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Quarta-feira, 31 Maio 2023
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      O momento do autogolo de Mancini que Rui Patrício não conseguiu travar
      Desporto

      Estrela do Sevilha mais forte que a de Mourinho

      Sub-director-geral da Saúde Rui Portugal demitiu-se
      País

      Sub-director-geral da Saúde Rui Portugal demitiu-se

      Rui Portugal era o único candidato para substitui Graça Freitas na liderança da DGS. Demite-se agora, depois de, em Fevereiro, ter declarado estar “totalmente preparado” para apresentar uma candidatura.
    • Política
      Álvaro Amaro, eurodeputado do PSD

      Álvaro Amaro deixa Parlamento Europeu a 7 de Julho

      Eurodeputado renunciou ao mandato a 28 de Abril, por ter sido condenado por prevaricação pelo Tribunal da Guarda, mas vai manter-se em Bruxelas até fechar os relatórios em que está envolvido.
      Marcelo Rebelo de Sousa, Presidente da República

      Belém confirma que “contacto oficial” de Marcelo é António Costa

      Presidente da República tinha dito nesta quarta-feira que só teve um contacto sobre a actuação do SIS, mas nunca quis dizer quem era.
    • País
      Sub-director-geral da Saúde Rui Portugal demitiu-se

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      Zeinal Bava, ex-CEO da Portugal Telecom e da Oi

      Regulador do Brasil multa Zeinal Bava em 31,5 milhões de euros

      Sanção foi aplicada em razão de irregularidades apuradas no contexto do aumento de capital que abriu caminho para uma fusão da brasileira Telemar com a Portugal Telecom, em 2014, e que resultou na criação da Oi.
    • Economia
      Cobrança de impostos aumentou para 15,63 mil milhões de euros nos primeiros quatro meses do ano

      Receita fiscal aumentou 10,5% até Abril

      Valor arrecadado pelo Estado ultrapassa os 15,6 mil milhões de euros. Impostos directos, como IRS e o IRC, IVA e Imposto Sobre Veículos responsáveis pela subida.
      Receita ajustada dos 3.018 milhões de euros da transferência do Fundo de Pensões da Caixa Geral de Depósitos para a Caixa Geral de Aposentações

      Estado tem excedente orçamental de 962 milhões até Abril

      Uma melhoria de 1.657 milhões de euros face ao mesmo período de 2022, anunciou hoje o Ministério das Finanças.
    • Internacional
      BCE publicou hoje o relatório semestral de estabilidade financeira

      BCE adverte que perspectivas de estabilidade financeira na zona euro são frágeis

      “Os bancos da zona euro reagiram de forma resiliente às recentes tensões fora da zona euro, mas os custos de financiamento mais elevados e a menor qualidade dos activos podem pesar sobre a sua rentabilidade”.
      Sérvios do norte do Kosovo entraram em confrontos com a polícia

      NATO reforça presença no Kosovo após confrontos com manifestantes

      Soldados da força de choque Kfor colocaram uma barreira de metal em redor do edifício da câmara municipal para impedir o acesso de várias centenas de sérvios.
    • Lusofonia
      Comissão de eleições da Guiné-Bissau admite falta de verbas mas legislativas vão realizar-se

      Comissão de eleições da Guiné-Bissau admite falta de verbas mas legislativas vão realizar-se

      Estão em causa 457 mil euros para financiar a operação eleitoral, que serão transferidos pela Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental.
      O FITI vai decorrer até dia 4 de Junho e junta grupos de teatro de Moçambique, Portugal, Angola e Brasil

      Actrizes portuguesas levam uma “Semente” para plantar em Moçambique

      Patrícia Fonseca e Beatriz Teodósio levaram o espectáculo infantil “O Ritmo da Semente” para o Festival Internacional de Teatro de Inverno (FITI), que está a decorrer em Moçambique e que junta 25 grupos de teatro de vários países. Espectáculo, que tem uma dimensão interactiva, pretende incentivar as crianças a contactarem com a natureza e passa a mensagem de que é importante abrandar o ritmo.
    • Cultura
      Banda portuguesa regressa 25 edições após participar na inauguração do festival e 11 anos após a mais recente actuação no mesmo

      Xutos & Pontapés regressam ao MEO Sudoeste após 25 edições

      Uma das bandas mais acarinhadas pelo público português volta a actuar no Palco MEO, na Zambujeira do Mar, a 9 de Agosto.
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    • Desporto
      O momento do autogolo de Mancini que Rui Patrício não conseguiu travar

      Estrela do Sevilha mais forte que a de Mourinho

      João Pinheiro

      João Pinheiro na final da Taça de Portugal

      Árbitro de Braga vai arbitrar o jogo entre Sp. Braga e FC Porto, na final da prova rainha do futebol português.
    • Ambiente
      Empresa já pode “iniciar a próxima fase de desenvolvimento do projecto ao nível do licenciamento ambiental”

      Declaração de Impacte Ambiental favorável para britânicos explorarem lítio em Boticas

      Mina de lítio do Barroso, proposta para Boticas, obteve uma Declaração de Impacte Ambiental. Empresa Savannah salientou que “esta é a primeira vez que um projecto de lítio em Portugal tem uma DIA favorável”.
      Em termos de balanço, saíram da lista do ano passado 17 praias e entraram 13 novas

      Portugal conta com 54 praias zero poluição, menos quatro do que no ano passado

      Albufeira com seis praias, Porto Santo, Tavira e Vila do Bispo com quatro e Alcobaça, Aljezur, Faro, Odemira, Sesimbra e Vila do Porto (Santa Maria, Açores) com três, são os concelhos líderes com praia zero poluição.
    • Tecnologia
      “É preciso modificar a mentalidade das pessoas, pois não vai retirar o trabalho dos funcionários, mas aumentar a sua capacidade”, assegura Rui Costa

      “Postos de trabalho não estão em risco com a inteligência artificial generativa”

      “Talvez em alguns trabalhos muito repetitivos, como na introdução de dados, pode haver algum impacto”
      Tema deste ano foi a inteligência artificial generativa

      Salesforce está hoje em debate sobre a transformação digital nas empresas

      Objectivo principal passa por saber “a viagem da empresa com a Salesforce e o impacto que tem tido no negócio”, revela Rui Costa, vice-presidente da Salesforce para a área das PME.
    • Opinião
      André Pardal
      Opinião

      “Estrelas” a saírem pela esquerda baixa

      As recentes (e clamorosas) derrotas de Pedro Sánchez, nas eleições autárquicas e regionais espanholas, e de Alexis Tsipras, nas legislativas gregas, que se juntam às saídas de cena de Sanna Marin, na Finlândia, de Jacinta Ardern, na Nova Zelândia ou de Nicola Sturgeon, na Escócia, demonstram bem o distanciamento entre a “bolha mediática” e os reais desejos dos eleitores.

      Apresentados (e alimentados) pela opinião publicada – todos eles – como grandes estrelas da política mundial, exemplos de modernidade e de cosmopolitismo, as circunstâncias, a impreparação e a dura realidade mostraram que estas “estrelas de um novo firmamento” se eclipsaram tão rápido como apareceram.

      Dinamizadas por uma intelligenstsia sem qualquer prurido em manifestar as suas preferências, travestidas de isenção, o choque com a realidade revela-se, sempre, superior.

      O caos económico, a endogamia, a falta de capacidade reformista (onde realmente interessa), a estatização, a uniformização de todas as soluções e a governação para nichos, em detrimento de sentimentos maioritários das populações, levaram a que nestas maduras e insuspeitas democracias ocidentais, à semelhança da esmagadora maioria das mais dinâmicas e prósperas sociedades mundiais, idolatrados líderes de esquerda tenham saído de cena – literal e ironicamente – pela esquerda baixa.

      A insistência em soluções pouco mais do que ideológicas e datadas no tempo para os problemas de uma sociedade que atravessa questões essenciais, como sejam os fluxos migratórios, a revolução tecnológica, o sentimento de insegurança, o inverno demográfico, ou a crescente dificuldade na emancipação dos jovens, revelou-se um fracasso.

      A cedência ao populismo, experiencialismo e extremismo “tropical”, para a manutenção do poder, a todo o custo, de políticos como Sánchez ou Sanna Marin levou (como sempre) ao fortalecimento de partidos de sinal contrário, como o Vox ou o Partido dos Finlandeses (onde é que já vimos isto?).

      Por outro lado, como demonstrou (mais do que uma vez) Isabel Ayuso, na Comunidade de Madrid, primeiro distanciando-se do estatismo de Sánchez (em plena pandemia), e, agora, delimitando uma clara “fronteira” com a direita mais dura, é possível a um centro-direita moderado e reformista vencer, apresentando soluções diferenciadoras para a vida das pessoas.

      Lá, como cá, apenas com propostas concretas, moderadas, reformistas e abrangentes, incluindo os mais jovens e vulneráveis, uma alternativa alcançará sucesso.

      Luís Serra Coelho
      Opinião

      Para quando a República de Portugal e dos Algarves?

      Dizem os livros de História que o Reino de Portugal e dos Algarves existiu durante uns impressionantes 771 anos (entre 1139 e 1910), tendo sobrevivido a 35 monarcas e quatro dinastias diferentes. A implementação da Primeira República Portuguesa, no dia 5 de Outubro de 1910, fechou este capítulo da nossa história, abrindo, ao mesmo tempo, a página da contemporaneidade. O percurso que fizemos desde então é assinalável, com o país a recuperar parte do atraso que tinha face aos restantes países da Europa. É, pois, justo reconhecer que Portugal oferece hoje razoáveis condições de vida aos seus cidadãos, especialmente quando nos comparamos com o resto do mundo.

      O Algarve também tem conhecido um significativo progresso económico e social, muito em especial nas últimas décadas. Em 2019 (último ano pré-pandémico), a região assegurava já 5% do produto interno bruto do país, sendo responsável por cerca de 30% de toda a dinâmica turística nacional. Ao mesmo tempo, e contrariamente ao resto do país, o Algarve ganhou população, como ficou bem comprovado nos últimos Censos. Ainda assim, esta região enfrenta um conjunto de desafios relevantes, padecendo ainda de uma série de problemas que teimam em não ser resolvidos. Uma primeira questão diz respeito às fortíssimas assimetrias intra-regionais que subsistem, com a população algarvia e respectivas actividades económicas estando concentradas numa fina faixa litoral. É com tristeza e preocupação que assisto ao abandono do interior, onde se experiencia um despovoamento e envelhecimento acelerado e onde a frágil economia definha todos dos dias. Ao mesmo tempo, a região está pressionada pelos efeitos das alterações climáticas. Estas trazem consigo o incremento da temperatura média, o qual é acompanhado por uma marcada redução dos padrões de precipitação e um aumento da frequência e magnitude de fenómenos meteorológicos extremos. Hoje, o Algarve vive acossado pelo elevado risco de incêndio (sobretudo nas áreas rurais), pelas ondas de calor intensas e pelas inundações catastróficas em determinadas alturas do ano. Cumulativamente, o aumento do nível médio da água do mar e a erosão costeira colocam em causa, ainda que no médio prazo, a experiência “sol e mar”, a qual é tão-somente o principal produto turístico da região. Neste contexto, a gestão dos escassíssimos recursos hídricos torna-se o tema mais crítico para o Algarve, região que se vem habituando a viver permanentemente em regime de seca extrema ou severa.

      Na frente económica, as notícias também podiam ser melhores. Apesar dos muitos benefícios (económicos e sociais) resultantes do turismo, nota-se no Algarve uma ausência olímpica de quase todos os outros sectores de actividade. A região tem ainda imensas dificuldades para gerar e/ou atrair empresas inovadoras, sendo lamentável a sua prestação no quadro nacional no que toca ao volume de despesa em inovação e no que concerne aos pedidos de registo de patentes e marcas. Sem surpresa, o Algarve apresenta uma das piores percentagens nacionais ao nível do número de empresas com actividades inovadoras, sendo o índice regional de inovação (em 2021) de apenas 57,6 (UE27=100), o qual é inferior ao registado para todas as outras regiões portuguesas.

      Estes dados ajudam a perceber a razão pela qual o Algarve apresenta uma taxa de abandono precoce da educação e formação que é o dobro da média nacional. Ajudam também a entender por que razão a região tem a segunda taxa mais baixa de residentes com ensino superior, situação que é apenas marginalmente melhor quando o foco são os jovens até aos 34 anos. É, pois, triste verificar que cerca de 20% dos nossos jovens entre os 16 e os 34 anos não trabalham, não estudam e não estão em formação – e a região devia cobrir-se de vergonha com os 20% de algarvios que vivem abaixo do limiar de pobreza já depois de receberem apoios sociais.

      A verdade é que a nossa realidade podia ser diferente: há demasiado tempo que os sucessivos governos não cumprem as promessas que fazem aos algarvios. Não se entende como é que a questão hídrica, premente para a nossa subsistência, não está já resolvida. Da mesma forma, não se consegue explicar a falta de capacidade para resolver os crónicos problemas que temos no acesso aos cuidados primários de saúde ou a um hospital regional que dê resposta às necessidades. Também não se entende como esta região, que é turística por excelência, continua a ser servida por uma linha de comboio anacrónica (no desenho e composições que por aí vão variando), ou como a requalificação da Estrada Nacional 125 (que, em muitos troços, mais parece uma via municipal) está simplesmente parada.

      Estes são apenas alguns exemplos muito reais do que temos de fazer no Algarve. Infelizmente, o suceder de promessas vazias sugere que a Terceira República dificilmente virá em nosso auxílio em tempo útil. Será, pois, que a resposta está na História? Visto o assunto a partir do sul, dá a parecer que sim, pois não parece haver muito a perder.

      NOTA: Este artigo apenas expressa a opinião do seu autor, não representando a posição das entidades com as quais colabora.

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    André Pardal

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    André Pardal
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    Carlos Guimarães Pinto

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    Carlos Guimarães Pinto




Imagem Inês Domingos
1 Inês Domingos
Economista
Senado

Economia e soberania na presidência francesa

  • Inês Domingos-
    Autor marcado para seguir
  • 09.01.2022, 09:00
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