O período de incidência da nova auditoria começa em 1 de Julho de 2017, após recompra de 50% do capital da TAP, nesse ano, pelo governo socialista, incidindo sobre a gestão da TAP desde esta data, o que abrange a nacionalização, em 2020, e as injecções públicas de 3,2 mil milhões de euros. A revelação foi feita ao JE por fonte oficial do TdC que dá conta de que as questões remuneratórias, como o caso da indemnização de 400 mil euros a ex-gestora ou do bónus milionário até 3 milhões à
CEO da companhia são apenas “uma parte acessória” do objecto da nova auditoria. “Gestão em geral” está na mira da entidade que fiscaliza as contas públicas.

Subdirectora do Jornal Económico