País Governo aprova proposta da alemã Mutares para a privatização da Efacec Ministro da Economia tinha rejeitado a ideia da venda da Efacec “por peças”, esperando uma “solução equilibrada” para a empresa.
Política PSD pede que inquérito faça queixa-crime contra João Galamba Deputados do PSD vão entregar um requerimento a pedir que a comissão parlamentar de inquérito entregue uma queixa ao Ministério Público contra Galamba.
PSD pede que inquérito faça queixa-crime contra João Galamba Deputados do PSD vão entregar um requerimento a pedir que a comissão parlamentar de inquérito entregue uma queixa ao Ministério Público contra Galamba.
PAN propõe pausas nas aulas para os alunos praticarem meditação Projecto do PAN pretende “alternar a aprendizagem curricular com pequenos exercícios de mindfulness”. O objectivo é aliviar o stresse dos alunos e combater a depressão.
Governo aprova proposta da alemã Mutares para a privatização da Efacec Ministro da Economia tinha rejeitado a ideia da venda da Efacec “por peças”, esperando uma “solução equilibrada” para a empresa.
Morreu Laura Rodrigues, conhecida como “Dady” da banda Delirium A artista morreu aos 52 anos, nos Países Baixos, onde vivia. O motivo da morte da cantora ainda não é conhecido.
Governo aprova proposta da alemã Mutares para a privatização da Efacec Ministro da Economia tinha rejeitado a ideia da venda da Efacec “por peças”, esperando uma “solução equilibrada” para a empresa.
Bruxelas propõe orçamento de 189,3 mil milhões para UE em 2024 “Potencial combinado (...) continuará a impulsionar a recuperação económica em curso na Europa e a criar emprego, reforçando simultaneamente a autonomia estratégica”, diz a Comissão Europeia.
Papa Francisco voltou ao hospital para realizar exames médicos O chefe da Igreja Católica esteve internado em Março devido a uma bronquite, tendo esta manhã realizado exames, mas já regressou ao Vaticano.
Actores de Hollywood decidem entrar em greve se não houver acordo com estúdios Reivindicações dos actores são semelhantes às dos argumentistas, que entraram na sexta semana de greve, após o sindicato WGA ter falhado um acordo remuneratório com os produtores de cinema e televisão.
Presidente da República da África do Sul aceita convite de Marcelo para visitar Portugal Chefe de Estado sul-africano referiu que “adoraria” visitar Portugal por “várias razões”, destacando: “Irei para celebrar a minha própria liberdade, porque fui preso pelo que aconteceu no vosso país, e irei lá para dizer que agora estou livre”.
Morreu cantora brasileira Astrud Gilberto, ícone da bossa nova Voz da versão inglesa da “Garota do Ipanema”, tema que lhe valeu o primeiro Grammy atribuído a uma cantora brasileira, deixa uma extensa discografia de 19 álbuns.
Morreu Laura Rodrigues, conhecida como “Dady” da banda Delirium A artista morreu aos 52 anos, nos Países Baixos, onde vivia. O motivo da morte da cantora ainda não é conhecido.
Pedrógão Grande quer criar “um dos maiores festivais literários em Portugal” Miscellanea surge “com o intuito de promover o território, de baixa densidade, promover Pedrógão Grande não só entre os pares, mas também noutros concelhos, no país e, quem sabe no mundo”.
Supertaça entre Benfica e FC Porto em 8 ou 9 de Agosto Jogo será durante a semana, para evitar sobreposição de datas com outros eventos, no Estádio Municipal de Aveiro e terá início às 20h45.
Rui Vingança é o novo presidente do Freamunde Lista liderada pelo antigo jogador e treinador adjuntos do emblema azul e branco venceu as eleições com 163 votos, contra 65 de Hernâni Cardoso, presidente do clube desde 2018.
Galp de Sines é o maior poluidor do país segundo lista da associação Zero Com 2,67 milhões de toneladas de dióxido de carbono emitidas em 2022. A Galp considera “não ser uma surpresa” a posição da refinaria de Sines no ‘ranking’.
Oceanos registaram o mês de Maio mais quente de sempre Dados indicam que a temperatura média para todos os mares livres de gelo, no mês passado, foi superior a qualquer outro mês de Maio.
LeoLabs inaugura radar espacial nos Açores “acelerando cobertura na Europa” Estima-se que monitorize cerca de 96% dos satélites operacionais registados e detritos espaciais com menos de 10 centímetros.
Apple apresenta os muito aguardados Vision Pro Tecnológica norte-americana esteve anos a desenvolver os óculos de realidade mista – virtual e aumentada –, que permitem ver e utilizar aplicações no espaço físico real.
Opinião Contornar a Democracia Ao arrepio do que deverá ser a regra no Estado de Direito, assistimos nos últimos anos, no nosso País, a uma crescente desresponsabilização por parte dos titulares dos cargos públicos, em particular dos democraticamente eleitos. Independentemente do seu bom ou mau funcionamento, numa democracia nenhum dos poderes deverá fugir ao escrutínio publico. Tendo em conta os tempos que se vivem, de um imediatismo, sensacionalismo e populismo artificialmente criados, os titulares do poder público – nas mais diversas áreas da governação – foram optando pela criação de estruturas “paragovernamentais” que fogem, na sua grande maioria, ao escrutínio democrático, e que, de facto, detêm o poder real, passando os responsáveis governativos a meros gestores de recursos (humanos, logísticos e financeiros). Senão, vejamos. Nas áreas de soberania, dada o gritante e histórico peso das corporações, titulares de carreiras e privilégios especiais, ou – simultaneamente – o Governo e os titulares da pasta possuem um desígnio para a área em si e peso político específico, ou permanecem como meros gestores de recursos. Governos existem, inclusivamente, que ao invés do que deverá constituir a saudável separação entre as dimensões técnica e política “escolhem” membros das corporações como titulares das pastas. Claro que o ímpeto reformista ou o distanciamento necessário, nestes casos, fica logo apresentado. Por outro lado, ao invés da assunção, para um posterior e natural escrutínio, de prioridades políticas e de tomadas de decisão, vão sendo constituídas estruturas de coordenação, secretarias-gerais e afins, regra geral ocupadas por diplomatas ou magistrados (exemplos máximos das corporações), desresponsabilizando ministros e aumentando a despesa pública com a proliferação de estruturas. Adicionalmente, dada a crónica altivez destas “castas”, sempre muito reservadas no activo e muito activas na reserva, optam por reservar também para si elementos e informação fundamentais, como se pode constatar na presente “crise do computador desaparecido”. Contudo, esta lógica de funcionamento alastra agora também, e perigosamente, a outras áreas da governação. Com a criação da direcção executiva do Serviço Nacional de Saúde de quem passa a ser a responsabilidade pelos problemas do SNS? Temos mais um ministro a gerir recursos (neste caso da Saúde), a juntar a tantos outros. E quem será responsabilizado pelas políticas? No limiar do meio século passado desde a Revolução de 25 de Abril de 74, como em muitas outras matérias, temos muito a evoluir no que diz respeito a transparência e eficiência na governação, mas, particularmente, nas mais básicas e elementares noções de democracia, estado de direito e responsabilização.
Opinião O país que funciona sem Governo A Bélgica esteve 650 dias sem governo, entre 2019 e 2020, até ter sido possível encontrar a geometria certa de uma coligação parlamentar que suportasse uma solução governativa. Em Espanha, foram mais de 10 meses sem governo e eleições consecutivas até se encontrar uma solução para que o governo de Mariano Rajoy passasse nas Cortes. Em Itália, os períodos sem um executivo em plenitude de funções criaram a ideia de que o país continuaria a funcionar mesmo sem governo. Em Portugal, se analisarmos a realidade política, vamos em 576 dias sem Governo, desde que o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, anunciou a dissolução do Parlamento, depois de rompido o acordo – nesta altura já informal – entre PS, Bloco de Esquerda e PCP que permitia a sustentação da “geringonça”. Passámos da pré-campanha, ainda em 2021, à campanha eleitoral e às eleições legislativas de 30 de Janeiro de 2022, depois ao período de espera provocado pela necessidade de repetição das eleições no círculo da Europa, com a tomada de posse dos deputados eleitos a ter lugar só a 29 de Março e do XXIII Governo Constitucional no dia seguinte. Daí para cá, mesmo suportado por uma maioria absoluta – ou, se calhar, por isso mesmo –, o executivo de António Costa perde-se em dificuldades criadas por erros de recrutamento crassos, pela inabilidade gritante na gestão de processos políticos e por uma abordagem muito questionável ao exercício do poder, que não há comunicação que consiga resolver. Durante este tempo, fecharam-se dossiers que vinham de trás e pouco mais, com as poucas iniciativas governamentais a não mostrarem virtudes para vingar ou enquadramento político propício para que isso aconteça, como se a vitória óbvia nas eleições tivesse atirado o governo para uma letargia profunda. Só que, como aconteceu na Bélgica, em Espanha ou em Itália, a economia continua a crescer, até a um ritmo de expansão mais rápido do que o esperado, e nem mesmo o aproveitamento dos fundos europeus estará em causa, porque o seu planeamento já foi feito e estamos, agora, na fase de execução, que não depende da acção governamental. A economia e a sociedade têm demonstrado que são mais consistentes do que o Governo, ou apesar dele, assim exista um enquadramento propício, o que, neste caso, parece ser dado pela inacção dos agentes políticos, que acaba por constituir uma garantia de estabilidade. Ou seja, Portugal funciona sem Governo.
NOVO num minuto O NOVO desta semana já está disponível nas bancas de todo o país e no site onovo.pt, para os nossos assinantes digitais. Folheie a edição deste sábado num minuto.
Opinião Lisboa abandonou os estudantes Diogo Martinho Henriques- Autor marcado para seguir 25.05.2023, 15:30
País Universitários não conseguem pagar renda e montam tendas nas ruas de Lisboa Estudantes vão reunir-se esta segunda-feira com todos os grupos parlamentares, excepto com o Chega. Rita Soares Cordeiro- Autor marcado para seguir 24.04.2023, 16:19