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Sexta-feira, 27 Maio 2022
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    • Política
      A sede do PSD

      PSD: Candidatos à liderança recebem os últimos apoios na campanha

      Miguel Macedo, ex-ministro da Administração Interna, esteve com Luís Montenegro numa sessão em Braga. Jorge Moreira da Silva divulgou um conjunto de apoios de antigos governantes e vários ex-primeiros-ministros do PSD, entre eles Fernando Negrão e Ângelo Correia.
      OE: Deputados do PSD da Madeira abstiveram-se e enfrentam participação no tribunal do partido
      Orçamento do Estado

      OE: Deputados do PSD da Madeira abstiveram-se e enfrentam participação no tribunal do partido

      Os três deputados do PSD eleitos pela Madeira abstiveram-se na votação, contrariando o sentido de voto do partido: o voto contra. Líder da bancada foi avisado, mas ficou surpreso, e irá remeter o caso para os “órgãos jurisdicionais”.
    • País
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      Confirmados 74 casos de varíola dos macacos em Portugal

      Maioria das infecções foram notificadas em Lisboa e Vale do Tejo, mas também há registo de casos nas regiões Norte e do Algarve. Os casos identificados mantêm-se em acompanhamento clínico, encontrando-se estáveis.
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      IPMA

      Risco máximo de incêndio em 29 concelhos de cinco distritos

      Segundo o IPMA, o risco de incêndio vai manter-se elevado em algumas regiões pelo menos até terça-feira.
    • Economia
      Apoio de 60 euros é pago esta sexta-feira a mais 280 mil famílias

      Apoio de 60 euros é pago esta sexta-feira a mais 280 mil famílias

      Em Abril, o apoio chegou a mais de 762 mil famílias que, em Março, eram beneficiárias da tarifa social de electricidade. No entanto, o Governo decidiu alargar a medida aos beneficiários de prestações sociais mínimas que não estão abrangidos pela tarifa social.
      Filipe Lobo d’Ávila nomeado sócio da Rödl & Partner

      Filipe Lobo d’Ávila nomeado sócio da Rödl & Partner

      Antigo secretário de Estado, de 47 anos, viu reconhecido o crescimento da multinacional de serviços jurídicos em Portugal, visto como um mercado “apetecível e com grande futuro”
    • Internacional
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      Guerra

      Pressão sobre a Rússia é “praticamente uma agressão”, diz Putin

      Presidente russo discursou na cimeira da União Económica Eurasiática.
      ACNUR pede quase 700 milhões de euros para refugiados da Ucrânia na Polónia
      Guerra

      ACNUR pede quase 700 milhões de euros para refugiados da Ucrânia na Polónia

      Apelo está a ser coordenado pela agência da ONU, mas reúne 87 organizações que fazem parte, na Polónia, do Plano Regional Interagências de Resposta a Refugiados.
    • Cultura
      Teatro Nacional São João atribui bolsas a sete artistas ucranianos refugiados em Portugal

      Teatro Nacional São João atribui bolsas a sete artistas ucranianos refugiados em Portugal

      Sete bolsas já atribuídas contemplam três actrizes, uma fotógrafa de cena, um videasta, uma pianista e uma bailarina e professora de dança.
      Eurovisão 2022

      Ucrânia vence Eurovisão

      Canção ucraniana, apontada como favorita, acabou por conseguir o primeiro lugar na final do festival, que decorreu na noite de sábado em Turim. Portugal, representado por MARO, ficou em nono lugar.
    • Desporto
      Benfica anuncia segundo reforço para 2022/2023
      Mercado

      Benfica anuncia segundo reforço para 2022/2023

      Depois de Musa (ex-Boavista), Mihailo Ristic, defesa-esquerdo que representava os franceses do Montpellier, chega à Luz a custo zero.
      José Mourinho continua imparável em finais europeias
      Futebol

      José Mourinho continua imparável em finais europeias

      Português mantém-se 100% vencedor, são cinco troféus em cinco jogos decisivos. Desta vez a vítima foi o Feyennord graças um golo solitário de Zaniolo. E a 1.ª Liga Conferência é da Roma.
    • Ambiente
      Portugal entre os países que mais vão sentir as alterações climáticas
      Internacional

      Portugal entre os países que mais vão sentir as alterações climáticas

      Ministro do Ambiente e da Acção Climática, Duarte Cordeiro, fez o alerta na cerimónia de assinatura de um protocolo de intervenção para proteger o sistema dunar entre Mindelo e a Ribeira de Silvares.
      Portugal continental mantém-se em situação de seca no final de Abril

      Portugal continental mantém-se em situação de seca no final de Abril

      No último dia do mês passado, 8,5% do território de Portugal continental estava em seca fraca e 4,3% em seca severa. Não se registava seca extrema.
    • Lifestyle
    • Tecnologia
      Elon Musk suspende compra do Twitter

      Elon Musk suspende compra do Twitter

      Notícia da suspensão da compra fez com que as acções caíssem quase 20%.
      Ataques informáticos com resgate aumentaram 13%

      Ataques informáticos com resgate aumentaram 13%

      Ataques de ransomware estão a aumentar, com o Hospital Garcia de Orta a ser o alvo mais recente. Hackers exigiram pagamento em bitcoins.
    • Opinião
      Lídia Pereira
      Opinião

      Competência, integridade e coragem

      O PSD precisa de reforçar a sua presença na sociedade, atrair novos quadros e revitalizar o seu programa político. Precisa de se modernizar, adaptando-se aos novos desafios da sociedade, abraçando a inovação e a transformação digital, reconhecendo novas causas, criando condições para que as estruturas locais e regionais do partido estejam mais bem preparadas para estes desafios, técnica e politicamente.

      Precisa ainda de uma oposição mais forte, mais contundente e mais alinhada com os problemas e as preocupações dos portugueses, sendo um farol de ideias e soluções. Precisa de conquistar o voto dos portugueses, mostrando que tem respostas certas para os problemas em que o PS nos tem colocado, ao fim de tantos anos de uma governação socialista que nos tem sistematicamente empobrecido face aos outros países europeus, colocando-nos cada vez mais na cauda da Europa.

      Acredito que é positivo para o PSD que estas eleições aconteçam e também que o PSD tem a ganhar com haver dois candidatos que podem recolocar o PSD como partido de poder em Portugal.

      O percurso e o reconhecimento nacional e internacional que o Jorge Moreira da Silva granjeou, nos cargos públicos e fora deles, falam por si. A sua competência como eurodeputado, como ministro, como director da OCDE é reconhecida. O seu envolvimento com as temáticas do desenvolvimento sustentável, a sua intensa actividade através da sua Plataforma para o Crescimento Sustentável e o seu percurso sem mácula no espaço público atestam a sua integridade. A forma elevada como tem estado nesta campanha, também. O desprendimento que demonstrou ao abandonar uma excelente posição na OCDE para avançar com esta candidatura mostra que tem a coragem e as motivações certas para esta função.

      Acrescem a estas três razões intrínsecas - a competência, a integridade e a coragem - duas outras particulares desta eleição: a vontade e a visão.

      A vontade que tem de reerguer o PSD como um partido inconformado, reformista e ambicioso, o partido dos portugueses que querem mais para si e para Portugal, faz, acredito, do Jorge Moreira da Silva a melhor opção para o PSD. Um líder com uma visão diferente, fresca, e que traz propostas para melhorar a vida dos portugueses de hoje, cuidando dos mais frágeis e incentivando os mais dinâmicos, enquanto respeitamos o planeta. O Jorge Moreira da Silva não diz apenas que vai fazer, sabemos o que já fez, e muito, por onde tem passado.

      Paulo Cunha
      Opinião

      Recolocar o PSD ao serviço de Portugal

      O resultado das últimas eleições legislativas foi inequívoco, determinando de forma clara qual o papel a desempenhar pelo PSD ao longo da legislatura. Os portugueses mandataram o PSD para liderar a oposição a um governo maioritário e esperam que sejamos bem-sucedidos no cumprimento desse seu propósito.

      É neste contexto que se realizam as próximas eleições directas no PSD e é a pensar nele que devemos escolher o próximo líder. Eu quero que o meu partido seja capaz de corresponder às expectativas dos que votaram em nós e que consiga responder aos anseios daqueles que, tendo votado noutros partidos, nos considerem capazes de os representar no exercício democrático.

      O PSD tem de ser o partido dos portugueses, de todos os portugueses, tem de ter propostas para os problemas das pessoas, tem de ser pragmático sem abdicar dos seus valores e percurso histórico. Os partidos políticos não são fins em si mesmos, mas instrumentos através dos quais se veiculam necessidades, vocações, anseios e até ambições de uma comunidade politicamente organizada.

      Uma democracia tanto precisa de um governo capaz como de uma oposição diligente, tanto depende de uma governação bem-sucedida como de uma alternativa consistente. Os portugueses precisam que se lhes mostre que há outro caminho, alternativo ao da actual governação, capaz de fazer as reformas e tomar as melhores decisões.

      Luís Montenegro é o candidato que me dá total garantia de recolocar o PSD ao serviço de Portugal, demonstrando aos portugueses o quanto somos capazes de lhes dar o que eles esperam de um partido político. Luís Montenegro é um social-democrata no pensamento e na acção, tem percurso ao serviço do partido e do país, tem as qualidades e competências necessárias para ser o líder que os sociais-democratas ambicionam.

      A eleição de Luís Montenegro garante um PSD unido no propósito de servir Portugal, de representar, apoiando, os nossos autarcas, de auscultar as nossas estruturas e de acolher o pensamento diverso, mas rico, dos nossos militantes.

    • Senado
      Carlos Oliveira
      Senado

      Portugal precisa de uma agenda nacional para a educação de todos os portugueses - jovens e adultos

      A educação é o factor-chave para fazer funcionar o elevador social em Portugal e melhorar a qualidade de vida dos portugueses, com melhores empregos, melhores salários e melhores condições de trabalho. É também factor fundamental para aumentar a competitividade e produtividade das empresas, permitindo que, num mundo em aceleradas mudanças sociais, tecnológicas e empresariais, as empresas portuguesas possam adaptar-se e acompanhar as alterações no mercado de trabalho e de competências para não serem ultrapassadas pelos concorrentes e para poderem prosperar nos mercados nacional e internacional.

      De acordo com o “Guia para as Empresas: Como Apostar na Formação dos Trabalhadores?”, que lançámos esta semana na Fundação José Neves, o país apresenta um cenário preocupante, já que cerca de 84% das empresas portuguesas não investiram na formação dos seus colaboradores em 2019 (dados do Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social) - isto apesar de reconhecerem que a formação é um tema importante. A falta de tempo e os custos associados são apontados como os principais obstáculos para uma não aposta na formação dos seus trabalhadores. Mas há outros motivos, como a falta de oferta formativa adequada, a dificuldade em avaliar as necessidades de formação, o receio de perder o trabalhador (e também o investimento realizado) e o facto de os contratos de curto prazo não promoverem a formação.

      Isto quando estão comprovados os benefícios que a formação dos trabalhadores pode representar para uma empresa, nomeadamente ao nível da produtividade, que pode aumentar pelo menos 5%. Mas também ao nível do valor acrescentado bruto nas respectivas empresas, do aumento da competitividade e inclusive da retenção dos trabalhadores, reforçando o seu sentimento de satisfação e orgulho na empresa.

      Também para os trabalhadores as vantagens da formação contínua são evidentes, já que adquirem novas competências indispensáveis para a sua progressão profissional. No entanto, apenas 10% dos portugueses dos 25 aos 64 anos fizeram algum tipo de formação no último ano, como é revelado pelo “Guia para Adultos: Como Aprender ao Longo da Vida?”, da Fundação José Neves.

      Falta de tempo, custos financeiros e razões familiares são os principais obstáculos apontados pelos portugueses para participarem em educação e formação ao longo da vida. Portugal tem o maior fosso intergeracional da União Europeia nos níveis de qualificação da sua população activa e é mesmo apontado pela OCDE como um dos países com pior enquadramento para a educação e aprendizagem ao longo da vida e como o país onde é mais urgente apostar na formação dos seus adultos.

      E quando constatamos que 46% dos empresários não terminaram o ensino secundário e que 48% dos portugueses adultos também não o fizeram, percebemos o baixo nível de escolaridade e de qualificação profissional do país e o muito que temos ainda de percorrer para atingir a média europeia, na qual apenas 21,6% da população activa apresenta défice de qualificações.

      Portugal precisa de uma agenda para a educação. A situação actual do país obriga a um compromisso entre todos os stakeholders da sociedade (empresas, entidades formadoras, instituições de ensino e decisores políticos). A educação não pode ser compartimentada. Deve ser vista como um processo contínuo ao longo da vida que inclui a educação obrigatória, a educação e formação profissional, a educação superior e a educação dos adultos.

      Parte desse caminho terá de ser feito de base e passa por um Ministério da Educação que, além das preocupações com as infra-estruturas e com os recursos, se foque no essencial: no estudante e nas suas competências, ou seja, na qualificação dos portugueses para que estes tenham as competências que lhes permitam ter um futuro melhor e em que os recursos (escolas, professores, conteúdos) são o motor para que tal aconteça. É necessário também que o ensino superior acelere a sua transformação para se adaptar com mais agilidade às necessidades do futuro e que seja o promotor de formação de curta duração e orientada para as necessidades das empresas e do mercado de trabalho. Precisamos também de desmistificar o ensino profissional e o ensino superior politécnico, dando-lhes a real importância que merecem e o enorme contributo que têm dado e que poderão ainda aumentar para as qualificações de todas as gerações. A adiada aposta no ensino dual, com excelentes resultados em países desenvolvidos, como a Alemanha, deverá ser implementada.

      Não menos importante é a criação de condições para ajudar empresários, gestores e as empresas portuguesas a identificarem as necessidades que podem fazer a diferença para melhorarem as suas organizações e para incutirem estratégias, planeamento e uma cultura aberta à aprendizagem. Precisamos de fazer diferente e de uma nova ambição para Portugal para podermos quebrar esta estagnação económica e social em que nos encontramos há décadas.

      Miguel de Castro Neto
      Senado

      Somos as comunidades que construímos

      As cidades, hoje motores de inovação e desenvolvimento económico, onde uma crescente concentração de pessoas e de actividades as desafia para a criação de riqueza e garantia da qualidade de vida de quem nelas vive, trabalha ou visita, têm também de responder à emergência climática, uma vez que têm especial responsabilidade em sede de impacto ambiental, como sejam o consumo de energia, a produção de resíduos e a emissão de gases com efeito de estufa.

      O processo em curso de construção de cidades inteligentes e sustentáveis, em que precisamente se tira partido da dupla transição verde e digital para responder simultaneamente aos desafios e tirar partido das oportunidades referidas, não deixando ninguém para trás, é hoje uma realidade inquestionável e fortemente alinhada com as prioridades europeias.

      A Missão 100 Cidades Inteligentes e Climaticamente Neutras, que irá financiar 100 cidades europeias para desenvolverem projectos que promovam alcançar a meta da neutralidade carbónica até 2030, é disso exemplo, antecipando o objectivo da União Europeia de fazer da Europa um continente climaticamente neutro em 2050. Neste grupo incluem-se Lisboa, Porto e Guimarães que, além da ambição de serem climaticamente neutras em 2030, se querem apresentar como exemplo inspirador de boas práticas a seguir, para cumprirmos colectivamente o desígnio estabelecido à escala europeia.

      E, se esta ideia de cidade inteligente e sustentável é, muitas vezes, automaticamente associada ao uso de tecnologia, não podemos perder de vista que esta é instrumental e que o nosso foco de acção não é a tecnologia, e sim as pessoas. Garantir a sua qualidade de vida e incluí-las na construção das cidades onde vivemos é o que deve guiar-nos pois, como referia Jane Jacobs, “as cidades têm a capacidade de responder às necessidades de todos, apenas porque e apenas quando são construídas por todos”. Esta é uma ambição global e que se encontra espelhada no ODS 11 - Cidades e Comunidades Sustentáveis, que estabelece objectivos de sustentabilidade, inclusão, resiliência e segurança a serem alcançados à escala global.

      Em linha com este ODS, é hoje inquestionável que as cidades só são inteligentes se forem capazes de construir comunidades, de criar condições para que a escala humana seja o palco da acção política e que o espaço urbano sustente e alavanque a interacção e a criação de laços entre as pessoas.

      Como referia o Papa quando falava na “Casa Comum”, na realidade, somos todos parte de uma comunidade global e a nossa sustentabilidade local apenas poderá acontecer se, quando falamos em inclusão, estivermos a referir-nos a todos os que pertencem à comunidade global da casa comum que partilhamos e que queremos entregar às próximas gerações nas mesmas ou em melhores condições do que a recebemos da geração anterior.

      Há mais de 30 anos, a 14 de Fevereiro de 1990, Carl Sagan pediu à sonda Voyager 1 da NASA que tirasse uma fotografia da Terra antes que a sonda saísse do sistema solar e, com base nessa fotografia, dizia: “Olhem novamente para esse ponto. Aquilo é aqui. Aquilo é casa. Aquilo somos nós.” Foi isso que o inspirou a escrever o livro “Pálido Ponto Azul”, em que destacava a nossa responsabilidade de sermos mais amáveis uns com os outros e a urgência em preservarmos e protegermos o “pálido ponto azul”, o único lar que conhecemos até hoje.

      E nesta casa comum, o nosso lar, estávamos longe de imaginar que, depois da pandemia, íamos enfrentar uma guerra no continente europeu que atinge hoje níveis de barbárie impensáveis na sociedade contemporânea e que, tendo começado na Ucrânia, estamos longe de descobrir como e quando vai terminar. Dito isto, e em grande medida fruto da revolução tecnológica que vivemos, a cidade inteligente que construímos diariamente é hoje uma comunidade global, e não poderemos dizer amanhã que não sabíamos, como aconteceu no passado.

      Não podemos estar apenas empenhados, temos de estar comprometidos, pois o futuro da Ucrânia é o nosso futuro. A sustentabilidade, inclusão, segurança e resiliência não é apenas um desígnio estabelecido pelo ODS 11, mas um direito, e todos temos de fazer activamente o nosso papel na garantia do seu cumprimento.

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Lisboa disponibiliza apoio a ucranianos retidos e alojamento para refugiados

Município tem disponível a partir de agora uma linha telefónica – 800 910 111 – e o endereço de email sosucrania@cm-lisboa.pt para todos os ucranianos que precisem de ajuda.
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Líder do PSD da distrital de Faro insurgiu-se contra eventuais abusos nas nomeações para a maior autarquia do país. E deixou um apelo ao presidente da câmara: “Ponha cobro a isto.”
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Carlos Moedas faz balanço positivo dos primeiros 100 dias como presidente da Câmara de Lisboa

Dizendo enfrentar “algumas dificuldades – dificuldades sobretudo políticas” – para conseguir liderar o executivo, Moedas afirmou que isso acontece “quando não há da outra parte a capacidade de deixar governar quem ganhou”.
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Câmara de Lisboa multada em 1,2 milhões de euros por partilha indevida de dados de activistas. Autarquia vai avaliar decisão nos próximos dias, mas equipa de Carlos Moedas alerta para o impacto financeiro nos apoios sociais a conceder. Um recurso está em cima da mesa.
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  • 14.01.2022, 15:52
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