Com o Governo a dar sinais de desgaste e a ameaça de eleições antecipadas, abordada todas as semanas pelo Presidente da República, está a aumentar a pressão sobre o PSD, nomeadamente em relação à política de alianças. Luís Montenegro, na liderança há pouco mais de seis meses, e um ano depois de o Partido Socialista conquistar a maioria absoluta, enfrenta ainda a desconfiança dos críticos em relação à estratégia seguida e a hostilidade do grupo parlamentar que herdou de Rui Rio.
Montenegro quer o partido focado na oposição ao governo socialista, mas a ambiguidade em relação a eventuais alianças com o partido de André Ventura começa a ter custos internos.
Há quem defenda que esta indefinição favorece o partido de André Ventura e exija uma clarificação.
Leia o artigo na íntegra na edição impressa do NOVO deste sábado, 4 de Fevereiro.
