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Quinta-feira, 08 Junho 2023
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      Coligação PAI–Terra Ranka vence legislativas na Guiné-Bissau
      Lusofonia

      Coligação PAI–Terra Ranka vence legislativas na Guiné-Bissau

      Vitória com maioria absoluta da coligação liderada por Domingos Simões Pereira. Umaro Sissoco Embaló, Presidente da República, afirmou, durante a campanha, que não nomearia Domingos Simões Pereira como primeiro-ministro.
      Papa Francisco passou “noite tranquila”, viagens a Lisboa e Mongólia continuam suspensas
      Internacional

      Papa Francisco passou “noite tranquila”, viagens a Lisboa e Mongólia continuam suspensas

      Médico responsável pela operação ao chefe da Igreja Católica explicou que nestes casos são necessários sete dias de hospitalização, mas lembrou os 86 anos de Francisco e as quatro cirurgias a que foi sujeito.
    • Política
      O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa , acompanhado pelo primeiro-ministro, António Costa , no jantar-convívio na Associação da Comunidade Portuguesa em Pretória, na África do Sul

      Marcelo diz que não falou “nem um segundo” sobre política interna com Costa na África do Sul

      Presidente da República preferiu destacar a “convergência total” com o primeiro-ministro, que regressou primeiro a Portugal, no que toca à política externa portuguesa.
      Presidente do PSD mencionou intensa emigração de jovens portugueses

      Montenegro acusa Governo de cobrar impostos a mais para “fazer de conta” que distribui

      Líder do PSD diz que o Executivo de António Costa está a castigar os portugueses, devolvendo parte do excedente de receita fiscal “a meio do Verão ou um bocadinho antes do Natal”.
    • País
      Chuva forte irá marcar o feriado desta quinta-feira em grande parte do território continental

      IPMA coloca 14 distritos sob aviso amarelo devido a chuva e vento forte

      Alerta de mau tempo diz sobretudo respeito ao Norte e Centro, com possibilidade de granizo e trovoada. Em Lisboa e Setúbal o mau tempo terminou no início da manhã.
      Só este mês de Junho, o Portal da Queixa recebeu mais de 30 ocorrências em cinco dias

      Queixas contra operadores de TVDE aumentam 25% até Junho

      Registadas na plataforma um total de 487 queixas, quando no período homólogo, os consumidores apresentaram 391 reclamações. Uber reúne o maior número de queixas.
    • Economia
      Despesa das famílias e das administrações públicas voltou a recuar

      Economia da zona euro entrou em recessão técnica no primeiro trimestre

      Produto interno bruto da zona euro recuou 0,1% na variação em cadeia, tal como já tinha acontecido no último trimestre de 2022.
      Exclusão de empresas chinesas no desenvolvimento das redes de telecomunicações de nova geração é vista em Pequim como um travão à Huawei nos países ocidentais

      China espera “políticas racionais e autónomas” de Portugal após exclusão das suas empresas no 5G

      Governo de Pequim reage ao parecer da Comissão de Avaliação de Segurança do Conselho Superior de Segurança do Ciberespaço de Portugal. E espera que se “proteja os direitos e interesses legítimos das empresas chinesas”.
    • Internacional
      Papa Francisco passou “noite tranquila”, viagens a Lisboa e Mongólia continuam suspensas

      Papa Francisco passou “noite tranquila”, viagens a Lisboa e Mongólia continuam suspensas

      Médico responsável pela operação ao chefe da Igreja Católica explicou que nestes casos são necessários sete dias de hospitalização, mas lembrou os 86 anos de Francisco e as quatro cirurgias a que foi sujeito.
      França em “estado de choque” com agressões a crianças e adultos nos Alpes Franceses

      França em “estado de choque” com agressões a crianças e adultos nos Alpes Franceses

      Três das vítimas correm risco de vida. Emmanuel Macron diz que se assistiu a um ataque “de cobardia absoluta“.
    • Lusofonia
      Coligação PAI–Terra Ranka vence legislativas na Guiné-Bissau

      Coligação PAI–Terra Ranka vence legislativas na Guiné-Bissau

      Vitória com maioria absoluta da coligação liderada por Domingos Simões Pereira. Umaro Sissoco Embaló, Presidente da República, afirmou, durante a campanha, que não nomearia Domingos Simões Pereira como primeiro-ministro.
      Mudanças climáticas colocam em risco zonas de Moçambique

      Mudanças climáticas colocam em risco zonas de Moçambique

      Governo moçambicano devia aconselhar as populações de certas cidades vulneráveis a procurarem regiões mais seguras, posição defendida pelo professor Severino Ngoenha.
    • Cultura
      Kendrick Lamar, Primavera Sound Porto 2023

      Primavera Sound Porto: uma vibe que nem a chuva conseguiu matar

      Kendrick Lamar foi o nome grande do primeiro dia do Primavera Sound Porto, que este ano celebra o 10.º aniversário, e foram vários milhares de fãs que, apesar da chuva, não arredaram pé do Parque da Cidade para ver os concertos.
      The Weeknd, Passeio Marítimo de Algés (2023)

      The Weeknd, um regresso a Portugal muito aguardado

      Abel Tesfaye voltou a Portugal para duas horas cheias de música, depois de ter cancelado o concerto previsto para Outubro do ano passado, e não desiludiu quem o esperava já desde 2017.
    • Desporto
      NBA: Denver ganham vantagem em Miami com show sérvio e canadiano

      NBA: Denver ganham vantagem em Miami com show sérvio e canadiano

      Nuggets triunfaram com naturalidade com um sérvio e um canadiano em evidência. Vencem 2-1 a final da NBA. De sexta para sábado há novo duelo e mais uma vez na Flórida.
      Após 19 anos na Europa, Lionel Messi ruma ao Inter Miami

      Após 19 anos na Europa, Lionel Messi ruma ao Inter Miami

      Argentino vai jogar no clube presidido por David Beckham e assume que teve ofertas de clubes europeus mas que as rejeitou porque a permanecer no Velho Continente seria para regressar a Barcelona.
    • Ambiente
      ONU assinala Dia Mundial dos Oceanos com conferência e mensagem do espaço

      ONU assinala Dia Mundial dos Oceanos com conferência e mensagem do espaço

      A sessão de abertura vai contar com a participação do secretário-geral das Nações Unidas, o português António Guterres.
      Os 10 maiores poluidores aumentaram 18% as emissões de gases com efeito de estufa em 2022

      Galp de Sines é o maior poluidor do país segundo lista da associação Zero

      Com 2,67 milhões de toneladas de dióxido de carbono emitidas em 2022. A Galp considera “não ser uma surpresa” a posição da refinaria de Sines no ‘ranking’.
    • Tecnologia
      Novo radar encontra-se localizado na Ilha de Santa Maria e “acrescenta uma cobertura essencial na Europa”

      LeoLabs inaugura radar espacial nos Açores “acelerando cobertura na Europa”

      Estima-se que monitorize cerca de 96% dos satélites operacionais registados e detritos espaciais com menos de 10 centímetros.
      Apple Vision Pro, os novos óculos de realidade mista da Apple

      Apple apresenta os muito aguardados Vision Pro

      Tecnológica norte-americana esteve anos a desenvolver os óculos de realidade mista – virtual e aumentada –, que permitem ver e utilizar aplicações no espaço físico real.
    • Opinião
      André Pardal
      Opinião

      Contornar a Democracia

      Ao arrepio do que deverá ser a regra no Estado de Direito, assistimos nos últimos anos, no nosso País, a uma crescente desresponsabilização por parte dos titulares dos cargos públicos, em particular dos democraticamente eleitos.

      Independentemente do seu bom ou mau funcionamento, numa democracia nenhum dos poderes deverá fugir ao escrutínio publico.

      Tendo em conta os tempos que se vivem, de um imediatismo, sensacionalismo e populismo artificialmente criados, os titulares do poder público – nas mais diversas áreas da governação – foram optando pela criação de estruturas “paragovernamentais” que fogem, na sua grande maioria, ao escrutínio democrático, e que, de facto, detêm o poder real, passando os responsáveis governativos a meros gestores de recursos (humanos, logísticos e financeiros).

      Senão, vejamos.

      Nas áreas de soberania, dada o gritante e histórico peso das corporações, titulares de carreiras e privilégios especiais, ou – simultaneamente – o Governo e os titulares da pasta possuem um desígnio para a área em si e peso político específico, ou permanecem como meros gestores de recursos.

      Governos existem, inclusivamente, que ao invés do que deverá constituir a saudável separação entre as dimensões técnica e política “escolhem” membros das corporações como titulares das pastas. Claro que o ímpeto reformista ou o distanciamento necessário, nestes casos, fica logo apresentado.

      Por outro lado, ao invés da assunção, para um posterior e natural escrutínio, de prioridades políticas e de tomadas de decisão, vão sendo constituídas estruturas de coordenação, secretarias-gerais e afins, regra geral ocupadas por diplomatas ou magistrados (exemplos máximos das corporações), desresponsabilizando ministros e aumentando a despesa pública com a proliferação de estruturas.

      Adicionalmente, dada a crónica altivez destas “castas”, sempre muito reservadas no activo e muito activas na reserva, optam por reservar também para si elementos e informação fundamentais, como se pode constatar na presente “crise do computador desaparecido”.

      Contudo, esta lógica de funcionamento alastra agora também, e perigosamente, a outras áreas da governação.

      Com a criação da direcção executiva do Serviço Nacional de Saúde de quem passa a ser a responsabilidade pelos problemas do SNS? Temos mais um ministro a gerir recursos (neste caso da Saúde), a juntar a tantos outros.

      E quem será responsabilizado pelas políticas?

      No limiar do meio século passado desde a Revolução de 25 de Abril de 74, como em muitas outras matérias, temos muito a evoluir no que diz respeito a transparência e eficiência na governação, mas, particularmente, nas mais básicas e elementares noções de democracia, estado de direito e responsabilização.

      Ricardo Santos Ferreira
      Opinião

      O país que funciona sem Governo

      A Bélgica esteve 650 dias sem governo, entre 2019 e 2020, até ter sido possível encontrar a geometria certa de uma coligação parlamentar que suportasse uma solução governativa. Em Espanha, foram mais de 10 meses sem governo e eleições consecutivas até se encontrar uma solução para que o governo de Mariano Rajoy passasse nas Cortes. Em Itália, os períodos sem um executivo em plenitude de funções criaram a ideia de que o país continuaria a funcionar mesmo sem governo. Em Portugal, se analisarmos a realidade política, vamos em 576 dias sem Governo, desde que o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, anunciou a dissolução do Parlamento, depois de rompido o acordo – nesta altura já informal – entre PS, Bloco de Esquerda e PCP que permitia a sustentação da “geringonça”.

      Passámos da pré-campanha, ainda em 2021, à campanha eleitoral e às eleições legislativas de 30 de Janeiro de 2022, depois ao período de espera provocado pela necessidade de repetição das eleições no círculo da Europa, com a tomada de posse dos deputados eleitos a ter lugar só a 29 de Março e do XXIII Governo Constitucional no dia seguinte. Daí para cá, mesmo suportado por uma maioria absoluta – ou, se calhar, por isso mesmo –, o executivo de António Costa perde-se em dificuldades criadas por erros de recrutamento crassos, pela inabilidade gritante na gestão de processos políticos e por uma abordagem muito questionável ao exercício do poder, que não há comunicação que consiga resolver.

      Durante este tempo, fecharam-se dossiers que vinham de trás e pouco mais, com as poucas iniciativas governamentais a não mostrarem virtudes para vingar ou enquadramento político propício para que isso aconteça, como se a vitória óbvia nas eleições tivesse atirado o governo para uma letargia profunda.

      Só que, como aconteceu na Bélgica, em Espanha ou em Itália, a economia continua a crescer, até a um ritmo de expansão mais rápido do que o esperado, e nem mesmo o aproveitamento dos fundos europeus estará em causa, porque o seu planeamento já foi feito e estamos, agora, na fase de execução, que não depende da acção governamental.

      A economia e a sociedade têm demonstrado que são mais consistentes do que o Governo, ou apesar dele, assim exista um enquadramento propício, o que, neste caso, parece ser dado pela inacção dos agentes políticos, que acaba por constituir uma garantia de estabilidade. Ou seja, Portugal funciona sem Governo.

    • Multimédia
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    André Pardal

    Contornar a Democracia

    André Pardal
    Ricardo Santos Ferreira

    O país que funciona sem Governo

    Ricardo Santos Ferreira
    Carlos Guimarães Pinto

    A instabilidade política dará estabilidade ao país?

    Carlos Guimarães Pinto
    Nuno Vinha

    Efacec ou a estranha arte de dar para o torto

    Nuno Vinha




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Ricardo Filipe
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