É verdade que os governos e os ministros que os compõem têm um dever de responder com verdade – sempre, e não apenas quando estão perante uma comissão parlamentar de inquérito – e que as contradições e fugas para a frente dão excelentes títulos nos jornais, mas a questão principal continua lá e por resolver. Essa questão é a TAP e o seu futuro.
Com a Bolsa de Turismo de Lisboa como pano de fundo, o secretário regional do Turismo e Cultura da região, Eduardo Jesus, tirou “um pedaço” (como se diz lá na ilha) para ir além dos chavões do sector, das estimativas irrealistas dos operadores e decisores, e explicar aos jornalistas a visão do governo regional para uma das actividades que mais contribuem para a economia local. Isso implica falar de como se quer reforçar o bom (em 2022, a Madeira já teve 9,8 milhões de dormidas) e do que se pretende fazer para evitar o mau (o sobrealojamento que se antevê e que já existe noutras regiões do país).
A Conforama vai lançar um marketplace digital este ano, aumentando a sua oferta no mercado de forma considerável. O CEO da operação ibérica revela ao NOVO Economia que, com esta aposta no digital, a empresa vai entrar em novas categorias de produtos, em áreas como o têxtil ou bebé, prevendo que o marketplace venha a representar entre 30% e 50% do volume de negócios.
Ex-administradora pediu 1,4 milhões numa sexta-feira. TAP contrapropôs 500 mil no sábado. Acordo ficou fechado no mesmo dia, véspera das legislativas. Estatuto do Gestor Público nem foi falado. Notícia faz manchete esta sexta-feira na edição impressa do “Jornal Económico”.
Após anos seguidos de um saldo migratório positivo e substancial, entre 2011 e 2016 Portugal assistiu à saída de cerca de 278 mil pessoas de forma permanente para a emigração, um cenário que felizmente já não se verifica com o saldo migratório a ficar positivo desde 2017, com menos saídas permanentes e um aumento substancial das entradas permanentes, dados do Alto Comissariado para as Migrações.
Após anos seguidos de um saldo migratório positivo e substancial, entre 2011 e 2016 Portugal assistiu à saída de cerca de 278 mil pessoas de forma permanente para a emigração, um cenário que felizmente já não se verifica com o saldo migratório a ficar positivo desde 2017, com menos saídas permanentes e um aumento substancial das entradas permanentes, dados do Alto Comissariado para as Migrações.