O sismo teve uma magnitude de 5,9 na escala de Richter e provocou 600 feridos. Autoridades afegãs acreditam que dezenas de pessoas estão presas debaixo dos escombros de edifícios que colapsaram.
Conselho de Segurança da ONU pediu que os talibãs “revertam de imediato as políticas e práticas que actualmente restringem os direitos humanos e as liberdades fundamentais das mulheres e das meninas afegãs”.
Naim al-Haq Haqqani, responsável pelo Departamento Provincial de Informação e Cultura, disse que nenhuma ordem oficial foi dada neste sentido. Normalmente, os talibãs abstêm-se de publicar decretos nacionais, permitindo às autoridades locais emitirem os seus próprios decretos.
Cooperação para o desenvolvimento canalizada através das autoridades de Cabul permanece congelada até que os talibãs satisfaçam cinco condições estabelecidas pela União Europeia.
Fundo das Nações Unidas para a Infância alerta que 98% da população afegã não tem o suficiente para comer e que o país “está a aproximar-se de uma catástrofe”.
Desde a ascensão dos talibãs ao poder no Afeganistão em Agosto, a crise humanitária no país fez com que grande parte da população não tivesse acesso a alimentos, água, moradia e assistência médica.