AC Milan na frente para contratar Maximiano
Udinese, Sampdoria e Inter também estão na corrida. Há interessados em Espanha, mas é mais forte a hipótese de rumar a Itália, onde o agente Miguel Pinho tem mais portas abertas.
Luís Maximiano estreou-se no passado sábado, frente ao Nacional, na Liga 2020/21 com a camisola do Sporting, depois de ter sido titular em grande parte da época passada, e poderá a partida da 30.ª jornada do campeonato ser a última do guarda-redes de leão ao peito. Nesse sentido, o NOVO apurou junto de fonte conhecedora do processo que o AC Milan é, nesta altura, o clube mais bem posicionado para contratar o jovem guardião.
Aos 22 anos, o guarda-redes que está no Sporting desde 2012 prepara-se, assim, para a primeira aventura fora de portas. O Milan não é, porém, o único clube interessado e até ao desfecho final este processo ainda pode dar algumas voltas. O NOVO apurou que Udinese, Sampdoria e Inter Milão também estão muito atentos ao internacional sub-21 português.
Aliás, as boas relações do empresário Miguel Pinho com todos estes clubes permitem ter tantas portas abertas na Serie A. Não é, contudo, de descartar por completo a possibilidade de Max rumar ao futebol espanhol. No entanto, o NOVO sabe que esta hipótese é ínfima.
As negociações ainda não começaram, mas fontes contactadas pelo NOVO asseguram que será possível concretizar a transferência do guarda-redes por um valor na casa dos oito milhões de euros, sendo que a SAD do Sporting, liderada por Frederico Varandas, também deverá ficar com uma percentagem em mais valias ou venda futura.
A menos que o Sporting mude de ideias, está previsto o negócio avançar após a participação de Portugal no campeonato da Europa de sub-21, cuja fase a eliminar arranca no próximo dia 31 de Maio – Portugal defronta Itália. A final da competição está agendada para o dia 6 de junho. O ideal será, depois, Max ir de férias já com o futuro resolvido.
Luís Maximiano, recorde-se, está vinculado ao Sporting até 2025, depois de ter renovado o contrato em Novembro de 2020. A cláusula de rescisão é de 45 milhões de euros.