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Sexta-feira, 02 Junho 2023
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      Aviso amarelo é emitido sempre que existe uma situação de risco para determinadas actividades dependentes da situação meteorológica
      País

      Doze distritos estão hoje sob aviso amarelo por causa da chuva

      Distritos de Bragança, Viseu, Évora, Guarda, Faro, Vila Real, Setúbal, Santarém, Beja, Castelo Branco, Coimbra e Portalegre vão estar hoje sob aviso amarelo entre as 12h00 e as 21h00.
      Casos de internamentos sociais, a 20 de Março, representavam 9,4% do total de internamentos nos hospitais nacionais
      País

      Internamentos sociais aumentam 60% e ocupam mais de 1.500 camas nos hospitais

      Em Março, 1.675 pessoas estavam internadas de forma inapropriada no SNS, o que se traduz num aumento de 60% face ao mesmo mês de 2022, quando totalizavam 1.048.
    • Política
      Costa reafirma que iniciativa de ligar ao SIS partiu da chefe de gabinete de Galamba

      Costa reafirma que iniciativa de ligar ao SIS partiu da chefe de gabinete de Galamba

      Chefe do Executivo respondeu às perguntas da Iniciativa Liberal um mês depois de os liberais terem enviado questões. A argumentação é a mesma que o primeiro-ministro tem usado: Nenhum membro do Governo interferiu na actuação do SIS.
      Guerra de palavras e versões entre Pedro Marques e Miguel Pinto Luz sobre a TAP

      Guerra de palavras e versões entre Pedro Marques e Miguel Pinto Luz sobre a TAP

      Foram dois dias de um verdadeiro combate político. De um lado, o ex-ministro das Infra-Estruturas do governo PS, Pedro Marques; do outro, o ex-secretário de Estado das Infra-Estruturas do governo PSD/CDS, Miguel Pinto Luz, actual vice-presidente social-democrata. No meio: a privatização da TAP em 2015 e a sua recompra no ano seguinte.
    • País
      Aviso amarelo é emitido sempre que existe uma situação de risco para determinadas actividades dependentes da situação meteorológica

      Doze distritos estão hoje sob aviso amarelo por causa da chuva

      Distritos de Bragança, Viseu, Évora, Guarda, Faro, Vila Real, Setúbal, Santarém, Beja, Castelo Branco, Coimbra e Portalegre vão estar hoje sob aviso amarelo entre as 12h00 e as 21h00.
      Casos de internamentos sociais, a 20 de Março, representavam 9,4% do total de internamentos nos hospitais nacionais

      Internamentos sociais aumentam 60% e ocupam mais de 1.500 camas nos hospitais

      Em Março, 1.675 pessoas estavam internadas de forma inapropriada no SNS, o que se traduz num aumento de 60% face ao mesmo mês de 2022, quando totalizavam 1.048.
    • Economia
      Autoridade Tributária já recebeu cerca de 4,5 milhões de declarações, abrangendo também declarações de substituição

      Atenção, contribuintes: Falta um mês para entregar o IRS

      Entrega deste imposto é feita até 30 de Junho, havendo multas para quem falhar o prazo.
      Christine Lagarde, presidente do Banco Central Europeu

      Christine Lagarde prevê continuar a aumentar a taxa dos juros

      Presidente do Banco Central Europeu explicou que ainda há um longo caminho a percorrer para colocar as taxas de juro a um nível suficientemente restritivo.
    • Internacional
      “Ainda temos muito trabalho pela frente, mas este acordo é um passo em frente fundamental”, afirmou Biden

      Biden saúda aprovação no Senado de acordo sobre aumento do tecto da dívida

      Com 63 votos a favor e 36 contra, o projecto-lei passou ontem o último obstáculo legislativo antes de chegar à Sala Oval para ser assinado pelo Presidente.
      Até ao momento, não há informação sobre possíveis vítimas

      Novo ataque russo contra Kiev com mais de 30 mísseis e drones

      Forças russas usaram uma combinação de drones explosivos Shahed, de fabrico iraniano, e mísseis de cruzeiro disparados por aviões, a partir do mar Cáspio.
    • Lusofonia
      Angola prevê liberalização total do preço dos combustíveis a partir de 2025

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      Ministra das Finanças angolana rejeita pressões do Fundo Monetário Internacional para reduzir a subvenção aos combustíveis, sublinhando que Angola é um estado soberano.
      Eleições na Guiné-Bissau: problemas financeiros estão resolvidos

      Eleições na Guiné-Bissau: problemas financeiros estão resolvidos

      Segundo o chefe da missão da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental, ainda há problemas logísticos ou o voto antecipado de militares e de forças de segurança por resolver.
    • Cultura
      Este é o primeiro projecto do actor após a participação na popular série da Netflix

      Actor Marcantonio Del Carlo tem novo projecto após “Rabo de Peixe”

      O espectáculo “Era uma vez... Ou duas e três” estreia a 16 de Junho.
      Banda portuguesa regressa 25 edições após participar na inauguração do festival e 11 anos após a mais recente actuação no mesmo

      Xutos & Pontapés regressam ao MEO Sudoeste após 25 edições

      Uma das bandas mais acarinhadas pelo público português volta a actuar no Palco MEO, na Zambujeira do Mar, a 9 de Agosto.
    • Desporto
      Pedro Proença reeleito para terceiro e último mandato

      Pedro Proença reeleito para terceiro e último mandato

      Primeiro presidente da Liga Portuguesa de Futebol Profissional a ser escolhido para três mandatos. Resultado da votação não foi divulgado, tomada de posse terá lugar na próxima terça-feira, 6 de Junho.
      Estádio do Freamunde, em Freamunde

      Rui Vingança quer devolver “bairrismo” ao Freamunde, Hernâni Cardoso quer continuar o trabalho

      Treinador adjunto da equipa protagoniza uma candidatura à liderança do clube e apresenta-se como alternativa à actual gestão de Hernâni Cardoso, que pretende continuar o trabalho desenvolvido desde 2018.
    • Ambiente
      Portugal continental tinha, no fim de Maio, 36% do território em seca severa ou extrema, incidindo especialmente no sul do país

      Volume de água desceu em 10 bacias hidrográficas em Maio

      Das 58 albufeiras monitorizadas, 30 apresentavam disponibilidades hídricas superiores a 80% do volume total e sete inferiores a 40%. O Governo tomou hoje medidas restritivas ao consumo de água no sotavento algarvio.
      Ministro Duarte Cordeiro disse que foram aprovados três diplomas relacionados com os incêndios florestais

      Equipas de sapadores florestais terão mais 10 mil euros de apoio anual

      Aprovado decreto-lei que permite um aumento na ordem dos 10 mil euros de apoios aos sapadores florestais, passando de 45 mil euros anuais por equipa para 55 mil euros.
    • Tecnologia
      “A empresa sacrificou a privacidade pelos lucros”, afirmou a FTC

      Amazon vai pagar 25 milhões por violar privacidade de crianças com assistente de voz Alexa

      Gigante multinacional de tecnologia norte-americana foi acusada de não apagar as gravações do assistente de voz Alexa a pedido dos pais.
      “Usar a IA com segurança e responsabilidade é um acto de equilíbrio com o qual todos estão a lidar neste momento”, disse o ministro da Indústria e da Ciência da Austrália

      Austrália vai legislar Inteligência Artificial para enfrentar riscos da tecnologia

      Entre os perigos, destaca-se o conteúdo ultrafalso (“deepfake“) produzido “por agentes estatais”, num contexto de suspeitas de interferência interna de actores estatais como Rússia e China.
    • Opinião
      André Pardal
      Opinião

      “Estrelas” a saírem pela esquerda baixa

      As recentes (e clamorosas) derrotas de Pedro Sánchez, nas eleições autárquicas e regionais espanholas, e de Alexis Tsipras, nas legislativas gregas, que se juntam às saídas de cena de Sanna Marin, na Finlândia, de Jacinta Ardern, na Nova Zelândia ou de Nicola Sturgeon, na Escócia, demonstram bem o distanciamento entre a “bolha mediática” e os reais desejos dos eleitores.

      Apresentados (e alimentados) pela opinião publicada – todos eles – como grandes estrelas da política mundial, exemplos de modernidade e de cosmopolitismo, as circunstâncias, a impreparação e a dura realidade mostraram que estas “estrelas de um novo firmamento” se eclipsaram tão rápido como apareceram.

      Dinamizadas por uma intelligenstsia sem qualquer prurido em manifestar as suas preferências, travestidas de isenção, o choque com a realidade revela-se, sempre, superior.

      O caos económico, a endogamia, a falta de capacidade reformista (onde realmente interessa), a estatização, a uniformização de todas as soluções e a governação para nichos, em detrimento de sentimentos maioritários das populações, levaram a que nestas maduras e insuspeitas democracias ocidentais, à semelhança da esmagadora maioria das mais dinâmicas e prósperas sociedades mundiais, idolatrados líderes de esquerda tenham saído de cena – literal e ironicamente – pela esquerda baixa.

      A insistência em soluções pouco mais do que ideológicas e datadas no tempo para os problemas de uma sociedade que atravessa questões essenciais, como sejam os fluxos migratórios, a revolução tecnológica, o sentimento de insegurança, o inverno demográfico, ou a crescente dificuldade na emancipação dos jovens, revelou-se um fracasso.

      A cedência ao populismo, experiencialismo e extremismo “tropical”, para a manutenção do poder, a todo o custo, de políticos como Sánchez ou Sanna Marin levou (como sempre) ao fortalecimento de partidos de sinal contrário, como o Vox ou o Partido dos Finlandeses (onde é que já vimos isto?).

      Por outro lado, como demonstrou (mais do que uma vez) Isabel Ayuso, na Comunidade de Madrid, primeiro distanciando-se do estatismo de Sánchez (em plena pandemia), e, agora, delimitando uma clara “fronteira” com a direita mais dura, é possível a um centro-direita moderado e reformista vencer, apresentando soluções diferenciadoras para a vida das pessoas.

      Lá, como cá, apenas com propostas concretas, moderadas, reformistas e abrangentes, incluindo os mais jovens e vulneráveis, uma alternativa alcançará sucesso.

      Luís Serra Coelho
      Opinião

      Para quando a República de Portugal e dos Algarves?

      Dizem os livros de História que o Reino de Portugal e dos Algarves existiu durante uns impressionantes 771 anos (entre 1139 e 1910), tendo sobrevivido a 35 monarcas e quatro dinastias diferentes. A implementação da Primeira República Portuguesa, no dia 5 de Outubro de 1910, fechou este capítulo da nossa história, abrindo, ao mesmo tempo, a página da contemporaneidade. O percurso que fizemos desde então é assinalável, com o país a recuperar parte do atraso que tinha face aos restantes países da Europa. É, pois, justo reconhecer que Portugal oferece hoje razoáveis condições de vida aos seus cidadãos, especialmente quando nos comparamos com o resto do mundo.

      O Algarve também tem conhecido um significativo progresso económico e social, muito em especial nas últimas décadas. Em 2019 (último ano pré-pandémico), a região assegurava já 5% do produto interno bruto do país, sendo responsável por cerca de 30% de toda a dinâmica turística nacional. Ao mesmo tempo, e contrariamente ao resto do país, o Algarve ganhou população, como ficou bem comprovado nos últimos Censos. Ainda assim, esta região enfrenta um conjunto de desafios relevantes, padecendo ainda de uma série de problemas que teimam em não ser resolvidos. Uma primeira questão diz respeito às fortíssimas assimetrias intra-regionais que subsistem, com a população algarvia e respectivas actividades económicas estando concentradas numa fina faixa litoral. É com tristeza e preocupação que assisto ao abandono do interior, onde se experiencia um despovoamento e envelhecimento acelerado e onde a frágil economia definha todos dos dias. Ao mesmo tempo, a região está pressionada pelos efeitos das alterações climáticas. Estas trazem consigo o incremento da temperatura média, o qual é acompanhado por uma marcada redução dos padrões de precipitação e um aumento da frequência e magnitude de fenómenos meteorológicos extremos. Hoje, o Algarve vive acossado pelo elevado risco de incêndio (sobretudo nas áreas rurais), pelas ondas de calor intensas e pelas inundações catastróficas em determinadas alturas do ano. Cumulativamente, o aumento do nível médio da água do mar e a erosão costeira colocam em causa, ainda que no médio prazo, a experiência “sol e mar”, a qual é tão-somente o principal produto turístico da região. Neste contexto, a gestão dos escassíssimos recursos hídricos torna-se o tema mais crítico para o Algarve, região que se vem habituando a viver permanentemente em regime de seca extrema ou severa.

      Na frente económica, as notícias também podiam ser melhores. Apesar dos muitos benefícios (económicos e sociais) resultantes do turismo, nota-se no Algarve uma ausência olímpica de quase todos os outros sectores de actividade. A região tem ainda imensas dificuldades para gerar e/ou atrair empresas inovadoras, sendo lamentável a sua prestação no quadro nacional no que toca ao volume de despesa em inovação e no que concerne aos pedidos de registo de patentes e marcas. Sem surpresa, o Algarve apresenta uma das piores percentagens nacionais ao nível do número de empresas com actividades inovadoras, sendo o índice regional de inovação (em 2021) de apenas 57,6 (UE27=100), o qual é inferior ao registado para todas as outras regiões portuguesas.

      Estes dados ajudam a perceber a razão pela qual o Algarve apresenta uma taxa de abandono precoce da educação e formação que é o dobro da média nacional. Ajudam também a entender por que razão a região tem a segunda taxa mais baixa de residentes com ensino superior, situação que é apenas marginalmente melhor quando o foco são os jovens até aos 34 anos. É, pois, triste verificar que cerca de 20% dos nossos jovens entre os 16 e os 34 anos não trabalham, não estudam e não estão em formação – e a região devia cobrir-se de vergonha com os 20% de algarvios que vivem abaixo do limiar de pobreza já depois de receberem apoios sociais.

      A verdade é que a nossa realidade podia ser diferente: há demasiado tempo que os sucessivos governos não cumprem as promessas que fazem aos algarvios. Não se entende como é que a questão hídrica, premente para a nossa subsistência, não está já resolvida. Da mesma forma, não se consegue explicar a falta de capacidade para resolver os crónicos problemas que temos no acesso aos cuidados primários de saúde ou a um hospital regional que dê resposta às necessidades. Também não se entende como esta região, que é turística por excelência, continua a ser servida por uma linha de comboio anacrónica (no desenho e composições que por aí vão variando), ou como a requalificação da Estrada Nacional 125 (que, em muitos troços, mais parece uma via municipal) está simplesmente parada.

      Estes são apenas alguns exemplos muito reais do que temos de fazer no Algarve. Infelizmente, o suceder de promessas vazias sugere que a Terceira República dificilmente virá em nosso auxílio em tempo útil. Será, pois, que a resposta está na História? Visto o assunto a partir do sul, dá a parecer que sim, pois não parece haver muito a perder.

      NOTA: Este artigo apenas expressa a opinião do seu autor, não representando a posição das entidades com as quais colabora.

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