Um ano depois da tomada de posse do Governo, no dia 30 de Março de 2022, quase tudo mudou: a relação com o Presidente da República tornou-se mais tensa, a contestação aumentou nas ruas e os socialistas perderam apoio popular, com as sondagens a apontarem uma quebra significativa.
Foi há um ano que António Costa, no discurso da tomada de posse, no Palácio da Ajuda, prometeu “virar a página da guerra”, com “renovada energia”, para atingir “um futuro que queremos radioso”. A realidade mostrou um governo “cansado”, nas palavras do Presidente da República, e fragilizado por várias polémicas que levaram à saída de ministros com peso, como Pedro Nuno Santos e Marta Temido.
A somar aos problemas internos, António Costa, que conquistou a paz social com a geringonça, viu crescer a contestação em resposta ao aumento do custo de vida provocado pela inflação. “Não se pode dizer que tenha sido um ano simpático”, diz ao NOVO Álvaro Beleza, presidente da SEDES e dirigente do PS.
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