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Quarta-feira, 17 Agosto 2022
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      Sérgio Figueiredo renuncia ao cargo de consultor de Medina
      Sérgio Figueiredo

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      Festa do Pontal

      PSD: Montenegro propõe programa de emergência social e avisa que Governo “merece ser despachado”

      Rentrée social-democrata contou com Pedro Passos Coelho, antigo primeiro-ministro, a surpresa da Festa do Pontal. Já o líder laranja prometeu mais escrutínio do Executivo e anunciou uma proposta para apoiar famílias que vale mil milhões de euros.
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      Incêndio na serra da Estrela tem três frentes activas e continua a preocupar
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      Incêndio na serra da Estrela tem três frentes activas e continua a preocupar

      O incêndio mobiliza mais de mil operacionais. As chamas já atingiram casas e obrigaram a evacuações. Autoridades estão preocupadas com a mudança de direcção do vento.
      António Jaime Martins: “Os serviços jurídicos passam a ser prestados por sociedades de padeiros”

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      O combate às sociedades multidisciplinares é uma das prioridades da candidatura de António Jaime Martins a bastonário da Ordem dos Advogados. Após ter ficado a 413 votos de Menezes Leitão em 2019, promete unir a classe, dignificar a profissão e apresentar soluções para a justiça.
    • Economia
      Passageiros nos aeroportos sobem no 1.º semestre, aproximando-se de valores pré-pandemia
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      O INE sublinha que este ano se tem verificado uma “tendência de aproximação aos níveis registados no período pré-pandémico”.
      Bitcoin acima dos 23 mil dólares ainda não significa retoma
      Bitcoin

      Bitcoin acima dos 23 mil dólares ainda não significa retoma

      A mais famosa moeda virtual estabilizou em torno dos 23/24 mil dólares, depois dos tombos do início do Verão. Eventual valorização estará dependente do contexto macroeconómico e das empresas de chips.
    • Internacional
      Ucrânia convida Papa Francisco a visitar Bucha
      Papa Francisco

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      O representante da Ucrânia no Vaticano indicou que a visita ainda está a ser negociada.
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      Lula da Silva lidera sondagens no arranque da campanha eleitoral

      Além do Presidente, cerca de 156 milhões de brasileiros vão eleger deputados estaduais, federais e distritais, senadores e governadores. No país pode-se votar a partir dos 16 anos. Aos 18, o voto torna-se obrigatório.
    • Cultura
      David Fonseca: “Diverte-me mais quando as pessoas me insultam do que quando me elogiam”

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      “Living Room Bohemian Apocalypse” é o novo trabalho de David Fonseca, concebido durante a pandemia pelo artista que no próximo ano celebra 50 anos de vida e 25 de carreira. E diz ao NOVO que o palco continua a ser o espaço “impenetrável e livre” onde consegue multiplicar-se por mil.
      “O que ficará de nós quando já cá não estivermos?”
      Livros

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      Adolfo Luxúria Cabral, vocalista dos Mão Morta, é o autor do livro “O Crespos”. José Carlos Costa encarregou-se da ilustração.
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      O Genial que nunca foi pequeno
      Obituário

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      Fernando Chalana deixou-nos na quarta-feira, 10 de Agosto. Pertence ao Olimpo do futebol português e do Benfica, clube onde destilou talento e ganhou seguidores.
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      Outrora visto como um campeonato para onde estrelas veteranas rumavam para jogarem os últimos anos da carreira, a Major League Soccer está a atrair futebolistas que estão no seu auge e talentos promissores. O ano de 2022 está a ser dominado por contratações sonantes, com Gareth Bale no topo da lista.
    • Ambiente
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      Há recursos de sobra mas falta dinâmica para alavancar o turismo sustentável

      Existe uma maior preocupação com a sustentabilidade e o ambiente em Portugal, mas a estratégia em torno do turismo sustentável precisa de ser solidificada e as regiões e os produtos devem ser mais valorizados. O plano elaborado pelo Turismo de Portugal merece elogios. Pede-se, no entanto, mais acção a nível local.
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      O processo do multimilionário acusa a Twitter de violação de contracto, de reter informação e de induzir em erro a sua equipa relativamente à verdadeira base de utilizadores.
    • Opinião
      André Pardal
      Opinião

      Um povo que não conhece a sua História, está condenado a repeti-la

      Nos últimos dias deixaram-nos, infelizmente, Fernando Chalana e o General Almeida Bruno.

      Sem nenhum desprimor pelos feitos desportivos do “pequeno genial”, seja ao serviço do Benfica ou da Seleção de todos nós, que fez parar um País com as suas fintas e dribles, senti-me profundamente envergonhado com a discrepância institucional e mediática que a morte de um herói nacional, a quem muito devemos e, curiosamente, também um fervoroso benfiquista, mereceu.

      Com exceção do Exército, que não esquece os seus soldados, do General Ramalho Eanes (seu camarada de curso), de uma singela e discreta mensagem do Comandante Supremo das Forças Armadas a um dos militares mais condecorados, habitualmente nada parco no que a mensagens de condolências diz respeito, e do Presidente da sua (e minha) Associação de Antigos Alunos do Colégio Militar, pouco destaque mereceu a morte do General Comando.

      Quando muitos dos portugueses de hoje ainda nem a sua verdadeira emancipação conseguiram, aos 38 anos de idade, já o General Almeida Bruno tinha anos de vida perdidos no mato africano, primeiro em Angola, depois na Guiné, sempre brilhantemente distinguido e condecorado, não por participações em grupos de trabalho mais ou menos “amigos”, mas, por bravura e exercício de comando, em combate, arriscando a sua vida pela Pátria e não por qualquer ideal ou regime político vigente, incluindo o Grau de Oficial com Palma da mais alta condecoração portuguesa, a Ordem Militar da Torre e Espada, e 2 Cruzes de Guerra.

      Idolatrado por subordinados e superiores hierárquicos, promovido por distinção, com todas as condições para se tornar um dos principais protagonistas do antigo regime, arrisca vida e carreira, liderando o “Golpe das Caldas” que antecedeu o 25 de abril, pela liberdade de todos, incluindo aqueles que agora o, conscientemente, esqueceram.

      Nunca deixando de ser um Homem do 25 de abril e sendo um militar até à medula soube em Democracia, no seu consulado como Comandante-Geral, nos idos Anos 80, modernizar a PSP, lançando muitas das bases para a sua organização atual, como a criação da (então) Escola Superior de Polícia ou do seu Grupo de Operações Especiais, mas também preparar a Academia Militar, no seu exercício de Comando, para a incorporação dos primeiros cadetes com destino à GNR, em 1991.

      Só uma sociedade (e um País) numa profunda crise de valores e identidade poderá, em primeiro lugar, comparar estas duas figuras, mas, principal e olimpicamente, esquecer um dos seus verdadeiros e recentes heróis.

      Porque não há interesses económicos, mediatismo ou iliteracia que justifique, órgãos de comunicação social e instituições do Estado (que Almeida Bruno galhardamente serviu) têm especiais deveres nesta matéria, uma vez que, como diria Edmund Burke, “Um povo que não conhece a sua História, está condenado a repeti-la”.

      Curvo-me, assim, perante a sua memória General Almeida Bruno. Zacatraz!

      Jorge Máximo
      Opinião

      Militância partidária: ainda vale a pena?

      Ao nível partidário, Agosto é o mês “silly season” e de preparação para o ano político que se aproxima. Para aproveitar os últimos dias da euforia estival e dos longos dias livres permitidos pelo calor do Verão e pelas ansiadas férias, os partidos lançam as universidades de Verão e festas de rentrée, onde a boa música e a comida bem regada são sempre óptimos pretextos para atrair boas audiências militantes e ter destaque mediático nas TV sedentas de notícias. Há até os que afirmam que “não há festa como esta!”. E depois das festas?

      Depois das festas começa o ano político. Voltam os problemas do quotidiano, o confronto parlamentar e as posições dos altos órgãos partidários. É para aí que passam as atenções dos média. Privilegia-se o conjuntural, pois é preciso ser rápido a tomar posições, preferencialmente de posição contrária às do adversário político. A substância passa a circunstancial, e as convicções e certezas do passado são reenquadradas em face do novo contexto e conveniências da táctica política. Há sempre um bom argumento!

      E os militantes, que papel assumem?

      Desses espera-se apoio incondicional e compreensão para os motivos das falhas. Estimulam-se as redes sociais para que sejam óptimos instrumentos de ressonância dessa expressão. Episodicamente, organizam-se umas sessões de esclarecimento para sustentar o apoio e apregoar a importância da sua acção militante.

      Em pleno 2022, e numa sociedade cada vez mais informada e com inúmeras opções de entretenimento e participação fora da política, será o referido modelo de funcionamento partidário suficiente para manter a militância activa e, mais importante, contribuir para reforçar a reflexão estratégica e a pluralidade democrática dentro dos partidos?

      Pessoalmente, penso que não. Parece-me totalmente errado insistir em velhos métodos para alimentar novas realidades. Reconheço que muitos discordarão de mim. Muitos dirão que os partidos até têm vindo a aumentar o seu número de militantes. Mas, pergunto, com que resultados práticos?

      De acordo com uma recente notícia do Observador, os maiores partidos portugueses têm ambos mais de 80 mil militantes. No entanto, nas eleições que ditaram os seus actuais líderes, apenas cerca de 20 mil militantes, ou seja, apenas 25% exerceram o seu direito de voto! É um nível de abstenção superior ao das eleições menos participadas de âmbito nacional, com a agravante de as eleições partidárias permitirem mecanismos de participação muito mais simples e facilitados (por exemplo, o voto via telemóvel).

      Parece um enorme paradoxo! Ser simultaneamente militante e abstencionista. Em teoria, são duas atitudes contrárias. A militância pressupõe activismo, participação, crença, vontade de mudar e de contribuir. A abstenção expressa indiferença, desânimo, descrença na participação e reconhecimento de incapacidade para mudar o statu quo. Militância é motivação, abstenção é desmotivação. Quando cerca de 75% dos militantes nem sequer votam nas eleições mais importantes dos seus partidos, eles não estão apenas a abdicar de um direito, estão a revelar que já não sentem significado ou utilidade na sua acção militante. Se isto não é um claro sinal de crise e de desvalorização da condição militante, é porque, de facto, a condição militante já não tem grande significado. O pior é que também existem sinais de que não se pretende que tenha!

      Por exemplo, alguém teve conhecimento e participou num debate dentro dos partidos sobre as razões para este facto? Se houve, eu fui dos que não tiveram conhecimento!

      Nos dias de hoje, e para o statu quo dominante, até que ponto a militância activa é realmente importante? É, com certeza, muito útil em períodos de campanha eleitoral. São voluntários que carregam acrítica e entusiasticamente os candidatos escolhidos em círculo fechado. Concluídas as eleições, servem de muito pouco! Não há espaço nem tempo para que participem no debate das opções políticas. Para o statu quo, tudo está bem delegado nos candidatos eleitos. Não há grande espaço para o escrutínio, e a critica interna, mesmo quando fundamentada e construtiva, é normalmente entendida como um ataque ao partido com réplicas de incendimento nas redes sociais! Do género: quando concordem, manifestem-se com aplauso; quando discordem, mantenham reserva. Para as propostas dos adversários, é o contrário: quando concordem, mantenham reserva; quando discordem, manifestem-se com forte repúdio.

      Em teoria de marketing, a expressão WIIFM, acrónimo de “what’s in it for me?” (ou, mal traduzido, “o que ganho com isso?”), é usada para descrever a posição de um consumidor perante a opção de comprar um produto. Ou seja, o consumidor tem de percepcionar valor ou utilidade num produto para que se sinta motivado a comprar. Usando esta teoria, o que ainda motiva a militância partidária?

      Não sejamos ingénuos: a dimensão e o peso do Estado na economia são, claramente, um dos motivos. Muito do crescimento recente nos números de adesões de militantes têm, claramente, uma orientação de interesse pessoal, e não de serviço público ou crença ideológica. Enraizou-se o estereótipo de que a condição de militante “facilita a abertura de portas” e, perversamente para o espírito militante, muitos não hesitaram em tentar a oportunidade (alguns com êxito). Mas estas adesões oportunistas tem um perfil efémero e acrítico, pelo que pouco contribuem para o desenvolvimento do pluralismo e o progresso ideológico dos partidos.

      Com o surgimento de novos partidos com mensagens mais inovadoras e diferenciadas, os partidos tradicionais perdem atractividade e capacidade de retenção militante. Se não mudarem de estilo na forma como se relacionam com os seus militantes, estou certo de que tenderão a circunscrever-se a apenas dois tipos de militantes: os militantes por sentido de obrigação, quer por terem sido eleitos ou nomeados ou por aspirarem a cargos de eleição ou nomeação; e os militantes por sentimento enraizado de pertença, cuja lealdade incondicional se justifica muito mais pela sua vivência histórica no partido do que pela defesa das opções políticas do presente. Infelizmente, não chegam para aspirarmos a melhor democracia dentro dos partidos nem à reflexão estratégica que nos conduza a melhores opções políticas para o futuro.

      A militância partidária teve um papel fundamental na construção do Portugal pós-25 de Abril. A nossa democracia tinha bases muito frágeis e a militância partidária foi essencial para estimular o envolvimento, genuíno e desinteressado, da participação dos cidadãos na consolidação do regime. Mas a realidade de outrora é muito diferente da actual. Hoje há novos desafios e novas ameaças, mas também há novos meios e novas capacidades.

      Há que caminhar para maior TRANSPARÊNCIA e ABERTURA na forma como se governam as estruturas partidárias. É necessário um NOVO ESTILO DE GOVERNAÇÃO que mobilize e valorize a participação militante na reflexão estratégica e no escrutínio positivo dos eleitos do próprio partido. Que priorize as competências e permita maior pluralismo e alternativas na escolha dos candidatos a eleições. Um modelo que faça VOLTAR a ACREDITAR que ainda vale a pena ser militante. Um modelo de militância smart.

    • Senado
      Joaquim Jorge
      Senado

      Insatisfação com a democracia

      Estou farto de abordar este assunto sobre desinteresse, insatisfação e desprezo pela democracia, mas pode ser que alguém leia e seja bem-vindo ao clube. Sinto-me como um tolo no meio da ponte: a minha consciência diz-me que não posso deixar de dizer o que me vai na alma; por outro lado, não vale a pena, é uma luta em que me sinto um pouco solitário, em que fico a falar sozinho.

      Estou muito insatisfeito com a democracia e alarmado com a abstenção, algo de que só se fala quando há eleições. Porventura são meia dúzia os que se preocupam com isso; o resto vive noutra onda e pouco se importa. Se calhar, eu é que estou errado.

      Os partidos políticos são plataformas e aparelhos que determinam o que fazer na política e menos fóruns de ideias e de debate.

      Como diz Michel Maffesoli, “o político é o contrário do que é a democracia; agora são uns poucos, uma aristocracia, quem governa”. Esta saturação e insurgência contra os partidos e os políticos, além de levar à indiferença, pode levar à ruptura do sistema.

      Precisamos de cidadãos informados, para que não sejam manipulados.

      Um estudo dado a conhecer há algum tempo, “A Qualidade da Democracia: A Perspectiva dos Cidadãos”, da autoria de António Costa Pinto, Pedro Luís de Sousa e Ekaterina Gorbunova, mostra que a insatisfação com a democracia está a aumentar: só 56% acreditam que a democracia é o melhor sistema político.

      O pior defeito da democracia são os chamados “picos de cidadania”, em que as pessoas vão votar. Pronto, já está! Esquecem-se que, depois, há um trabalho constante de informação e de questionar quem elegemos, donde o voto é uma maneira muito naïf de participar.

      O voto é uma maneira muito pobre de se saber o que as pessoas querem e desejam. A sociedade civil deve funcionar como contrapeso em relação às decisões políticas. Os partidos políticos são muito pouco flexíveis para incorporar a voz da cidadania. A democracia carece de contrapesos, de formas e fórmulas de controlo, de transparência, de participação, de cidadania.

      A falta de confiança e respeito pelos políticos deve-se aos seus exemplos pouco edificantes. O exemplo do nosso poder tem de ser igualado pelo poder do nosso exemplo.

      As instituições públicas devem estar ao serviço das pessoas, e não ao serviço de interesses e objectivos particulares e partidários.

      Os protagonistas têm de ser os cidadãos, com as suas exigências. Essa é a forma de lutar contra o desinteresse, a desconfiança e a abstenção.

      Os cidadãos acreditam cada vez menos nos políticos, sendo prova disso a fraca participação em actos eleitorais. Devemos estar todos preocupados. Contudo, a lei eleitoral permite que os políticos sejam eleitos com 10% dos votantes ou menos.

      Ao abster-se, as pessoas estão a dizer que estão furiosas, indignadas, que não confiam em nenhum político. Não os querem, não nos servem. A sua legitimidade está diminuída e este é mais um alerta para este sistema político caduco, decrépito e ególatra.

      Perante uma abstenção tão elevada e sempre a subir, as eleições deveriam ser anuladas e dar-se início à mudança na lei eleitoral.

      Os portugueses repudiam esta forma de fazer política em que os políticos parecem autistas e não ligam absolutamente nada ao que se passa à sua volta.

      A abstenção está a dizer alto e bom som, para quem queira ouvir: “Não gostamos desta democracia e as eleições converteram-se numa farsa.” Ao não se ir votar está-se a fazer uma forma de protesto por omissão. Esta democracia, o sistema e os seus actores, a maior parte das vezes não vão ao encontro dos cidadãos e estes não se revêem nesses líderes e protagonistas.

      O dever dos políticos é ir ao encontro dos cidadãos e estimular a sua participação. Devem exercer os cargos públicos com ética e rigor deontológico. Se não o fazem, há o direito de ir votar, mas também o direito de não ir votar conscientemente, e não por comodismo.

      Os políticos deveriam cumprir e executar o que prometem; de outra forma, deveriam ser penalizados. Um cidadão não tem como tirar um político do seu cargo, somente no fim do seu mandato, pelo voto, se ele mentiu e foi enganador durante a vigência desse mandato.

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      Sérgio Figueiredo: o consultor que se tornou o homem mais bem pago no Ministério das Finanças
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      Nuno Ribeiro da Silva: como se fosse um elefante em loja de equipamentos eléctricos de porcelana
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      Nuno Ribeiro da Silva: como se fosse um elefante em loja de equipamentos eléctricos de porcelana

      Nuno Ribeiro da Silva anteviu que “a partir do final de Agosto, mas já nas facturas eléctricas de Julho, as pessoas vão ter uma desagradável surpresa”, calculando que algumas veriam um aumento de 40%.
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      O cartoon da semana, por A Matilha

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      Boa ou má moeda: as escolhas do NOVO

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