“Investimos 11,4 mil milhões em 40 países africanos num ano”

Depois de um ano recorde de investimentos, a IFC pretende manter forte impulso à economia africana, com prioridade à educação, à participação das mulheres na economia e a projetos que puxem pela economia digital.

Num contexto de grandes limitações ao desenvolvimento económico e sem que o setor público tenha capacidade de financiar tudo, “é fundamental alavancar o privado” para ajudar a desenvolver e aproveitar o imenso potencial de África.

Enriquecer e educar para o futuro um continente que alberga quase 18% da população mundial, maioritariamente jovens – a idade média é de 18 anos, quando na Europa ronda os 42 –, é uma prioridade global. Como o é dar cada vez mais palco às mulheres. São temas recorrentemente focados no palco da EurAfrican Alliance, que teve lugar esta semana na Nova SBE, pela mão do Conselho da Diáspora. E prioridades assumidas por Sérgio Pimenta, vice-presidente para África da Corporação Financeira Internacional (IFC, na sigla em inglês).

Em entrevista ao NOVO, o responsável do braço privado do Banco Mundial – maior instituição de desenvolvimento global, centrada na ação do setor privado nos mercados emergentes, que trabalha para criar mercados e oportunidades nos países em desenvolvimento – explica a aposta.

Leia o artigo na íntegra na edição do NOVO que está, este sábado, dia 22 de Julho, nas bancas.