• País
  • Política
  • Economia
  • Cultura
  • Internacional
  • Desporto
  • Ambiente
  • Lifestyle
  • Tecnologia
  • Opinião
  • Multimédia
  • Senado
  • Figura da Semana
  • Newsletter
Domingo, 19 Março 2023
  • Newsletter

  • Menu
    • Política
      Governo incapaz de travar insatisfação social

      Governo incapaz de travar insatisfação social

      Milhares de trabalhadores de Portugal inteiro vão manifestar-se neste sábado, em Lisboa, para exigir um aumento geral dos salários e das pensões e protestar contra o aumento do custo de vida. “Não vamos cruzar os braços”, avisa a CGTP. “Contestação social veio para ficar e vai aumentar”, diz Arménio Carlos.
      Foto de Cristina Bernardo
      Entrevista

      António Leitão Amaro em “Discurso Directo”: “É bom para o país e para a democracia, haver dois caminhos alternativos”

      “Discurso Direto” é um programa do Novo Semanário e do Jornal Económico onde todas as semanas são entrevistados os protagonistas da política, da economia, da cultura e do desporto. Veja a entrevista ao vice-presidente do PSD, António Leitão Amaro.
    • País
      Defesa de militares acusa Marinha de tentar ocultar avarias do Mondego
      Advogados

      Defesa de militares acusa Marinha de tentar ocultar avarias do Mondego

      Garcia Pereira, advogado de defesa dos militares que falharam a missão de acompanhar o navio russo, suspeita que esteja em curso uma manobra de ocultação de provas. “Presume-se que se procure ocultar a existência de avarias”, diz o especialista em direito do trabalho. Associação Nacional de Sargentos está solidária com os 13 marinheiros e elogia “posição de grande dignidade”. Oposição quer mais explicações da ministra da Defesa e aponta o dedo ao desinvestimento nas Forças Armadas.
      De lápis a fósforos: há mais de 750 contratos públicos a menos de 1€
      Portal Base

      De lápis a fósforos: há mais de 750 contratos públicos a menos de 1€

      Uma embalagem de minas, um parafuso em inox, maçãs para uma reunião e até uma caixa de fósforos: estes são alguns dos ajustes directos em que entidades do Estado gastaram menos de um euro e que foram publicitados no portal dos contratos públicos BASE. Especialista em direito administrativo alerta que “pulverização” pode traduzir “falta de planeamento” ou necessidade de rever regras da contratação pública.
    • Economia
      “Três quartos das famílias portuguesas estão com dificuldades financeiras”, alerta a DECO
      Crise financeira

      “Três quartos das famílias portuguesas estão com dificuldades financeiras”, alerta a DECO

      Em 2022, a maioria dos quase cinco mil portugueses que responderam ao inquérito da Deco Proteste garantiram que vive com dificuldades financeiras (66%). Já as famílias em situação crítica subiram para os 8% – mais 2% face a 2021. Numa situação dita como confortável, estão apenas 26% dos agregados familiares. Para este ano, a Associação da Defesa do Consumidor revela que “as perspectivas não são mais animadoras, porque a tendência é para que o índice continue a descer.”
      Bruxelas defende preços fixos na luz, vizinhos a partilhar energia solar e regulação em crises

      Bruxelas defende preços fixos na luz, vizinhos a partilhar energia solar e regulação em crises

      As medidas constam da proposta da reforma da concepção do mercado de electricidade da União Europeia (UE) para impulsionar as energias renováveis, proteger melhor os consumidores e aumentar a competitividade industrial.
    • Internacional
      Moscovo desvaloriza mandado de detenção a Vladimir Putin

      Moscovo desvaloriza mandado de detenção a Vladimir Putin

      Rússia reagiu à decisão do Tribunal Penal Internacional com ironia. E foi bastante clara: “Moscovo não tem quaisquer obrigações.”
      Tribunal Penal Internacional emite mandado de prisão contra Putin
      Vladimir Putin

      Tribunal Penal Internacional emite mandado de prisão contra Putin

      Estão em causa alegados crimes de guerra, de deportação ilegal de população e de transferência ilegal de população de áreas ocupadas da Ucrânia para a Federação Russa. O executivo de Zelenski já reagiu.
    • Cultura
      “Nuestros Nombres”: está de regresso o espectáculo de dança que homenageia Saramago
      Cultura

      “Nuestros Nombres”: está de regresso o espectáculo de dança que homenageia Saramago

      Os bailarinos clássicos Filipa de Castro e Carlos Pinillos vão presentear o público com novo espectáculo no Centro Cultural Olga Cadaval no dia 25 de Março. Romance “Todos os Nomes” serve de inspiração.
      EPA/CAROLINE BREHMAN via Lusa
      Óscares

      Um triunfo deste e de outros universos. “Everything Everywhere All at Once” ganha sete Óscares, incluindo Melhor Filme

      O filme realizado por Daniel Kwan e Daniel Scheinert foi o grande vencedor da 95ª edição dos Óscares. “All Quiet in the Western Front” também esteve em destaque. O nomeado português “Ice Merchants” não venceu a estatueta de Melhor Curta-Metragem de Animação.
    • Desporto
      Martínez avesso a rupturas reforça defesa e mantém CR7
      Selecção Nacional

      Martínez avesso a rupturas reforça defesa e mantém CR7

      Três mexidas apenas em relação ao lote de jogadores que esteve no Mundial: espanhol chamou dois centrais esquerdinos, Gonçalo Inácio e Diogo Leite, e promoveu o regresso de Diogo Jota. O seleccionador tentou falar com Rafa, que não volta. Sobre a chamada de CR7, assume que “não” foi a decisão mais fácil.
      Lisboa, a capital europeia do futebol
      Futebol

      Lisboa, a capital europeia do futebol

      Benfica e Sporting fazem da cidade onde estão sediados a única capital com duas equipas nas principais provas da UEFA e vão protagonizar uma infernal cimeira luso-italiana. Schmidt e Amorim podiam reunir-se este domingo...
    • Ambiente
      Dirigentes do PEV visitaram zonas afectadas pelas inundações, como Alcântara e Algés

      PEV lança Roteiro Ecologista em Lisboa e Oeiras

      Visita às áreas afectadas pelas inundações de Dezembro marcou a primeira acção do programa dos “Verdes”, que percorrerá o país ao longo deste ano.
    • Lifestyle
      Foto de Cristina Bernardo
      Entrevista

      Tânia Ribas de Oliveira: “Não vou apresentar programas para sempre”

      A simpatia e a boa disposição que transparecem ao falar com Tânia Ribas de Oliveira são duas das razões que fazem dela uma das apresentadoras mais acarinhadas pelo público português. Nesta entrevista ao NOVO expressa a felicidade que o trabalho na televisão lhe proporciona e que tenta passar a quem a rodeia e aos telespectadores. Revela que quer continuar a fazer programas televisivos por muitos anos, mesmo depois de deixar de apresentar, e fala sobre os seus outros projectos.
      Moita Flores lança obra sobre enfarte a que sobreviveu na Feira do Livro

      Moita Flores lança obra sobre enfarte a que sobreviveu na Feira do Livro

      “Um Enfarte no Alto do Parque”, que chega às livrarias a 14 de Março, reconstitui a reanimação do escritor, que tinha então 69 anos. Médico cardiologista que o salvou escreve o prefácio.
    • Tecnologia
      Miio ultrapassa 4.500 postos para carregamento de veículos eléctricos em Espanha
      Miio

      Miio ultrapassa 4.500 postos para carregamento de veículos eléctricos em Espanha

      A empresa portuguesa expandiu a sua presença no mercado espanhol. Entre Portugal, Espanha e França, a miio já contabiliza quase 100 mil postos de carregamento.
    • Opinião
      Leonardo Ralha
      Opinião

      Estes são os inimigos e, se não bastarem, vêm outros

      António Costa não se apressou a reagir ao reparo presidencial à “maioria requentada” mas, quando finalmente se manifestou, foi para garantir que as notícias sobre o requentamento eram manifestamente exageradas. Mesmo que não tenha chegado ao fim o desvario capaz de fazer do XXIII Governo Constitucional uma plataforma giratória com mais partidas do que o aeroporto de Beja, como a espada suspensa sobre a cabeça de Fernando Medina torna evidente, existe uma mudança em curso.

      Pena é que a mudança tenha sobretudo a ver com algo que não resolve problemas dos portugueses, por muito que seja essencial para quem está a governá-los. Com ou sem ajuda de gurus da comunicação política, António Costa está a retomar o controlo da narrativa. E isso é um regalo para quem terá chegado a ver-se como um piloto que tenta evitar que o avião em voo picado se despenhe com os tanques cheios de combustível. Permite-lhe ganhar tempo para um resto de legislatura que, embora o tempo também passe a correr quando não nos estamos a divertir, está a começar.

      Com o PS enfraquecido nas sondagens, em que a direita surge com a “maioria aritmética” que Marcelo Rebelo de Sousa também fez questão de catalogar, com as ruas tomadas por um descontentamento que não é monopólio da CGTP, brotando movimentos inorgânicos e sindicatos independentes, e com a subida das taxas de juro, a incerteza quanto à Ucrânia e as “pontas soltas”, na TAP e não só, que não deixam esquecer o que os executivos de Costa fizeram nos Verões (Primaveras, Outonos e Invernos) passados, foi necessário recorrer a Marx para arranjar solução.

      Afinal, não falta quem diagnostique marxismo na actuação deste executivo. No entanto, apesar do fulgor ideológico de alguns governantes, há que reconhecer que, mais do que de Karl, a inspiração parece vir de Groucho. Tal como o humorista norte-americano terá um dia proclamado que “estes são os meus princípios e, se não gostarem, tenho outros”, nos últimos tempos, o Governo parece coleccionar uma sucessão de inimigos de ocasião que permitem desviar atenções e redireccionar o avolumar de descontentamento com o estado a que isto chegou.

      Depois dos malvados senhorios que mantêm casas desocupadas onde podia viver gente, candidatos a um arrendamento coercivo que vozes insuspeitas garantem não ser exequível operacionalizar, a ofensiva virou-se para os malvados patrões da grande distribuição, cujas margens de lucro são, supostamente, únicas responsáveis pelo desporto radical em que se transformou cada incursão num supermercado. Claro que deveria haver mais construção pública, mas isso acrescentaria despesa pública, e que era possível reduzir o IVA dos bens essenciais, mas isso retiraria receita pública.

      Mais fácil e mais barato será arranjar uma entidade externa, de preferência pouco relevante em número de votos, a quem culpar. “Estes são os inimigos e, se não bastarem, vêm outros”, poderia dizer António Costa, com um charuto na boca, após deixar crescer o bigode.

      Carlos Guimarães Pinto
      Opinião

      Habitação, uma visão lógica - Parte 3

      Nos dois artigos anteriores concluímos que a única forma de alargar a possibilidade de viver numa cidade a mais pessoas seria aumentar o parque habitacional e que esse aumento dificilmente poderia ser feito recorrendo aos devolutos privados.

      Esse alargamento da possibilidade de viver numa cidade terá, então, de ser feito com nova construção. A nova construção poderá ser promovida, em teoria, por entidades públicas ou privadas. Neste texto focar-me-ei na promoção por entidades públicas.

      A promoção de construção de habitação por entidades públicas justifica-se mais facilmente quando o objectivo é o alojamento de grupos específicos (estudantes e alguns funcionários públicos) obrigados a estabelecer-se em determinadas localizações por factores externos ao seu controlo, nomeadamente a concentração de serviços públicos (universidades, hospitais, defesa nacional) em certos locais.

      A habitação para pessoas em situações de carência enquadra-se nas funções sociais do Estado e, seja qual for o formato, é algo que a maioria das pessoas aceitam que tem de existir. O programa de realojamento que acabou com as barracas em muitos concelhos do país foi um bom exemplo disso. Esse realojamento pode ser feito de formas diferentes, misturando as pessoas realojadas em edifícios comuns (tendo a vantagem de não criar guetos) ou criando edifícios especificamente para esse propósito (tendo a vantagem de manter relações de vizinhança anteriores que, em muitos casos, são fundamentais na vida das pessoas realojadas).

      A dúvida aparece sempre mais quando se fala na habitação para as chamadas “classes médias”. A dúvida aparece porque o financiamento do Estado de habitações para a classe média, normalmente, faz-se à custa dos impostos pagos pela restante classe média. Enquanto garantir habitação para pessoas desalojadas ou a viver em situação precária com o dinheiro de pessoas com mais rendimentos pode parecer justo socialmente, usar o dinheiro de pessoas de classe média para um benefício a outras pessoas de classe média já pode introduzir um sentimento de injustiça. Esse sentimento de injustiça aparece, primeiramente, porque nenhum programa de promoção público irá servir toda a classe média, pelo que teremos sempre uma pequena parte da classe média a ganhar e uma parte (muito maior) a financiar.

      Esse sentimento de injustiça será maior quando esse financiamento acontecer antes de todas as pessoas em situação precária terem acesso à sua habitação digna. Faz mesmo sentido investir em casas de 400 mil euros em Lisboa enquanto, em Almada, ainda moram pessoas em barracas? Podendo o Estado construir casas que valem 400 mil ou 500 mil euros no centro de Lisboa, não seria socialmente mais benéfico vendê-las para obter o dobro das casas a metade do preço noutras zonas do país? O objectivo de uma política pública de habitação deve ser povoar Lisboa ou atribuir habitação condigna ao maior número possível de pessoas?

    • Senado
    • Figura da Semana
    • Multimédia
      NOVO num minuto

      NOVO num minuto

      O NOVO desta semana já está disponível nas bancas de todo o país e no site onovo.pt, para os nossos assinantes digitais. Folheie a edição deste sábado num minuto.
      NOVO num minuto

      NOVO num minuto

    • Newsletter
    CAPA DA SEMANA
    Image
    CAPA REVISTA
    Image
  • Política
  • País
  • Economia
  • Internacional
  • Cultura
  • Desporto
  • Opinião
    Leonardo Ralha

    Estes são os inimigos e, se não bastarem, vêm outros

    Leonardo Ralha
    Carlos Guimarães Pinto

    Habitação, uma visão lógica - Parte 3

    Carlos Guimarães Pinto
    Joana Amaral Dias

    Sou, logo existo

    Joana Amaral Dias
    Nuno Vinha

    A verdade como valor da função governativa

    Nuno Vinha




$imgAuthor
1 Câmara de Lisboa
Foto: CML
Política

Conselho de Cidadãos de Lisboa? “Está a ser utilizado para pura propaganda”

A Câmara Municipal de Lisboa arrancou com os preparativos da segunda edição do Conselho de Cidadãos, mas nenhuma das propostas da primeira edição foram ainda concretizadas. Entidades associadas à iniciativa dizem que “contributo foi completamente em vão”.
  • Ana Rita Soares-
    Autor marcado para seguir
  • 02.02.2023, 18:30
Palco-altar milionário e “absurdo” deixa Carlos Moedas no olho do furacão
Política

Palco-altar milionário e “absurdo” deixa Carlos Moedas no olho do furacão

Palco-altar para a Jornada Mundial da Juventude, que se realiza em Lisboa no próximo Verão, gerou indignação e controvérsia, fragilizando Carlos Moedas. Muito criticado pela oposição, que se queixa de falta de transparência, e pressionado pelo Presidente da República a rever os custos, o autarca assume as responsabilidades e dá “o corpo às balas”. Igreja confessa-se “magoada” com o preço e prontifica-se a apontar aspectos da estrutura que possam ser eliminados
  • Filipa Matias Pereira|Melissa Lopes-
  • 28.01.2023, 08:00
PJ volta a fazer buscas na CML por suspeitas de corrupção na liderança de Medina
País

PJ volta a fazer buscas na CML por suspeitas de corrupção na liderança de Medina

A Polícia Judiciária voltou, esta terça-feira, à Câmara de Lisboa para fazer novas buscas. Desta vez, em causa está uma investigação no âmbito da Operação Tutti Frutti. Inspectores estão a analisar actas de reuniões camarárias relacionadas com processos urbanísticos apresentados por Manuel Salgado, ex-vereador do Urbanismo na liderança de Fernando Medina.
  • Filipa Matias Pereira-
    Autor marcado para seguir
  • 24.01.2023, 13:18
“Tropas” do PSD e CDS assumem altos cargos na CML e em empresas municipais
Política

“Tropas” do PSD e CDS assumem altos cargos na CML e em empresas municipais

O NOVO contabilizou dez elementos do PSD e do CDS-PP, ou com ligações conhecidas a estes partidos, que foram contratados para desempenhar funções destacadas no âmbito da Câmara Municipal de Lisboa (CML) depois de Carlos Moedas ter conquistado a autarquia. Aos poucos, o presidente e o vice-presidente da CML têm-se rodeado de quadros da sua confiança política. Dança das cadeiras vai dos gabinetes à liderança das empresas municipais.
  • Filipa Matias Pereira-
    Autor marcado para seguir
  • 20.01.2023, 22:45
Fernando Medina diz estar de “consciência tranquila” com contratação de ex-autarca socialista pela Câmara de Lisboa
País

Fernando Medina diz estar de “consciência tranquila” com contratação de ex-autarca socialista pela Câmara de Lisboa

Ministro das Finanças solicitou à procuradora-geral da República para ser ouvido pelo Ministério Público no âmbito da investigação que envolve o histórico socialista Joaquim Morão, por si contratado quando era presidente da Câmara de Lisboa
  • Leonardo Ralha-
    Autor marcado para seguir
  • 19.01.2023, 18:21
Vasco Morgado
Opinião

Dissonância Socialista, ou os salteadores da coerência perdida

  • Vasco Morgado-
    Autor marcado para seguir
  • 13.01.2023, 17:15
Mostrar más
  • Ficha Técnica
  • Estatuto Editorial
  • Contactos
  • Política de Privacidade
  • Termos de Utilização
  • Como anunciar
MEDIA9PAR, S.A. 2023 © Todos os Direitos Reservados

Endereço de e-mail:
Consultar subscrições:
Novo
Subscrever a Newsletter
Sexta
8:00 AM