Com o alargamento da rede de distribuição, o Ministério das Finanças pretende reduzir custos de distribuição dos instrumentos financeiros, mas, até agora, nenhum banco mostrou interesse.
No caso de Portugal, a Comissão Europeia instou o país a pôr fim às medidas de apoio às famílias e empresas devido à crise energética e a usar a “folga” para reduzir o défice.
Em causa está a decisão anunciada pelo Ministério das Finanças, na última sexta-feira à noite, do fim da série E dos certificados de aforro e início da série F, com uma remuneração mais baixa.
“Evolução deveu-se à redução dos reembolsos antecipados totais e dos reembolsos antecipados parciais, embora estes últimos permaneçam em valores acima dos verificados em 2022”, indica o Banco de Portugal.