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Quarta-feira, 07 Junho 2023
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      “Incerteza e subida das taxas de juro pressionam vendas de habitação”
      País

      “Incerteza e subida das taxas de juro pressionam vendas de habitação”

      Estudo indica que “a procura residencial está a começar a direccionar-se para o mercado de arrendamento, levando a um aumento adicional das rendas. Relativamente aos preços, não há perspectivas de descida”.
      “Recuso liminarmente a venda por peças ou em partes. Nunca foi esse o projecto”, afirma ministro da Economia
      País

      Governo aprova proposta da alemã Mutares para a privatização da Efacec

      Ministro da Economia tinha rejeitado a ideia da venda da Efacec “por peças”, esperando uma “solução equilibrada” para a empresa.
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      Requerimento deve ser votado para a semana mas precisa do voto a favor do PS

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      Deputados do PSD vão entregar um requerimento a pedir que a comissão parlamentar de inquérito entregue uma queixa ao Ministério Público contra Galamba.
      PAN propõe pausas nas aulas para os alunos praticarem meditação

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      Projecto do PAN pretende “alternar a aprendizagem curricular com pequenos exercícios de mindfulness”. O objectivo é aliviar o stresse dos alunos e combater a depressão.
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    • Economia
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      Bruxelas propõe orçamento de 189,3 mil milhões para UE em 2024

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      “Potencial combinado (...) continuará a impulsionar a recuperação económica em curso na Europa e a criar emprego, reforçando simultaneamente a autonomia estratégica”, diz a Comissão Europeia.
    • Internacional
      Papa Francisco

      Papa Francisco voltou ao hospital para realizar exames médicos

      O chefe da Igreja Católica esteve internado em Março devido a uma bronquite, tendo esta manhã realizado exames, mas já regressou ao Vaticano.
      Actores pedem também uma melhoria nas condições de trabalho e nos salários

      Actores de Hollywood decidem entrar em greve se não houver acordo com estúdios

      Reivindicações dos actores são semelhantes às dos argumentistas, que entraram na sexta semana de greve, após o sindicato WGA ter falhado um acordo remuneratório com os produtores de cinema e televisão.
    • Lusofonia
      Líder sul-africano sublinhou que será o primeiro Presidente da República da África do Sul a realizar uma visita de Estado a Portugal

      Presidente da República da África do Sul aceita convite de Marcelo para visitar Portugal

      Chefe de Estado sul-africano referiu que “adoraria” visitar Portugal por “várias razões”, destacando: “Irei para celebrar a minha própria liberdade, porque fui preso pelo que aconteceu no vosso país, e irei lá para dizer que agora estou livre”.
      Em 1965, Astrud Gilberto ganhou o primeiro Grammy atribuído a uma cantora brasileira

      Morreu cantora brasileira Astrud Gilberto, ícone da bossa nova

      Voz da versão inglesa da “Garota do Ipanema”, tema que lhe valeu o primeiro Grammy atribuído a uma cantora brasileira, deixa uma extensa discografia de 19 álbuns.
    • Cultura
      Notícia foi ontem avançada por Telmo Miranda, membro da banda Sétimo Céu

      Morreu Laura Rodrigues, conhecida como “Dady” da banda Delirium

      A artista morreu aos 52 anos, nos Países Baixos, onde vivia. O motivo da morte da cantora ainda não é conhecido.
      Evento tem nome de “uma obra histórica de Miguel Leitão”

      Pedrógão Grande quer criar “um dos maiores festivais literários em Portugal”

      Miscellanea surge “com o intuito de promover o território, de baixa densidade, promover Pedrógão Grande não só entre os pares, mas também noutros concelhos, no país e, quem sabe no mundo”.
    • Desporto
      Supertaça entre Benfica e FC Porto em 8 ou 9 de Agosto

      Supertaça entre Benfica e FC Porto em 8 ou 9 de Agosto

      Jogo será durante a semana, para evitar sobreposição de datas com outros eventos, no Estádio Municipal de Aveiro e terá início às 20h45.
      Nova direcção do Sport Clube Freamunde

      Rui Vingança é o novo presidente do Freamunde

      Lista liderada pelo antigo jogador e treinador adjuntos do emblema azul e branco venceu as eleições com 163 votos, contra 65 de Hernâni Cardoso, presidente do clube desde 2018.
    • Ambiente
      Os 10 maiores poluidores aumentaram 18% as emissões de gases com efeito de estufa em 2022

      Galp de Sines é o maior poluidor do país segundo lista da associação Zero

      Com 2,67 milhões de toneladas de dióxido de carbono emitidas em 2022. A Galp considera “não ser uma surpresa” a posição da refinaria de Sines no ‘ranking’.
      “As temperaturas à superfície dos oceanos atingem já níveis recorde”

      Oceanos registaram o mês de Maio mais quente de sempre

      Dados indicam que a temperatura média para todos os mares livres de gelo, no mês passado, foi superior a qualquer outro mês de Maio.
    • Tecnologia
      Novo radar encontra-se localizado na Ilha de Santa Maria e “acrescenta uma cobertura essencial na Europa”

      LeoLabs inaugura radar espacial nos Açores “acelerando cobertura na Europa”

      Estima-se que monitorize cerca de 96% dos satélites operacionais registados e detritos espaciais com menos de 10 centímetros.
      Apple Vision Pro, os novos óculos de realidade mista da Apple

      Apple apresenta os muito aguardados Vision Pro

      Tecnológica norte-americana esteve anos a desenvolver os óculos de realidade mista – virtual e aumentada –, que permitem ver e utilizar aplicações no espaço físico real.
    • Opinião
      André Pardal
      Opinião

      Contornar a Democracia

      Ao arrepio do que deverá ser a regra no Estado de Direito, assistimos nos últimos anos, no nosso País, a uma crescente desresponsabilização por parte dos titulares dos cargos públicos, em particular dos democraticamente eleitos.

      Independentemente do seu bom ou mau funcionamento, numa democracia nenhum dos poderes deverá fugir ao escrutínio publico.

      Tendo em conta os tempos que se vivem, de um imediatismo, sensacionalismo e populismo artificialmente criados, os titulares do poder público – nas mais diversas áreas da governação – foram optando pela criação de estruturas “paragovernamentais” que fogem, na sua grande maioria, ao escrutínio democrático, e que, de facto, detêm o poder real, passando os responsáveis governativos a meros gestores de recursos (humanos, logísticos e financeiros).

      Senão, vejamos.

      Nas áreas de soberania, dada o gritante e histórico peso das corporações, titulares de carreiras e privilégios especiais, ou – simultaneamente – o Governo e os titulares da pasta possuem um desígnio para a área em si e peso político específico, ou permanecem como meros gestores de recursos.

      Governos existem, inclusivamente, que ao invés do que deverá constituir a saudável separação entre as dimensões técnica e política “escolhem” membros das corporações como titulares das pastas. Claro que o ímpeto reformista ou o distanciamento necessário, nestes casos, fica logo apresentado.

      Por outro lado, ao invés da assunção, para um posterior e natural escrutínio, de prioridades políticas e de tomadas de decisão, vão sendo constituídas estruturas de coordenação, secretarias-gerais e afins, regra geral ocupadas por diplomatas ou magistrados (exemplos máximos das corporações), desresponsabilizando ministros e aumentando a despesa pública com a proliferação de estruturas.

      Adicionalmente, dada a crónica altivez destas “castas”, sempre muito reservadas no activo e muito activas na reserva, optam por reservar também para si elementos e informação fundamentais, como se pode constatar na presente “crise do computador desaparecido”.

      Contudo, esta lógica de funcionamento alastra agora também, e perigosamente, a outras áreas da governação.

      Com a criação da direcção executiva do Serviço Nacional de Saúde de quem passa a ser a responsabilidade pelos problemas do SNS? Temos mais um ministro a gerir recursos (neste caso da Saúde), a juntar a tantos outros.

      E quem será responsabilizado pelas políticas?

      No limiar do meio século passado desde a Revolução de 25 de Abril de 74, como em muitas outras matérias, temos muito a evoluir no que diz respeito a transparência e eficiência na governação, mas, particularmente, nas mais básicas e elementares noções de democracia, estado de direito e responsabilização.

      Ricardo Santos Ferreira
      Opinião

      O país que funciona sem Governo

      A Bélgica esteve 650 dias sem governo, entre 2019 e 2020, até ter sido possível encontrar a geometria certa de uma coligação parlamentar que suportasse uma solução governativa. Em Espanha, foram mais de 10 meses sem governo e eleições consecutivas até se encontrar uma solução para que o governo de Mariano Rajoy passasse nas Cortes. Em Itália, os períodos sem um executivo em plenitude de funções criaram a ideia de que o país continuaria a funcionar mesmo sem governo. Em Portugal, se analisarmos a realidade política, vamos em 576 dias sem Governo, desde que o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, anunciou a dissolução do Parlamento, depois de rompido o acordo – nesta altura já informal – entre PS, Bloco de Esquerda e PCP que permitia a sustentação da “geringonça”.

      Passámos da pré-campanha, ainda em 2021, à campanha eleitoral e às eleições legislativas de 30 de Janeiro de 2022, depois ao período de espera provocado pela necessidade de repetição das eleições no círculo da Europa, com a tomada de posse dos deputados eleitos a ter lugar só a 29 de Março e do XXIII Governo Constitucional no dia seguinte. Daí para cá, mesmo suportado por uma maioria absoluta – ou, se calhar, por isso mesmo –, o executivo de António Costa perde-se em dificuldades criadas por erros de recrutamento crassos, pela inabilidade gritante na gestão de processos políticos e por uma abordagem muito questionável ao exercício do poder, que não há comunicação que consiga resolver.

      Durante este tempo, fecharam-se dossiers que vinham de trás e pouco mais, com as poucas iniciativas governamentais a não mostrarem virtudes para vingar ou enquadramento político propício para que isso aconteça, como se a vitória óbvia nas eleições tivesse atirado o governo para uma letargia profunda.

      Só que, como aconteceu na Bélgica, em Espanha ou em Itália, a economia continua a crescer, até a um ritmo de expansão mais rápido do que o esperado, e nem mesmo o aproveitamento dos fundos europeus estará em causa, porque o seu planeamento já foi feito e estamos, agora, na fase de execução, que não depende da acção governamental.

      A economia e a sociedade têm demonstrado que são mais consistentes do que o Governo, ou apesar dele, assim exista um enquadramento propício, o que, neste caso, parece ser dado pela inacção dos agentes políticos, que acaba por constituir uma garantia de estabilidade. Ou seja, Portugal funciona sem Governo.

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    André Pardal

    Contornar a Democracia

    André Pardal
    Ricardo Santos Ferreira

    O país que funciona sem Governo

    Ricardo Santos Ferreira
    Carlos Guimarães Pinto

    A instabilidade política dará estabilidade ao país?

    Carlos Guimarães Pinto
    Nuno Vinha

    Efacec ou a estranha arte de dar para o torto

    Nuno Vinha




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