O Ministério Público (MP) está a investigar o empresário Ricardo Moutinho, que recebeu 300 mil euros da Câmara de Caminha e não os devolveu à autarquia, por incumprimento contratual para a construção do Centro de Exposições Transfronteiriço (CET), uma obra que nunca se concretizou e que o ex-secretário de Estado Adjunto do primeiro-ministro, Miguel Alves, celebrou enquanto antigo presidente em 2020.
Fonte oficial da Procuradoria-Geral da República (PGR) revelou ao Jornal Económico que o inquérito foi aberto após a queixa-crime da Câmara contra a empresa e promotor do pavilhão multiusos, cuja construção nunca avançou, após o pagamento antecipado à empresa Green Endogenous do equivalente a um ano de rendas pela ocupação do futuro edifício. Sobre Ricardo Moutinho recaem suspeitas de burla qualificada.
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