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Sábado, 25 Março 2023
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    • Política
      Oposição critica apoios sociais escassos e tardios. Marcelo isolado nos elogios

      Oposição critica apoios sociais escassos e tardios. Marcelo isolado nos elogios

      Governo anunciou um conjunto de apoios para ajudar as famílias numa altura “exigente”. Esquerda e direita alinham nas críticas às medidas tardias e escassas, acusando os socialistas de propaganda. Presidente da República elogia: “Foram bem tomadas e no momento certo”.
      Presidência “violou olimpicamente” Código dos Contratos Públicos
      Contratação pública

      Presidência “violou olimpicamente” Código dos Contratos Públicos

      A partilha de contratos públicos no portal oficial BASE é obrigatória desde 2009, mas só mais de dez anos depois, em 2020, a Presidência da República adoptou o procedimento. Belém garante ao NOVO que “transparência” era assegurada com publicitação em portal próprio e que, por recomendação do Tribunal de Contas, acabou por mudar para o BASE. João Paulo Batalha, vice-presidente da Frente Cívica, considera a situação “aberrante”.
    • País
      A primeira página do NOVO
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      A primeira página do NOVO

      Descubra as notícias em destaque em mais uma edição do NOVO Semanário, este sábado nas bancas. Saiba também quem é o protagonista da entrevista do NOVO Magazine, o suplemento que acompanha o seu jornal.
      “Erro informático” na app do Pingo Doce coloca produtos à venda a um cêntimo

      “Erro informático” na app do Pingo Doce coloca produtos à venda a um cêntimo

      Contactada pelo NOVO, a Jerónimo Martins explicou que “a mensagem foi enviada para que os clientes não pensassem que se tratava de uma ‘mega’ promoção”.
    • Economia
      Marcelo elogia Medina por medidas surgirem “no momento adequado”

      Marcelo elogia Medina por medidas surgirem “no momento adequado”

      Presidente da República considera que medidas aparecem “no momento certo”, por haver uma folga inesperada no Orçamento e uma inflação demasiado elevada.
      Partidos reagem: PSD diz que apoios “vêm tarde” e “perpetuam empobrecimento”

      Partidos reagem: PSD diz que apoios “vêm tarde” e “perpetuam empobrecimento”

      Iniciativa Liberal acusa Governo de “dar com uma mão aquilo que tirou com duas” e Chega diz que pacote é um “tiro de pólvora seca” e um “exercício de propaganda”.
    • Internacional
      Deputados do PSOE aplaudiram Pedro Sánchez pela sua intervenção no debate da moção de censura

      Parlamento de Espanha reprova moção de censura ao Governo de Sánchez

      Iniciativa do Vox só teve 53 votos favoráveis. É já a segunda moção de censura nesta legislatura e a sexta na história da democracia espanhola.
      Macron fala aos franceses na quarta-feira

      Macron fala aos franceses na quarta-feira

      Este será o primeiro pronunciamento de Emmanuel Macron aos franceses, prometendo aos opositores não recuar, que antecede uma nova ronda de greves e protestos.
    • Cultura
      Ricky Gervais estreia-se em Portugal para nos falar do “Armaggedon”

      Ricky Gervais estreia-se em Portugal para nos falar do “Armaggedon”

      Revelação foi feita pelo humorista através da sua conta de Twitter, mas sem data ou local definidos. Bilhetes são colocados à venda a 31 de Março, a partir das 10 horas.
      Actor português entra em série com Anthony Hopkins
      Gonçalo Almeida

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      Gonçalo Almeida vai participar na nova série de Roland Emmerich, “Those About to Die”. Filmagens já estão a decorrer em Roma.
    • Desporto
      Goleada portuguesa com bis de Ronaldo e exibição de luxo de João Cancelo

      Goleada portuguesa com bis de Ronaldo e exibição de luxo de João Cancelo

      Portugal venceu facilmente o Liechtenstein por 4-0, em jogo de sentido único. Seleção entra com o pé direito na caminhada para o Euro’2024 e Roberto Martínez continua invencível em jogos de qualificação para o Europeu.
      Ronaldo confessa que pensou em abdicar da selecção nacional
      Futebol

      Ronaldo confessa que pensou em abdicar da selecção nacional

      Avançado abriu o coração e explicou que, depois da eliminação com Marrocos no Mundial 2022, ponderou tudo. Elogia Gonçalo Ramos. Roberto Martínez junta Bernardo Silva ao lote de capitães.
    • Ambiente
      Câmara Municipal da Maia

      “Billboards to trees”: Câmara da Maia vai substituir 600 outdoors ilegais por 600 árvores

      Parceria do município com a empresa de outdoors Dreammedia arrancou esta terça-feira, Dia da Árvore. É a primeira iniciativa do programa Dreamcities, que visa tornar as cidades mais verdes, inteligentes e sustentáveis.
      Dirigentes do PEV visitaram zonas afectadas pelas inundações, como Alcântara e Algés

      PEV lança Roteiro Ecologista em Lisboa e Oeiras

      Visita às áreas afectadas pelas inundações de Dezembro marcou a primeira acção do programa dos “Verdes”, que percorrerá o país ao longo deste ano.
    • Lifestyle
      Foto de Cristina Bernardo
      Entrevista

      Tânia Ribas de Oliveira: “Não vou apresentar programas para sempre”

      A simpatia e a boa disposição que transparecem ao falar com Tânia Ribas de Oliveira são duas das razões que fazem dela uma das apresentadoras mais acarinhadas pelo público português. Nesta entrevista ao NOVO expressa a felicidade que o trabalho na televisão lhe proporciona e que tenta passar a quem a rodeia e aos telespectadores. Revela que quer continuar a fazer programas televisivos por muitos anos, mesmo depois de deixar de apresentar, e fala sobre os seus outros projectos.
      Moita Flores lança obra sobre enfarte a que sobreviveu na Feira do Livro

      Moita Flores lança obra sobre enfarte a que sobreviveu na Feira do Livro

      “Um Enfarte no Alto do Parque”, que chega às livrarias a 14 de Março, reconstitui a reanimação do escritor, que tinha então 69 anos. Médico cardiologista que o salvou escreve o prefácio.
    • Tecnologia
      Miio ultrapassa 4.500 postos para carregamento de veículos eléctricos em Espanha
      Miio

      Miio ultrapassa 4.500 postos para carregamento de veículos eléctricos em Espanha

      A empresa portuguesa expandiu a sua presença no mercado espanhol. Entre Portugal, Espanha e França, a miio já contabiliza quase 100 mil postos de carregamento.
    • Opinião
      Nuno Morna
      Opinião

      Recados da Ilha – A esquerdinha light

      Porque é o controlo de preços uma má ideia? Porque é um factor de distorção da actividade económica e porque a não fixação de preços é essencial ao funcionamento eficaz dos mercados e para garantir o crescimento económico. Os preços equilibram a oferta e a procura. É pelos preços que se produz e que se consome. Os preços livres permitem que tenhamos sinais claros do que se passa na economia. Tabelá-los é perder essa noção. Se controlados, como saber quando desfazer o controlo?

      Do lado da procura, quando compramos, se os preços estão altos e com tendência para crescer, isso faz com que as pessoas reduzam o consumo, procurem um substituto para esse produto e/ou economizem. Por outro lado, preços altos e crescentes indicam aos produtores que podem aumentar a oferta, o que acaba por ajudar a manter os preços naturalmente controlados.

      Assim, se não houver flutuação de preços, como sabe quem os produz se deve ou não produzir mais ou menos? Por tudo isto, o controlo de preços pode causar, não se admirem, um efeito contrário ao pretendido: a escassez e consequente indisponibilidade dos produtos, ao desencorajar a produção, que perde a alavanca incentivadora: o lucro. No limite, isto pode provocar uma intensificação do momento de crise e consequente aumento dos preços logo que o controlo seja declarado como terminado.

      Não quero com isto dizer que, neste momento difícil que atravessamos, não compreenda a tentação de controlar o que deve andar livremente. A causa da inflação não é o aumento dos preços. É uma consequência. A injecção de dinheiro na economia – solução que permitiu os PRR e afins – é a principal razão, à qual podemos juntar o aumento de preços da energia e a escassez de alguns produtos, ambos motivados pela invasão da Rússia à Ucrânia. A tendência inflacionista não é nova, já por aí andava há algum tempo.

      Contudo, nem era por aqui que pretendia ir quando comecei a escrever. Feita a introdução, permitam-me falar de algo que me espanta: haver partidos que irresponsavelmente defendem esta pseudo-solução. Da parte do PCP e do Bloco de Esquerda, não me causa admiração. Os princípios económicos que os regem distorcem o que é natural e são muitos os exemplos que poderia dar dessa inoperacionalidade. A História ensina.

      Nem é que me surpreenda o populismo do Chega. Dizer o que as pessoas querem ouvir é a sua imagem de marca. Reconheço-lhes a habilidade de saber ouvir a rua, os cidadãos que contam ao cêntimo aquilo de que dispõem para viver, a indignidade que sofrem diariamente por viverem num país que não lhes pode dar o que merecem. É isso que os populistas, à esquerda e à direita, lhes prometem. E as pessoas, cansadas e em desespero, seguem-nos. Ninguém explica. Ninguém diz não haver milagres, nem que do céu não vão cair dádivas em forma de poupança instantânea, porque tudo ficou mais barato. Mentem e sabem que o fazem.

      Agora, ouvir este mesmo tipo de argumentário por parte do CDS-PP é o que me deixa estupefacto. O líder parlamentar do CDS/Madeira, Lopes da Fonseca, depois de uma visita à ARAE (a ASAE da região), em declarações à RTP local, disse, com todo o à-vontade, que acabara de descobrir que as grandes superfícies podiam pôr nos preços o valor que bem entendessem. Só que não ficou por aí, tratando logo de acrescentar que apresentará uma iniciativa legislativa na Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira no sentido de solicitar, ao Governo da República, a criação de um cabaz de bens essenciais com preços tabelados.

      Insisto: não me refiro ao PCP nem ao BE, nem sequer ao pop-Chega. Estou a falar do CDS-PP, que integra o governo da Madeira, refiro-me ao seu líder parlamentar. Se falta de evidência houvesse, eis a prova de que, se o PSD/Madeira é socialista-laranja, o CDS/Madeira é uma espécie de esquerdinha light.

      Armando Gonçalves Pereira
      Opinião

      Da eterna impreparação do povo (Série Araújo Pereira)

      Há tempos tive a felicidade de jantar com Sérgio Sousa Pinto, José Adelino Maltez, Zita Seabra e Duran Clemente, este último o militar revolucionário que ficou famoso por lhe terem cortado a palavra em directo na RTP, em 25 de Novembro de 1975, momento esse que ficou associado simbolicamente ao fim do PREC.

      O jantar seguiu-se a um debate sobre o 25 de Novembro em que, quase meio século depois, Zita Seabra e Duran Clemente continuavam a discordar sobre o que se passou naquele dia: Zita Seabra assegurava que o PCP preparava um golpe e que, acompanhada por um grupo de estudantes, esperava ordens para actuar, enquanto Duran Clemente dizia que não, nada disso, o PCP não preparava qualquer golpe, e entrava no detalhe de uma complicada história com um despacho para despedir 3 mil pára-quedistas e que espera um dia contar em livro.

      Certo é que Duran Clemente me confirmou que muitos revolucionários da época, ele incluído, tinham defendido – e ele pensa ainda o mesmo – o adiamento por um ano das eleições de 25 de Abril de 1975, porque “o povo não estava preparado para votar”. “O adiamento seria ad aeternum”, ripostei, “porque o povo nunca estaria preparado” – pensando, sem o dizer, que esse era o argumento de todas as ditaduras para não haver eleições: a impreparação do povo. “Não, não, o objectivo era mesmo só adiá-las por um ano”, insistiu.

      O mesmo disse também Cunhal em 1975, para desconforto de muitos Araújos Pereiras: que o PCP participou a contragosto nas eleições para a Assembleia Constituinte porque o povo não estava devidamente instruído para votar. Disse ainda que, apesar de ter perdido as eleições (foi, de facto, uma clara derrota, tanto quanto 12% podem ser para um partido que julgava dominar o país), ele continuava a saber melhor do que o povo o que era melhor para o povo e que, para que não houvesse dúvidas, as eleições tinham sido uma vez sem exemplo e não haveria um parlamento em Portugal (isto já eu contei em maior detalhe num outro artigo publicado neste jornal).

      Eu era uma criança em 1975, mas já não em 1989, quando ouvi, sem intermediação, Cunhal dizer que a queda do Muro de Berlim e das ditaduras comunistas de Leste lhe tinham causado imensa amargura... no fundo, as coisas que fazem os povos que não estão devidamente instruídos.

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    Armando Gonçalves Pereira

    Da eterna impreparação do povo (Série Araújo Pereira)

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    Algarve a oito mãos – Inflação, risco do sector hoteleiro e a dinâmica económica nacional

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