Tomás Appleton: “Vencer um jogo no Mundial não basta. Queremos ganhar e mostrar o nosso râguebi”
Foi a partir de Font-Romeu, nos Pirenéus, que o capitão da seleção nacional de râguebi antecipou ao NOVO o Mundial a que Portugal regressa 16 anos depois e que se inicia, para as cores lusitanas, a 16 de setembro, em Nice, com o País de Gales. Muitos temas foram passados em revista como a importância do que Portugal pode fazer no Mundial francês para o desenvolvimento da modalidade no nosso país, a cultura de vitória, absolutamente necessária para cativar miúdos, os astros que se podem alinhar na estreia e o elitismo que terá de desaparecer com o profissionalismo.
A seleção portuguesa de râguebi vai voltar a marcar presença no maior palco da modalidade. Os Lobos vão disputar o Mundial realizado em França já no próximo mês.
A competição foi antecipada numa conversa com o capitão da seleção, Tomás Appleton, que abordou o impacto que a prova poderá ter no râguebi nacional. O jogador espera que este mundial seja capitalizado de uma forma que a participação no Mundial 2007 não foi. “Esta é uma geração completamente nova que está a criar o mote e as linhas de orientação para o que pode vir a seguir”, afirma.
O elitismo da modalidade foi outros dos temas que marcaram a entrevista.
Leia o artigo na íntegra na edição impressa do NOVO deste sábado, 26 de agosto.
