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Sexta-feira, 09 Junho 2023
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      Exportações e importações caem quase 4% e 6% em Abril pela 1.ª vez desde 2021
      Economia

      Exportações e importações caem quase 4% e 6% em Abril pela 1.ª vez desde 2021

      Desde os primeiros meses de 2021 que não se registavam decréscimos nas transacções de bens de Portugal com os mercados externos.
      Actual modelo de duplas celebrações do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas foi lançado por Marcelo em 2016
      País

      Marcelo e Costa já arrancaram com as comemorações do Dia de Portugal no Peso da Régua

      Pelas 10h30 ocorreu uma cerimónia militar do hastear da bandeira nacional na praça do município, no Peso da Régua. Este ano, as comemorações do Dia de Portugal começaram no dia 5 na África do Sul e terminam em Portugal.
    • Política
      “A intervenção do SIRP/SIS não tem cabimento, não tem sentido, nem tem base legal”, diz Montenegro

      Montenegro ameaça retirar confiança à direcção das “secretas” em carta enviada ao primeiro-ministro

      Líder social-democrata insiste na “necessidade de substituir a secretária-geral do SIRP”, embaixadora Graça Mira Gomes.
      PSD quer debate de urgência sobre privatização da Efacec na quarta-feira

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      Para o deputado social-democrata as declarações do ministro António Costa Silva deixaram “perguntas, preocupações e perplexidades.
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      Exportações e importações caem quase 4% e 6% em Abril pela 1.ª vez desde 2021

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      Exportações e importações caem quase 4% e 6% em Abril pela 1.ª vez desde 2021

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      Despesa das famílias e das administrações públicas voltou a recuar

      Economia da zona euro entrou em recessão técnica no primeiro trimestre

      Produto interno bruto da zona euro recuou 0,1% na variação em cadeia, tal como já tinha acontecido no último trimestre de 2022.
    • Internacional
      Emissões provenientes de combustíveis fósseis para utilização energética nos 27 atingiram quase 2,4 gigatoneladas

      Emissões de CO2 recuam na UE e Portugal regista 2.ª maior subida em 2022

      Portugal regista a segunda maior subida (9,9%), segundo o Eurostat.
      “Queremos ter a certeza de que estamos a olhar para a escravatura e o seu legado”, disse a deputada Michaelle Solages

      Nova Iorque cria comissão para avaliar compensações pela escravatura

      Projecto-lei foi ontem aprovado pelas duas câmaras do parlamento de Nova Iorque, dominado pelos democratas e passa agora para as mãos da governadora Kathy Hochul, também democrata.
    • Lusofonia
      Coligação PAI–Terra Ranka vence legislativas na Guiné-Bissau

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      Vitória com maioria absoluta da coligação liderada por Domingos Simões Pereira. Umaro Sissoco Embaló, Presidente da República, afirmou, durante a campanha, que não nomearia Domingos Simões Pereira como primeiro-ministro.
      Mudanças climáticas colocam em risco zonas de Moçambique

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      Governo moçambicano devia aconselhar as populações de certas cidades vulneráveis a procurarem regiões mais seguras, posição defendida pelo professor Severino Ngoenha.
    • Cultura
      Kendrick Lamar, Primavera Sound Porto 2023

      Primavera Sound Porto: uma vibe que nem a chuva conseguiu matar

      Kendrick Lamar foi o nome grande do primeiro dia do Primavera Sound Porto, que este ano celebra o 10.º aniversário, e foram vários milhares de fãs que, apesar da chuva, não arredaram pé do Parque da Cidade para ver os concertos.
      The Weeknd, Passeio Marítimo de Algés (2023)

      The Weeknd, um regresso a Portugal muito aguardado

      Abel Tesfaye voltou a Portugal para duas horas cheias de música, depois de ter cancelado o concerto previsto para Outubro do ano passado, e não desiludiu quem o esperava já desde 2017.
    • Desporto
      NBA: Denver ganham vantagem em Miami com show sérvio e canadiano

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      Nuggets triunfaram com naturalidade com um sérvio e um canadiano em evidência. Vencem 2-1 a final da NBA. De sexta para sábado há novo duelo e mais uma vez na Flórida.
      Após 19 anos na Europa, Lionel Messi ruma ao Inter Miami

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      Argentino vai jogar no clube presidido por David Beckham e assume que teve ofertas de clubes europeus mas que as rejeitou porque a permanecer no Velho Continente seria para regressar a Barcelona.
    • Ambiente
      ONU assinala Dia Mundial dos Oceanos com conferência e mensagem do espaço

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      A sessão de abertura vai contar com a participação do secretário-geral das Nações Unidas, o português António Guterres.
      Os 10 maiores poluidores aumentaram 18% as emissões de gases com efeito de estufa em 2022

      Galp de Sines é o maior poluidor do país segundo lista da associação Zero

      Com 2,67 milhões de toneladas de dióxido de carbono emitidas em 2022. A Galp considera “não ser uma surpresa” a posição da refinaria de Sines no ‘ranking’.
    • Tecnologia
      Formular uma lei para este tipo de tecnologia faz parte de um plano de desenvolvimento que o país asiático estabeleceu em 2017

      China prepara lei para regular o desenvolvimento da inteligência artificial

      Especialistas consideraram urgente criar uma lei para “regular a investigação e o desenvolvimento da tecnologia de inteligência artificial e as suas cadeias de abastecimento”.
      Novo radar encontra-se localizado na Ilha de Santa Maria e “acrescenta uma cobertura essencial na Europa”

      LeoLabs inaugura radar espacial nos Açores “acelerando cobertura na Europa”

      Estima-se que monitorize cerca de 96% dos satélites operacionais registados e detritos espaciais com menos de 10 centímetros.
    • Opinião
      Nuno Félix
      Opinião

      “It’s always darkest before the dawn”

      Na madrugada de 6 de Junho, a barragem de Nova Khakovka, no rio Dnipro, colapsou, causando graves inundações e a perda de vidas em ambas as margens do rio. A devastação provocada é obvia e causou uma tragédia humanitária e ambiental de gigantescas proporções. Nomeadamente na margem esquerda do rio sob ocupação das forças russas. As autoridades de ocupação, na pessoa do seu governador Vladimir Saldo, vieram logo dizer que tudo estava normal, numa extravagante declaração à imprensa.

      Nesta altura, é claro quer para a Ucrânia, quer para os seus parceiros internacionais, que este foi um acto de destruição deliberado da Rússia. Aliás os Estados Unidos vieram dizer de imediato que têm informações claras que apontam à Rússia e as condenações por parte da NATO, União Europeia e Israel seguiram-se rapidamente. Diria, com alto grau de confiança, que existe a informação que sustenta esta condenação da Rússia e das suas forças. Um contraste evidente com a ambiguidade das reacções à destruição do Nord Stream 2 (NS2). E, para que conste, a minha posição sobre o NS2: penso que não foram os Estados Unidos, não foi a Rússia e não foi a República da Ucrânia. Mas isso é para depois da guerra.

      Este acto da Rússia constitui mais um crime de guerra na Ucrânia, a juntar a muitos outros um pouco por todo o lado e ao longo de todo o conflito. É alias claramente tipificado no protocolo adicional de 1977 à Convenção de Genebra de 1949. Colocando de parte o gigantesco desastre humano e ambiental, importa perceber qual a lógica de executar esta operação.

      As forças ucranianas claramente entraram numa nova fase de operações, tendo lançado ataques na linha de contacto de Zaphoryzia, com meios significativos e grande preparação de fogos para romperem as linhas de fortificações russas. Estas operações de penetração de linhas vão demorar algum tempo e ser custosas em homens e material, mas daqui resultará o esforço principal da ofensiva. A destruição da barragem, objectivamente e no imediato, impede a criação de um eixo de apoio através do estabelecimento de uma testa de ponte a sul no Dnipro, permitindo a retirada de forças Russas que defendiam este eixo para outras áreas da linha de contacto. No entanto, um aspecto interessante foi ver que este movimento russo foi feito de forma atabalhoada, causando algumas baixas nas suas próprias linhas defensivas e fortificações que ficaram submersas. Ora, já vimos anteriormente que o exército russo consegue organizar uma retirada organizada (Cheirnihiv, Kherson). Colocam-se, por isso, duas hipóteses: ou o caos do comando é maior do que pensamos que seja, ou a operação foi ordenada directamente pela liderança política, sem grande informação aos militares.

      Do primeiro ponto, não temos dados abertos que nos permitam avaliar. Do segundo, não seria nada de novo. Basta relembrar o início da guerra, em que muitas unidades souberam da operação no dia antes ou até já em território ucraniano. Notemos, no entanto, um aspecto relevante: se, como tudo indica, é uma operação ordenada directamente pelo Kremlin, estamos perante um acto de natureza política, para sinalizar que o conflito escalou. Qualquer escalada é como umas escadas em que se vai subindo degrau a degrau. Parece-me que a Rússia optou por subir mais um.

      Neste momento as condições estão reunidas para acelerar o fornecimento de algumas capacidades à Ucrânia, nomeadamente ampliando o programa da aviação e libertando o fornecimento de ATACMS (míssil balístico de curto alcance) que poderia ser rapidamente implementado no campo de batalha.

      No entanto há que perceber que o momento mudou novamente e, como já disse publicamente no passado, o inimigo vota. Temos de estar prontos, à medida que a contra-ofensiva se expandir, que a Rússia opte por escalar ainda mais o conflito, até com consequências mais dramáticas. Citando uma conhecida música de Florence + The Machine: “It’s always darkest before the dawn”.

      André Pardal
      Opinião

      Contornar a Democracia

      Ao arrepio do que deverá ser a regra no Estado de Direito, assistimos nos últimos anos, no nosso País, a uma crescente desresponsabilização por parte dos titulares dos cargos públicos, em particular dos democraticamente eleitos.

      Independentemente do seu bom ou mau funcionamento, numa democracia nenhum dos poderes deverá fugir ao escrutínio publico.

      Tendo em conta os tempos que se vivem, de um imediatismo, sensacionalismo e populismo artificialmente criados, os titulares do poder público – nas mais diversas áreas da governação – foram optando pela criação de estruturas “paragovernamentais” que fogem, na sua grande maioria, ao escrutínio democrático, e que, de facto, detêm o poder real, passando os responsáveis governativos a meros gestores de recursos (humanos, logísticos e financeiros).

      Senão, vejamos.

      Nas áreas de soberania, dada o gritante e histórico peso das corporações, titulares de carreiras e privilégios especiais, ou – simultaneamente – o Governo e os titulares da pasta possuem um desígnio para a área em si e peso político específico, ou permanecem como meros gestores de recursos.

      Governos existem, inclusivamente, que ao invés do que deverá constituir a saudável separação entre as dimensões técnica e política “escolhem” membros das corporações como titulares das pastas. Claro que o ímpeto reformista ou o distanciamento necessário, nestes casos, fica logo apresentado.

      Por outro lado, ao invés da assunção, para um posterior e natural escrutínio, de prioridades políticas e de tomadas de decisão, vão sendo constituídas estruturas de coordenação, secretarias-gerais e afins, regra geral ocupadas por diplomatas ou magistrados (exemplos máximos das corporações), desresponsabilizando ministros e aumentando a despesa pública com a proliferação de estruturas.

      Adicionalmente, dada a crónica altivez destas “castas”, sempre muito reservadas no activo e muito activas na reserva, optam por reservar também para si elementos e informação fundamentais, como se pode constatar na presente “crise do computador desaparecido”.

      Contudo, esta lógica de funcionamento alastra agora também, e perigosamente, a outras áreas da governação.

      Com a criação da direcção executiva do Serviço Nacional de Saúde de quem passa a ser a responsabilidade pelos problemas do SNS? Temos mais um ministro a gerir recursos (neste caso da Saúde), a juntar a tantos outros.

      E quem será responsabilizado pelas políticas?

      No limiar do meio século passado desde a Revolução de 25 de Abril de 74, como em muitas outras matérias, temos muito a evoluir no que diz respeito a transparência e eficiência na governação, mas, particularmente, nas mais básicas e elementares noções de democracia, estado de direito e responsabilização.

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    Nuno Félix

    “It’s always darkest before the dawn”

    Nuno Félix
    André Pardal

    Contornar a Democracia

    André Pardal
    Ricardo Santos Ferreira

    O país que funciona sem Governo

    Ricardo Santos Ferreira
    Carlos Guimarães Pinto

    A instabilidade política dará estabilidade ao país?

    Carlos Guimarães Pinto




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Um ano depois, libaneses esperam ainda as conclusões do inquérito afectado por ingerências políticas.
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Marcelo diz que vacinação de crianças deve ter "naturalmente" intervenção médica

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Líbano: Tudo ainda por (re)fazer um ano após explosão no porto de Beirute

As explosões de 4 de Agosto de 2020, que as autoridades libanesas têm atribuído a um incêndio num depósito no porto onde se encontravam armazenadas cerca de 2.750 toneladas de nitrato de amónio, deixaram cerca de 300 mil pessoas desalojadas, mais de 200 mortos e de 6.500 feridos.
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Colégio arbitral, chamado a intervir pelo Governo, é acusado de parcialidade, ao incluir nos serviços mínimos as diligências conexas com as eleições.
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