Nuno Melo critica “inversão de prioridades” e responsabiliza Governo socialista pelos “graves problemas” no Serviço Nacional de Saúde. CDS defende que “os problemas não se resolvem com ideologia”.
Sociais-democratas garantem que estão fartos de ser “enganados” por António Costa e afastam acordos. Depois de Rui Rio se empenhar, nos últimos anos, em promover consensos, a nova liderança rejeita servir para “escamotear os erros” da governação.
Presidente da República garante que “não é nada de preocupante ou grave”. Costa terá sido aconselhado pelos médicos a repousar durante dois ou três dias para recuperar.
O ex-Presidente da República quebrou o habitual silêncio sobre a vida interna do PSD para apoiar Luís Montenegro. Os sociais-democratas agradecem a “ajuda” e garantem que a estratégia apontada coincide com o programa do novo presidente do partido. Ou seja, concentrar as energias no combate ao PS e ignorar o Chega e os liberais.
Projecto de lei da IL argumenta que “a actual lei atribui aos partidos políticos benefícios que são negados aos cidadãos”. Um “privilégio fiscal incompreensível e inadmissível, que deve ser revogado”.
Liberais têm mais condições para crescer do que o partido de André Ventura. “Está tudo em aberto, mas a IL é um projecto bastante mais sólido”, diz Riccardo Marchi. Nas últimas legislativas, Chega só não ficou à frente nos centros urbanos.