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Quinta-feira, 30 Junho 2022
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    • Política
      Pedro Nuno Santos assume “falha relevante” mas não se demite
      Pedro Nuno Santos

      Pedro Nuno Santos assume “falha relevante” mas não se demite

      O ministro das Infraestruturas fala em “erros de comunicação e de articulação dentro do Governo”, mas quer “ultrapassar” a crise gerada pelo despacho sobre a solução aeroportuária para a região de Lisboa.
      Oposição à direita pede a demissão de Pedro Nuno Santos
      Pedro Nuno Santos

      Oposição à direita pede a demissão de Pedro Nuno Santos

      Após a revogação do despacho do Ministério das Infraestruturas e da Habitação sobre a solução aeroportuária para Lisboa, o PSD, o CDS e a Iniciativa Liberal já pediram a demissão do ministro Pedro Nuno Santos.
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      Período de isolamento por covid-19 vai passar de sete para cinco dias
      COVID-19

      Período de isolamento por covid-19 vai passar de sete para cinco dias

      O Governo também anunciou que a situação de alerta devido à pandemia vai manter-se até final de Julho.
      Operação Marquês: Juíza declara-se impedida de apreciar recurso de Sócrates
      José Sócrates

      Operação Marquês: Juíza declara-se impedida de apreciar recurso de Sócrates

      A juíza Margarida Vieira de Almeida declara-se impedida por ter participado em decisões anteriores ligadas ao processo.
    • Economia
      Inflação sobe para 8,7% em Junho, um novo máximo em 30 anos
      Economia

      Inflação sobe para 8,7% em Junho, um novo máximo em 30 anos

      Em Maio, a taxa de variação homóloga do Índice de Preços no Consumidor já tinha atingido os 8%.
      Solução Montijo e Alcochete avança. Governo vai fechar aeroporto Humberto Delgado
      Aeroporto de Lisboa

      Solução Montijo e Alcochete avança. Governo vai fechar aeroporto Humberto Delgado

      O Governo quer acelerar a construcção do aeroporto no Montijo para estar pronto no final de 2023. Aponta a concretização do aeroporto em Alcochete para 2035, altura em que pretende fechar o Humberto Delgado.
    • Internacional
      PGR de Angola tentou interrogar Isabel dos Santos nos Países Baixos. Empresária abandonou o país
      Isabel dos Santos

      PGR de Angola tentou interrogar Isabel dos Santos nos Países Baixos. Empresária abandonou o país

      Isabel dos Santos não acedeu à tentativa de interrogatório por parte da Procuradoria-Geral da República de Angola.
      Aprovada a dissolução do parlamento em Israel, que vai para a quinta eleição em três anos
      Israel

      Aprovada a dissolução do parlamento em Israel, que vai para a quinta eleição em três anos

      Os deputados israelitas aprovaram a dissolução do parlamento e convocaram eleições legislativas para Novembro. Yair Lapid assume o cargo de primeiro-ministro de forma interina.
    • Cultura
      A humilhação dos intelectuais
      Livros

      A humilhação dos intelectuais

      A escritora Ludmila Ulitskaya é a autora de “Sonechka”, publicado em Portugal pela Cavalo de Ferro. Ulitskaya é frequentemente apontada como candidata ao Nobel da Literatura.
      A normalização da covid-19: festivais de Verão e Santos Populares não são motivo para alerta
      COVID-19

      A normalização da covid-19: festivais de Verão e Santos Populares não são motivo para alerta

      O impacto destes eventos vai traduzir-se numa descida mais vagarosa do número de casos, mas os especialistas afirmam que não vai ser nada de dramático. Previsões apontam para 350 mil contágios no total do mês de Junho, cerca de 9 mil por dia.
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      Ricardo Horta em destaque na primeira conferência de Schmidt: “Seria uma grande melhoria para a equipa”
      Benfica

      Ricardo Horta em destaque na primeira conferência de Schmidt: “Seria uma grande melhoria para a equipa”

      O treinador alemão prometeu “trabalhar no duro” nas próximas semanas para preparar a equipa para as eliminatórias de acesso à fase de grupos da Liga dos Campeões. Deixou elogios ao reforço Enzo Fernández.
      André Villas-Boas vai a votos mesmo que Pinto da Costa se recandidate
      FC Porto

      André Villas-Boas vai a votos mesmo que Pinto da Costa se recandidate

      Vão ser as eleições mais quentes dos últimos 40 anos. O antigo técnico portista já decidiu e vai mesmo submeter-se a sufrágio, aconteça ele quando acontecer, pois não está afastada a possibilidade de Pinto da Costa deixar a presidência antes do fim do mandato, em 2024. Rui Moreira, com um problema temporal relacionado com a autarquia, ou Vítor Baía: um deles pode ser o adversário de Villas-Boas caso seja colocado um termo no reinado dos últimos 40 anos.
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      Elon Musk ameaça desistir de compra do Twitter

      Em causa, afirma o multimilionário, está a recusa da empresa em aceder aos seus pedidos de informação sobre o número de contas falsas naquela plataforma.
    • Opinião
      Pedro Borges de Lemos
      Opinião

      Costa, homicida político do Jovem Turco

      A revogação do despacho de Pedro Nuno Santos para os novos aeroportos, por parte de Costa, confirma a alta tensão que se vive entre ambos. Tensão que já justificara a falta de destaque a que Costa votou Pedro Nuno Santos no elenco deste Governo. Tenho, para mim, que esta desautorização não foi mais do que um passa-pé de Costa para derrubar politicamente e de forma definitiva o ministro das Infraestruturas. Costa sabia da intenção do seu ministro de levar adiante o plano para os novos aeroportos e nada fez para o travar antes de o contradizer, agora, publicamente. Por outro lado, Costa foi hábil em ter dado palco a Luís Montenegro, alegando a valorização do debate democrático num tema essencial para o país, mas tendo por fito comprometer o futuro líder da oposição numa questão para a qual o PSD terá de ter uma proposta firme sobre a matéria. Pedro Nuno Santos é um populista é um radical das fileiras do PS e este seu tropeção retira- lhe, as já muito ténues esperanças, em substituir Costa na liderança do PS. Eu diria que Costa cometeu homicídio político qualificado contra Pedro Nuno Santos, mas, tenho plena certeza, que dentro do PS não haverá uma única crítica ao gesto do primeiro-ministro. Matar politicamente alguém, desta forma, revela especial censurabilidade e perversidade embora a desautorização não tenha sido motivada por uma razão torpe ou fútil porque efetivamente o ministro deveria ter informado quer o primeiro-ministro quer o presidente da República da intenção de produzir o polémico despacho. O iter criminis percorrido por Costa é que gera especial perversidade, senão vejamos, desde que foi destinada uma das pastas mais efervescentes do atual Governo para Pedro Nuno Santos, passando pela sua ostensiva despromoção na escala do executivo, até à sua atual desautorização, nada foi deixado ao acaso pela simples razão de que ele é um dos homens que tinha deixado de servir até porque era o rosto de uma geringonça falida que faz recordar um Governo extremista e colado aos radicais do regime que atraiçoaram Costa e que ele agora renega.

      Rui Cordeiro
      Opinião

      PER - um olhar sobre as cidades 30 anos depois

      Decorridos 30 anos dos primeiros passos do Programa Especial de Realojamento (PER), importa lançar um olhar e uma reflexão sobre o impacto desta medida e sobre o tecido habitacional, económico e social nas áreas metropolitanas abrangidas.

      O PER nasceu da necessidade de erradicar a proliferação de bairros degradados às portas das principais cidades que, por via do fenómeno dos fluxos migratórios e em consequência das medidas do governo que procuraram desacelerar o endividamento provocado pelo excesso de créditos contraídos nos anos anteriores, motivou a suspensão de construção de novos empreendimentos do setor público e cooperativo, incentivando, deste modo, a construção clandestina, especialmente em toda a área metropolitana de Lisboa (AML).

      Lançado em 1993, o PER envolveu 28 municípios – 19 da Área Metropolitana de Lisboa e 9 da Área Metropolitana do Porto -, recenseando-se 48.416 famílias a viver em construções precárias ou de barracas, das quais mais de 33 mil viviam na AM de Lisboa e 15 mil na AM do Porto. Com base nestes números pode-se constatar que o PER teve um impacto duradouro na paisagem humana nos dois maiores centros metropolitanos de Portugal.

      Sabendo que a pobreza e exclusão social são, na sua maioria, fenómenos estruturais, a realidade é que 30 anos após a implementação deste programa ainda se observam territórios onde estes fenómenos subsistem de forma preocupante, pelo que importa priorizar a nível local medidas que permitam o reforço do investimento em projetos de intervenção comunitária e participativa que promovam o desenvolvimento de competências (educação, saúde, emprego e formação) e que permitam inverter estes ciclos enraizados.

      A discussão sobre a habitação em geral, e do setor público em particular, é fértil em análises críticas, sobretudo no domínio da sociologia, mas é intrínseca à arquitetura e o urbanismo considerando que os desenhos dos programas de realojamento são determinantes no desenvolvimento social e económico dos territórios e na promoção da inclusão social das famílias.

      Sabendo que as boas práticas de programas de realojamento estão amplamente estudadas do ponto de vista científico, o futuro dita que o realojamento massivo é estigmatizante e que não é, de todo, o caminho. As recomendações apontam no sentido de se promoverem políticas de habitação que reconheçam as vantagens da inclusão social de famílias em situação de vulnerabilidade social e habitacional e que estas sejam integradas em programas inclusivos e que atentem à diversidade socioeconómica envolvente.

      As questões relacionadas com políticas de habitação aos dias de hoje devem considerar uma análise profunda, integrada com outras políticas em matéria de saúde, educação e restauração do tecido urbano, com base numa visão holística sobre o indivíduo, família e comunidade, nas suas várias dimensões.

    • Senado
      Ana Rita Cavaco
      Senado

      Sou filha da doença mental

      Sou filha da doença mental. Cresci na fragilidade dos seus braços, encostada aos mimos dos meus avós. Tinha 26 anos quando internaram a minha mãe na Casa de Saúde da Idanha, um dos lugares onde, como diz um amigo, se escreve Amor com letra grande. Percebi, no tempo certo, que há um mundo demasiado sensível e perigoso dentro das nossas cabeças que merece ser cuidado, tratado.

      Talvez esperassem que escrevesse sobre a crise nas urgências de obstetrícia, mas a verdade é que sempre me dei mal em nadar a favor da corrente, quando o mundo se conjuga numa força mais mecânica do que racional. Talvez me quisessem ler no espaço dos lugares-comuns que têm enchido os jornais e as televisões agora, com anos de atraso, como se todos tivessem chegado ontem para ver os problemas do SNS por um pequeno e único buraco na fechadura. De um dia para o outro, felizmente, apareceu gente mais do que suficiente para lutar com energia e empenho em nome das grávidas, das mães e dos pais que tremem perante as dificuldades de acesso aos serviços de urgência.

      Permitam-me, então, que olhe o sistema de saúde pelos olhos de quem se sente profundamente sozinho, perdido, em busca permanente de um sentido que se dissolve em ansiedade, pânico, escuridão. Quero escrever sobre a tristeza profunda, que neste país é coisa de rico. Os pobres não têm direito a problemas de saúde mental - basta olhar para os tempos de espera, por exemplo, para uma consulta de psiquiatria no serviço público. Se for no Hospital de Santa Maria, em Lisboa, um doente prioritário vai ter de esperar 56 dias, quase dois meses; no São João, no Porto, são 97 dias, e em Coimbra 45.

      Alguém tem noção do que é viver dois dias seguidos mergulhado no vazio? No nada? Numa profunda dor que nos leva ao abismo? No mundo da doença mental, a espera é um passaporte para o inferno, um vaguear constante entre o ir e o ficar. Durante os dias quentes da pandemia, várias foram as vozes que surgiram a alertar para o drama deste tipo de patologia. Sim. Estamos a falar de doença, e não de estados de alma. As doenças diagnosticam-se e tratam-se. É por isso que o ataque ao drama da doença mental só será eficaz com o reforço e reorganização dos meios humanos disponíveis.

      Hoje, mais do que nunca, enfermeiros especialistas em saúde mental, psicólogos e psiquiatras devem construir uma rede forte que começa nos cuidados de saúde primários, com triagem séria e encaminhamento célere. Como em qualquer doença grave, perder tempo é correr riscos desnecessários. A doença mental não escolhe idade ou condição socioeconómica, vive envergonhada no silêncio do estigma. É por isso que o poder político não lhe tem atribuído o devido valor na listagem de prioridades. É preciso lutar, de uma vez por todas, para que o tratamento da doença mental não esteja dependente da abrangência do seguro de saúde ou da capacidade para pagar um tratamento numa clínica privada, lá longe do mundo de todos os dias, onde os vulneráveis acabam a dormir na rua ou a colocar um ponto final no sofrimento porque se cansaram de viver.

      Sou filha da doença mental. A minha mãe adoeceu quando eu tinha um mês e meio. Quero para as mães e os filhos dos outros aquilo que consegui para a minha. Um lugar de Amor, com letra grande, com profissionais de excelência, acompanhamento diário e tratamento eficaz. Mas quero esse cuidado para todos, disponibilizado pelo Estado, a quem entregamos parte da nossa vida em impostos. É por isso que estou disponível para discutir os problemas estruturais do SNS, sem tabus, e sem que essa discussão esteja condicionada a prioridades que não colocam o doente no centro do debate. Aprendi, como enfermeira, que é ele o foco da minha acção, do meu conhecimento e amor profissional. Não desisto de ninguém que precisa do meu cuidado e, talvez mesmo por isso, não aceito que o Estado desista de alguns doentes, sobretudo daqueles que se sentem mais sozinhos e abandonados nas esquinas daquilo a que alguns ainda chamam loucura. Loucos somos todos, sobretudo aqueles que desistiram de escrever Amor com letra grande, em particular no sector da saúde.

      Ana Pedrosa-Augusto
      Senado

      Triste sorte a nossa

      Não consigo ultrapassar o facto de as grávidas em Portugal terem agora de andar de porta de hospital em porta de hospital para perceber se poderão ou não ser atendidas.

      Mas endoideceu tudo? Não compreendemos o grau de stresse, ansiedade e drama que esta emergência comporta? Portugal já tem uma elevadíssima taxa de mortalidade materna (a maior nas últimas quatro décadas) e ainda juntamos estes factores à equação? Assim é difícil haver sorte que resista ao gigante desafio imposto a estas mulheres e a estas famílias.

      Este é um daqueles momentos em que nos questionamos sobre o “grande esquema das coisas”: procuramos atrair os nómadas digitais, discutimos ciclovias (ou melhor, não as discutimos), falamos pela enésima e enjoativa vez da economia do mar e o primeiro-ministro não se cansa de repetir o elevado número de engenheiros que temos, mas há alunos sem professores (e muitos mais haverá) e hospitais, vários, que têm as urgências encerradas. É claro que uma coisa não impede a outra e, racionalmente, sabemos que tudo pode - e deve - acontecer ao mesmo tempo. Mas, bolas, é um daqueles momentos. Não há mesmo governo?

      Tem sido evidente nos últimos dias que a discussão em torno do tema acaba por ser sempre ideológica, na constante luta do público versus privado. Do que uns tentam que seja o bom contra o mau, o herói contra o vilão, o pobre contra o rico. Esquecem-se estes do óbvio: qual música para crianças, isto só vai lá se formos todos amigos. O público precisa do privado, que precisa do social, que precisa do público. O privado precisa do público, que precisa do social, que precisa do privado. Enquanto este preconceito não for derrubado não sairemos deste triste cenário em que nos encontramos. Triste porque, naturalmente, corre mal. Muito mal.

      Quem pode contrata seguros de saúde e recorre, sendo possível, ao privado. Mas todos sabemos que o Serviço Nacional de Saúde (SNS) é fundamental. É que até quem tem seguros de saúde precisa do SNS (espanto!). Por isso, gritar contra esses “ricos” que recorrem ao privado “depauperando o sector público” quando, na verdade, até o estão a aliviar é apenas contribuir para perpetuar este estado da arte sem em nada colaborar para uma solução ou, pelo menos, para um caminho de construção da mesma. E mais: como se sabe, também esses que tanto gritam usam - bem, e no seu pleno direito - o sector privado. Podemos acabar de vez com a hipocrisia?

      Todos nós somos utentes do SNS. Todos precisamos do SNS. Ninguém quer acabar com o SNS.

      Passámos o ponto de atirar dinheiro para cima do problema. É muito pior. São anos e anos de incapacidade na difícil gestão pública deste pilar da nossa sociedade. Haverá incompetência, sim, sem dúvida, mas o mais grave é mesmo a incapacidade: de assumir que há problemas, de aceitar que há mais quem possa contribuir para o bem comum, de largar a cassete da luta e do preconceito. É hora de acabar com as reuniões de emergência quando estas deveriam ter tido lugar há muito tempo atrás, quando sempre se soube que isto ia acontecer. Haja responsabilidade. Haja planeamento. Haja gestão. O SNS não pode apenas colocar pensos rápidos (assumindo que há dinheiro para os comprar), o SNS tem de cuidar, tratar e salvar pessoas.

      Isto é difícil quando a única coisa que se consegue oferecer aos profissionais de saúde que ingressam e permanecem no SNS é “uma missão”. Quem fica é um herói; quem sai sofre o estigma da renúncia ao Olimpo. Quem resiste tem um prémio de exaustão, falta de vida, péssimas condições de trabalho; quem se afasta pode ganhar mais tempo, mais dinheiro, mais qualidade. Incrivelmente, esta escolha não é óbvia para os profissionais de saúde. Só por isso ainda há quem permaneça.

      A todos estes devemos. A todos estamos gratos e reconhecidos. Mas o Estado que os contrata com os impostos que pagamos deve-lhes muito mais. Já nós, pacientes, merecemos viver com a confiança de que teremos ajuda, se necessária. De forma completa, apta, capaz; não exaurida, com escusa de responsabilidade assinada ou, simplesmente, ausente. Merecemos saber que, pelo menos, a porta não estará fechada. E até deveríamos ambicionar mais, pasme-se, que é não ter de esperar anos e anos por uma consulta ou uma cirurgia.

      Os portugueses têm saúde universal apregoada a plenos pulmões, mas ela não existe verdadeiramente. O PS, o Bloco de Esquerda e o PCP são responsáveis por isto. Juntos, destruíram os vilões que eles próprios criaram e com que permanentemente fantasiam para conseguirem o que sempre terá sido o seu objectivo: pobres mais pobres e dependentes mais dependentes. É este o poder absoluto que nos (des)governa.

      Merecemos mais. As mães merecem mais. Os pais, os avós, os filhos merecem mais. Não me conformo: chegámos ao ponto em que esperar uma porta aberta é, realmente, pedir demasiado. Triste sorte a nossa.

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