Lopes na Presidência da ERC, e, certamente, não o quererá repetir, a bem de um dos nossos mais preciosos valores, a liberdade.

    • Senado
      Joaquim Jorge
      Senado

      Insatisfação com a democracia

      Estou farto de abordar este assunto sobre desinteresse, insatisfação e desprezo pela democracia, mas pode ser que alguém leia e seja bem-vindo ao clube. Sinto-me como um tolo no meio da ponte: a minha consciência diz-me que não posso deixar de dizer o que me vai na alma; por outro lado, não vale a pena, é uma luta em que me sinto um pouco solitário, em que fico a falar sozinho.

      Estou muito insatisfeito com a democracia e alarmado com a abstenção, algo de que só se fala quando há eleições. Porventura são meia dúzia os que se preocupam com isso; o resto vive noutra onda e pouco se importa. Se calhar, eu é que estou errado.

      Os partidos políticos são plataformas e aparelhos que determinam o que fazer na política e menos fóruns de ideias e de debate.

      Como diz Michel Maffesoli, “o político é o contrário do que é a democracia; agora são uns poucos, uma aristocracia, quem governa”. Esta saturação e insurgência contra os partidos e os políticos, além de levar à indiferença, pode levar à ruptura do sistema.

      Precisamos de cidadãos informados, para que não sejam manipulados.

      Um estudo dado a conhecer há algum tempo, “A Qualidade da Democracia: A Perspectiva dos Cidadãos”, da autoria de António Costa Pinto, Pedro Luís de Sousa e Ekaterina Gorbunova, mostra que a insatisfação com a democracia está a aumentar: só 56% acreditam que a democracia é o melhor sistema político.

      O pior defeito da democracia são os chamados “picos de cidadania”, em que as pessoas vão votar. Pronto, já está! Esquecem-se que, depois, há um trabalho constante de informação e de questionar quem elegemos, donde o voto é uma maneira muito naïf de participar.

      O voto é uma maneira muito pobre de se saber o que as pessoas querem e desejam. A sociedade civil deve funcionar como contrapeso em relação às decisões políticas. Os partidos políticos são muito pouco flexíveis para incorporar a voz da cidadania. A democracia carece de contrapesos, de formas e fórmulas de controlo, de transparência, de participação, de cidadania.

      A falta de confiança e respeito pelos políticos deve-se aos seus exemplos pouco edificantes. O exemplo do nosso poder tem de ser igualado pelo poder do nosso exemplo.

      As instituições públicas devem estar ao serviço das pessoas, e não ao serviço de interesses e objectivos particulares e partidários.

      Os protagonistas têm de ser os cidadãos, com as suas exigências. Essa é a forma de lutar contra o desinteresse, a desconfiança e a abstenção.

      Os cidadãos acreditam cada vez menos nos políticos, sendo prova disso a fraca participação em actos eleitorais. Devemos estar todos preocupados. Contudo, a lei eleitoral permite que os políticos sejam eleitos com 10% dos votantes ou menos.

      Ao abster-se, as pessoas estão a dizer que estão furiosas, indignadas, que não confiam em nenhum político. Não os querem, não nos servem. A sua legitimidade está diminuída e este é mais um alerta para este sistema político caduco, decrépito e ególatra.

      Perante uma abstenção tão elevada e sempre a subir, as eleições deveriam ser anuladas e dar-se início à mudança na lei eleitoral.

      Os portugueses repudiam esta forma de fazer política em que os políticos parecem autistas e não ligam absolutamente nada ao que se passa à sua volta.

      A abstenção está a dizer alto e bom som, para quem queira ouvir: “Não gostamos desta democracia e as eleições converteram-se numa farsa.” Ao não se ir votar está-se a fazer uma forma de protesto por omissão. Esta democracia, o sistema e os seus actores, a maior parte das vezes não vão ao encontro dos cidadãos e estes não se revêem nesses líderes e protagonistas.

      O dever dos políticos é ir ao encontro dos cidadãos e estimular a sua participação. Devem exercer os cargos públicos com ética e rigor deontológico. Se não o fazem, há o direito de ir votar, mas também o direito de não ir votar conscientemente, e não por comodismo.

      Os políticos deveriam cumprir e executar o que prometem; de outra forma, deveriam ser penalizados. Um cidadão não tem como tirar um político do seu cargo, somente no fim do seu mandato, pelo voto, se ele mentiu e foi enganador durante a vigência desse mandato.

    • Figura da Semana
      Nuno Ribeiro da Silva: como se fosse um elefante em loja de equipamentos eléctricos de porcelana
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      Nuno Ribeiro da Silva anteviu que “a partir do final de Agosto, mas já nas facturas eléctricas de Julho, as pessoas vão ter uma desagradável surpresa”, calculando que algumas veriam um aumento de 40%.
      Augusto Santos Silva: uma segunda figura do Estado que tende para a omnipresença
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      Augusto Santos Silva: uma segunda figura do Estado que tende para a omnipresença

      Não falta no PS quem pense que o professor universitário pode ser o antídoto para a permanência de figuras ligadas à direita no Palácio de Belém por mais de duas décadas consecutivas.
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      O cartoon da semana, por A Matilha

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      Boa ou má moeda: as escolhas do NOVO

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    Portugal, um país mal gerido, mas certamente nunca aborrecido - Uma epopeia à portuguesa

    Cláudia Nunes
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Médio vai jogar na equipa de Marco Silva, tendo assinado contrato válido por cinco temporadas com mais uma de opção.
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Morita, médio japonês, vai jogar de leão ao peito nas próximas quatro temporadas.
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Campeões nacionais informaram a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM). Negócio atinge os 41,525 milhões de euros mas os dragões arrecadam 36 milhões de euros.
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Os principais clubes ingleses estão perdidos de amores pelos futebolistas que têm evoluído em solo nacional, sejam eles portugueses ou não. De há dez anos a esta parte que não dá para esconder mais a paixão britânica.
  • Bruno Pires-
    Autor marcado para seguir
  • 03.07.2022, 09:00
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