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AUTOR

Francisco Rodrigues dos Santos

user4037@novopt.pt


O Orçamento que é uma bazuca de impostos

A receita é conhecida e é a mesma de sempre, aumentar impostos, expor as famílias à pobreza e à dependência do Estado, perseguir a iniciativa privada e impedir a criação de riqueza.

O CDS não vai voltar atrás

Ganhei o Congresso com três ideias fundamentais. A primeira ideia foi situar o partido claramente à direita e assim me legitimar nele, bem como a minha direcção. Uma direita simples e descomplexada, sem adjectivos que tratassem de a suavizar ou pedir desculpa por ela. Uma direita assente nos valores do mundo ocidental civilizado, e nas referências culturais dos seus cidadãos: a família, a cultura, a história, a ciência, a liberdade e criatividade; uma direita que rejeita a miséria e não se resigna com a pobreza, que recompensa o mérito e o esforço; que quer uma economia viva e um Estado forte para conseguir, pela sua dimensão e correcta limitação de poderes, cumprir com eficácia e autoridade o papel que só o Estado pode cumprir.

Mudança de ciclo

Tradicionalmente, as eleições autárquicas são as mais difíceis para um partido como o CDS-PP. No actual quadro, esse facto sentiu-se de forma mais intensa: partimos do pior resultado de sempre em eleições legislativas, acompanhados por uma concorrência no nosso espaço político como nunca houve e com uma situação financeira do partido proibitiva (que herdámos, mas que estamos a resolver pouco a pouco).

Habitação sem demagogia

De resto, as pouquíssimas casas resultantes destes enredos estranhíssimos que efectivamente chegam às famílias só podem pertencer a uma das seguintes categorias: umas estão num estado miserável de degradação, outras foram sujeitas a compras, obras e contratos dos quais se pode dizer quase tudo menos que foram “acessíveis”.

Saúde: e depois da covid?

Aquilo a que antigamente se chamava a “pirâmide” etária é hoje uma figura estranha e barriguda. Basta ver que a base dessa figura, neste caso, a faixa da população com idade inferior a 12 anos, é de 7%, ou seja, é igual faixa da população com mais de 80 anos. Temos tantos cidadãos na base como no topo. Temos praticamente tantos idosos quanto crianças.

A família como prioridade nacional

Aliás, as Famílias portuguesas, no geral, precisam de mais apoio, porque são o pilar mais importante das nossas vidas.

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