Sites como o “ArmySOS” ou o “Comeback Alive” apelam a donativos para o Exército ucraniano e a aparência é inócua na parte do equipamento médico necessário, por exemplo. Mas um cidadão português que vá doar incorre no crime de tráfico internacional de armas e num problema sério com o Estado russo, alerta o penalista Carlos Pinto de Abreu.
Em 2017 tinham sido identificados 41 casos de consumo em Portugal da droga sintética que provoca convulsões, alucinações, autofagia e até a morte. Nos últimos dois anos foram reportados 32 outros casos na Madeira e nos Açores. Está na lista das substâncias proibidas da União Europeia.
Durante a próxima semana, a 14 de Março, serão destacados 21 militares da GNR que constituem a tripulação do Bojador e que integrarão a Operação “THEMIS 2022” na zona de Sardenha, Itália, para controlar fluxos de migração e impedir a criminalidade transfronteiriça.
A Federação Europeia das Ordens de Advogados (FBE), em linha com a Ordem dos Advogados Portugueses, vai disponibilizar esta rede de contactos aos colegas polacos, que no terreno, estão a prestar assistência à população ucraniana que tencione entrar em Portugal.
A Comissão de Direitos Humanos da OA lembra que “muitas destas pessoas saem do seu país indocumentadas e fragilizadas, tornando-se alvos fáceis para as redes criminosas”. Mulheres são as principais vítimas.
A Check Point Research (CPR) investigou as reivindicações de três grupos de hacktivistas – AgainstTheWest, KelvinSecurity e Killnet – e comprovou que são falsas. Os alegados ciberataques no maior motor de busca russo, Yandex, e dois outros alvos, uma central nuclear russa e o website do grupo Anonymous , foram desacreditados pela CPR.