O presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) à gestão política da TAP isentou os membros da mesma que qualquer responsabilidade na fuga de informação de documentos sigilosos que entraram no Parlamento.
Lacerda Sales disse esta quinta-feira que “ficou provado” que não existiu “responsabilidade de deputados, assessores e técnicos” que trabalham no âmbito da CPI e que ficou demonstrado que a fuga não se deu depois dos documentos classificadas ou não darem entrada na Assembleia da República.
Depois de alguns documentos terem sido divulgados na comunicação social, o presidente da CPI pediu ao presidente do Parlamento, Augusto Santos Silva, uma investigação interna. “Ficou provado que a sua reprodução após entrada é impossível”, rematou o presidente da CPI.